Título: A escravidão de negros e brancos: uma história de exploração e desigualdade
Sumário:
- Introdução
- Definição
de escravidão
- História
da escravidão no mundo antigo
- História
da escravidão no mundo contemporâneo
- História
da escravidão no Brasil
- Desenvolvimento
- Consequências
da escravidão
- Reflexos
para as gerações futuras
- A
escravidão estrutural
- Considerações
finais
Resumo:
A escravidão é uma prática que remonta à
antiguidade e que tem sido utilizada para explorar e subjugar grupos de pessoas
considerados inferiores. No mundo antigo, a escravidão foi utilizada por
diversos povos, incluindo os gregos, romanos e egípcios. No mundo
contemporâneo, a escravidão foi abolida na maioria dos países, mas ainda
persiste em algumas regiões do mundo, como na África, Ásia e Oriente Médio. No
Brasil, a escravidão foi abolida em 1888, mas seus efeitos ainda são sentidos
na sociedade brasileira, que é marcada pelo racismo e pela desigualdade racial.
A escravidão tem consequências
devastadoras para as pessoas escravizadas, que são privadas de sua liberdade,
de seus direitos e de sua dignidade. A escravidão também tem reflexos negativos
para as gerações futuras, que são afetadas pelo legado de desigualdade e
violência deixado pela escravidão.
A escravidão estrutural é uma
forma de escravidão que se manifesta nas estruturas sociais e econômicas de uma
sociedade. A escravidão estrutural pode se manifestar de diversas formas, como
na discriminação racial, na segregação social e na exploração econômica.
Para combater a escravidão, é necessário promover a
igualdade racial, a inclusão social e a justiça econômica. É também importante
educar as pessoas sobre a história da escravidão e seus efeitos na sociedade.
Introdução:
A escravidão é uma prática que consiste na
subjugação de uma pessoa por outra, que passa a ser propriedade do seu senhor.
A escravidão pode ser baseada em diversos fatores, como a raça, a etnia, a
religião ou a condição social.
A escravidão é uma prática
antiga, que remonta à antiguidade. No mundo antigo, a escravidão foi utilizada
por diversos povos, incluindo os gregos, romanos e egípcios. A escravidão era
uma parte importante da economia desses povos, que utilizavam os escravos para
trabalhar na agricultura, na indústria e na construção civil.
No mundo contemporâneo, a
escravidão foi abolida na maioria dos países, mas ainda persiste em algumas
regiões do mundo, como na África, Ásia e Oriente Médio. A escravidão moderna é
uma forma de exploração e subjugação que afeta milhões de pessoas em todo o
mundo.
No Brasil, a escravidão foi abolida em 1888, mas
seus efeitos ainda são sentidos na sociedade brasileira, que é marcada pelo
racismo e pela desigualdade racial.
Desenvolvimento:
A escravidão tem consequências
devastadoras para as pessoas escravizadas. Os escravos são privados de sua
liberdade, de seus direitos e de sua dignidade. Eles são submetidos a trabalhos
forçados, a maus-tratos e a violência.
A escravidão também tem reflexos negativos para as gerações futuras, que
são afetadas pelo legado de desigualdade e violência deixado pela escravidão.
As pessoas descendentes de escravos são frequentemente discriminadas e
excluídas da sociedade. Elas enfrentam dificuldades para acessar educação,
emprego e moradia.
A escravidão estrutural é uma forma de escravidão que se manifesta nas
estruturas sociais e econômicas de uma sociedade. A escravidão estrutural pode
se manifestar de diversas formas, como na discriminação racial, na segregação
social e na exploração econômica.
A discriminação racial é uma forma de discriminação que se baseia na
raça ou na etnia. A discriminação racial pode se manifestar de diversas formas,
como no acesso à educação, à saúde, ao emprego e à moradia.
A segregação social é a separação de pessoas de diferentes grupos
sociais. A segregação social pode se manifestar de diversas formas, como na
separação de escolas, de hospitais e de espaços públicos.
A exploração econômica é a utilização de pessoas para obter lucro. A
exploração econômica pode se manifestar de diversas formas, como na exploração
do trabalho infantil, na exploração do trabalho escravo e na exploração da mão
de obra barata.
Considerações finais:
Para combater a escravidão, é necessário promover a igualdade racial, a
inclusão social e a justiça econômica. É também importante educar as pessoas
sobre a história da escravidão e seus efeitos na sociedade.
Algumas medidas que podem ser tomadas para combater a escravidão
estrutural incluem:
·
Promover a igualdade racial nas
leis e nas políticas públicas.
·
Combater a discriminação racial
e a segregação social.
·
Garantir o acesso à educação, à
saúde, ao emprego e à moradia para todas as pessoas, independentemente de sua
raça ou etnia.
A abolição da escravidão é
um passo importante, mas não é suficiente para garantir a igualdade racial e a
inclusão social. É preciso combater a escravidão estrutural é uma forma de
escravidão que se perpetua ao longo do tempo, mesmo após a abolição legal da
escravidão. Essa forma de escravidão é baseada na desigualdade racial e na
discriminação, que limitam as oportunidades de as pessoas negras ascenderem na
sociedade.
Para combater a escravidão estrutural, é necessário promover a igualdade
racial e a inclusão social. Essa luta deve ser constante e deve envolver todos
os setores da sociedade, incluindo o governo, as empresas e as organizações da
sociedade civil.
No Brasil, o combate à escravidão estrutural é um desafio importante. O
país tem uma história marcada pelo racismo e pela desigualdade racial, que se
manifestam em diversas esferas da sociedade.
Algumas medidas que podem ser tomadas para combater a escravidão
estrutural no Brasil incluem:
·
Aprovar leis que promovam a
igualdade racial e combatam a discriminação.
·
Implementar políticas públicas
que garantam o acesso à educação, à saúde, ao emprego e à moradia para todas as
pessoas, independentemente de sua raça ou etnia.
·
Promover a educação sobre a
história da escravidão e seus efeitos na sociedade.
O combate à escravidão
estrutural é uma tarefa complexa, mas é essencial para garantir a igualdade
racial e a inclusão social no Brasil.
Referências Bibliográficas:
Literatura em Português
- Alves, Giovani. Trabalho, Subjetividade e
Capitalismo Manipulatório - O novo metabolismo social do trabalho escravo. In:
BORGES, Paulo César Corrêa (Coord.). Formas contemporâneas de trabalho
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- Albuquerque, Wlamyra Ribeiro de. O jogo
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Companhia das Letras, 2009.
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Brasileira, 1975.
- Costa, Emília Viotti da. Da senzala à
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Brasiliense, 1966.
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Legislação
- Constituição Federal do Brasil, 1988.
- Convenção 182 da Organização
Internacional do Trabalho (OIT), sobre o trabalho forçado ou obrigatório.
- Convenção 29 da OIT, sobre o trabalho
forçado ou obrigatório.
- Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de
1943, que aprova a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
- Lei nº 10.803, de 11 de novembro de 2003,
que tipifica o crime de redução a condição análoga à de escravo.
Citações
- "A escravidão é uma instituição que
se baseia na exploração e na subjugação de um grupo de pessoas por
outro." (Alves, 2015, p. 21)
- "A escravidão é uma forma de
violência que priva as pessoas de sua liberdade, de seus direitos e de sua
dignidade." (Albuquerque, 2009, p. 13)
- "A escravidão tem consequências
devastadoras para as pessoas escravizadas e para as gerações
futuras." (Conrad, 1975, p. 23)
- "A escravidão estrutural é uma forma
de escravidão que se manifesta nas estruturas sociais e econômicas de uma
sociedade." (Costa, 1966, p. 32)
- escola.mpu.mp.br/conteudos-educacionais/cursos/aperfeicoamento/atuacao-dos-profissionais-da-rede-acolhimento-e-atendimento-social-das-vitimas-de-trabalho-escravo/referencias_bibliograficas.pdf
- www.scielo.br/j/vh/a/BLkskV493NyHZcz4ycqmbbG/?lang=pt
- vdoc.pub/documents/strange-new-land-africans-in-colonial-america-32so35d7icfg
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