Saiba por que o Natal chegou a ser proibido pelos próprios cristãos
Houve um tempo em que a Inglaterra sentiu a necessidade de tomar medidas contra uma atividade considerada "anticristã".
Para muitos à época, o fim de ano trazia um clima pecaminoso para o povo e algo precisava ser feito.
Isso, diziam, podia ser percebido nos excessos que contrariavam o estilo de vida cristão.
Tavernas se enchiam de multidões alegres, o comércio fechava mais cedo, famílias e amigos se reuniam para se esbaldar em suntuosos banquetes. As casas também eram decoradas com plantas comemorativas e, nas ruas, a cantoria ia até altas horas.
Por causa destes hábitos "pecaminosos", em 1644, puritanos ingleses – cristãos protestantes que acreditavam em regras muito rigorosas – decidiram abolir o Natal.
O governo puritano o considerava um festival pagão, já que não há nenhuma justificativa bíblica para 25 de dezembro ser considerado a data do nascimento de Jesus Cristo.
Todas as atividades natalinas foram proibidas na Inglaterra até 1660.
No dia 25 de dezembro, lojas e mercados eram obrigados a abrir, e muitas igrejas tinham que fechar as portas. Fazer uma festa de Natal era ilegal.
Leia na reportagem do www.bbcbrasil.com como o povo da época aceitou (ou não) essas mudanças.
O link está na nossa bio!
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