SEIS MIL ANOS DE PÃO: QUAL SUA IMPORTÂNCIA PARA A HUMANIDADE?
PÃO
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PÃO E CIRCO
Fonte de referência, estudo e pesquisa:
Crime Doloso ou Culposo - Entenda a Diferença
Crime doloso – Crime com intenção. O agente quer ou assume o resultado. A definição de crime doloso está prevista no artigo 18, inciso I do Código Penal, que considera como dolosa a conduta criminosa na qual o agente quis ou assumiu o resultado.
O crime é doloso quando praticado com intenção. Considera-se como dolosa a conduta na qual o agente quis assumir ou assumiu o resultado. Em regra, para que alguém seja punido, tem que ter praticado o crime de forma dolosa, com exceção dos casos de punição por conduta culposa previstos em lei.
Os crimes dolosos contra a vida estão previstos nos artigos 121 a 126 do Código Penal, e são: homicídio, induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio, infanticídio, aborto provocado pela gestante ou com o seu consentimento e o aborto provocado sem o consentimento da gestante.
Se a pessoa quer praticar e de fato pratica, ela comete um crime doloso. Se uma investigação comprovar que o agente do crime assumiu o risco, ele poderá ser condenado por crime doloso, conhecido também como dolo eventual.
O crime culposo está previsto no artigo 18, II, do Código Penal Brasileiro com a seguinte redação:
Art. 18 - Diz-se o crime:
(...)
II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.
E, também, no Código Penal Militar:
Art. 33 . Diz-se o crime:
(...)
II - culposo, quando o agente, deixando de empregar a cautela, atenção, ou diligência ordinária, ou especial, a que estava obrigado em face das circunstâncias, não prevê o resultado que podia prever ou, prevendo-o, supõe levianamente que não se realizaria ou que poderia evitá-lo.
O crime culposo consiste numa conduta voluntária que realiza um fato ilícito não querido pelo agente, mas que foi por ele previsto ( culpa consciente ) ou lhe era previsível (culpa inconsciente) e que podia ser evitado se o agente atuasse com o devido cuidado.
Assim, são elementos do crime culposo:
a) Conduta humana voluntária. A voluntariedade está relacionada à ação, e não ao resultado.
b) Violação de um dever de cuidado objetivo. O agente atua em desacordo com o que é esperado pela lei e pela sociedade. São formas de violação do dever de cuidado, ou mais conhecidas como modalidades de culpa, a imprudência, a negligência e a imperícia.
c) Resultado naturalístico. Não haverá crime culposo se, mesmo havendo falta de cuidado por parte do agente, não ocorrer o resultado lesivo a um bem jurídico tutelado. Assim, em regra, todo crime culposo é um crime material.
d) Nexo causal.
e) Previsibilidade. É a possibilidade de conhecer o perigo. Na culpa consciente, mais do que a previsibilidade, o agente tem a previsão (efetivo conhecimento do perigo).
f) Tipicidade. CP, Art. 18 - Diz-se o crime: Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.
CAPÍTULO 35
Deus envia Jacó a Betel, onde ele constrói um altar, e o Senhor lhe aparece — Deus renova a promessa de que Jacó será uma grande nação e volta a dizer que seu nome será Israel — Jacó ergue um altar e sobre ele derrama uma libação — Raquel dá à luz Benjamim, morre no parto e é sepultada perto de Belém — Rúben comete pecado com Bila — Isaque morre e é sepultado por Jacó e Esaú.
1 Depois disse Deus a Jacó: Levanta-te, sobe a Betel, e habita ali; e faz ali um altar ao Deus que te apareceu, quando afugiste de diante da face de teu irmão Esaú.
2 Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os adeuses estranhos que há no meio de vós, e bpurificai-vos, e mudai as vossas vestes.
3 E levantemo-nos, e subamos a Betel; e ali farei um altar ao Deus que me respondeu no dia da minha aangústia, e que esteve comigo no caminho em que andei.
4 Então deram a Jacó todos os deuses estranhos que tinham em suas mãos, e os brincos que estavam em suas orelhas; e Jacó os escondeu debaixo do carvalho que está junto a Siquém.
5 E partiram; e o terror de Deus caiu sobre as cidades que estavam ao redor deles, e não foram ao encalço dos filhos de Jacó.
6 Assim, chegou Jacó a aLuz, que está na terra de Canaã (esta é Betel), ele e todo o povo que com ele estava.
7 E edificou ali um altar, e chamou aquele lugar El-Betel, porquanto Deus ali se lhe tinha manifestado, quando fugia de diante da face de seu irmão.
8 E morreu Débora, a ama de Rebeca, e foi sepultada ao pé de Betel, debaixo do carvalho que se chamou pelo nome de aAlom-Bacute.
9 E apareceu Deus outra vez a Jacó, vindo ele de Padã-Arã, e abençoou-o.
10 E disse-lhe Deus: O teu nome é Jacó; não se chamará mais o teu nome Jacó, mas aIsrael será o teu nome. E chamou o seu nome Israel.
11 Disse-lhe mais Deus: Eu sou o aDeus Todo-Poderoso; frutifica e multiplica-te; uma nação e uma multidão de bnações sairão de ti, e reis procederão dos teus lombos;
12 E te darei a aterra que dei a Abraão e a Isaque, e à tua semente depois de ti darei a terra.
13 E Deus subiu de diante dele, do lugar onde falara com ele.
14 E Jacó pôs uma coluna no lugar onde falara com ele, uma coluna de pedra; e derramou sobre ela uma libação, e deitou sobre ela azeite.
15 E chamou Jacó o nome daquele lugar, onde Deus falara com ele, Betel.
16 E partiram de Betel; e havia ainda um pequeno espaço de terra para chegar a Efrata, e Raquel deu à luz, e ela teve um parto difícil.
17 E aconteceu que, tendo ela dificuldade em seu parto, lhe disse a parteira: Não temas, porque também este filho terás.
18 E aconteceu que, ao sair-lhe a alma (porque ela morreu), chamou o seu nome aBenoni; mas seu pai o chamou bBenjamim.
19 Assim, morreu Raquel, e foi sepultada no caminho de Efrata, que é Belém.
20 E Jacó pôs uma coluna sobre a sua sepultura; essa é a coluna da sepultura de Raquel até o dia de hoje.
21 Então partiu Israel, e armou a sua tenda além de Migdal Éder.
22 E aconteceu que, habitando Israel naquela terra, foi Rúben, e adeitou-se com Bila, concubina de seu pai; e Israel ouviu-o. E eram doze os filhos de Jacó:
23 Os filhos de Lia: Rúben, o primogênito de Jacó, depois Simeão, e Levi, e Judá, e Issacar, e Zebulom;
24 Os filhos de Raquel: José e Benjamim;
25 E os filhos de Bila, serva de Raquel: Dã e Naftali;
26 E os filhos de Zilpa, serva de Lia: Gade e Aser. Esses são os filhos de Jacó, que lhe nasceram em Padã-Arã.
27 E Jacó foi a seu pai Isaque, a Manre, a Quiriate-Arba (que é Hebrom), onde peregrinaram Abraão e Isaque.
28 E foram os dias de Isaque cento e oitenta anos.
29 E Isaque expirou, e morreu, e foi recolhido ao seu povo, velho e farto de dias; e seus filhos Esaú e Jacó o sepultaram.
Mateus Capítulo 27
CAPÍTULO 27
Jesus é acusado e condenado diante de Pilatos — Barrabás é libertado — Jesus é escarnecido, crucificado e enterrado no sepulcro de José de Arimateia.
1 E chegando a manhã, todos os principais dos sacerdotes, e os anciãos do povo formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem;
2 E levaram-no manietado, e entregaram-no ao governador aPôncio Pilatos.
3 Então Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado, devolveu, arrependido, as trinta moedas de prata aos principais dos sacerdotes e aos anciãos,
4 Dizendo: Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? aIsso é contigo.
5 E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se, ae foi enforcar-se.
6 E os principais dos sacerdotes, tomando as moedas de prata, disseram: Não é lícito colocá-las no cofre das ofertas, porque são preço de sangue.
7 E tendo deliberado em conselho, compraram com elas o acampo do oleiro, para sepultura dos estrangeiros.
8 Por isso foi chamado aquele campo, até o dia de hoje, Campo de Sangue.
9 Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço do que foi avaliado, que os filhos de Israel avaliaram,
10 E deram-nas pelo campo do oleiro, segundo o que me ordenou o Senhor.
11 E foi Jesus apresentado ao governador, e o governador o interrogou, dizendo: És tu o aRei dos Judeus? E disse-lhe Jesus: bTu o dizes.
12 E sendo acusado pelos principais dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu.
13 Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam contra ti?
14 E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o governador estava muito maravilhado.
15 Ora, por ocasião da festa, costumava o governador soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
16 E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás.
17 Portanto, reunindo-se eles, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?
18 Porque sabia que por inveja o haviam aentregado.
19 E estando ele assentado no tribunal, mandou sua mulher dizer-lhe: Não entres na questão desse justo, porque num asonho muito sofri por causa dele.
20 Mas os principais dos sacerdotes e os anciãos persuadiram a multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus.
21 E respondendo o governador, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás.
22 Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja acrucificado.
23 O governador, porém, disse: Pois que mal fez ele? E eles clamavam aainda mais, dizendo: Seja crucificado.
24 Então Pilatos, vendo que nada conseguia, antes o tumulto crescia, pegando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste ajusto; isso é convosco.
25 E respondendo todo o povo, disse: O seu asangue seja sobre nós e sobre nossos filhos.
26 Então soltou-lhes Barrabás, e tendo mandado açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado.
27 E logo os soldados do governador, conduzindo Jesus ao aPretório, reuniram junto dele toda a bcoorte.
28 E despindo-o, o cobriram com uma acapa escarlate;
29 E tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça, e em sua mão direita, uma acana; e ajoelhando-se diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, Rei dos Judeus!
30 E acuspindo nele, tiraram-lhe a cana, e batiam-lhe com ela na cabeça.
31 E depois de o haverem escarnecido, tiraram-lhe a capa, vestiram-lhe as suas vestes e o levaram para ser crucificado.
32 E quando saíam, encontraram um homem cireneu, chamado Simão, a quem constrangeram a levar a sua cruz.
33 E chegando ao lugar chamado Gólgota, que quer dizer: Lugar da aCaveira,
34 Deram-lhe a beber avinagre misturado com fel; mas, provando-o, não quis beber.
35 E havendo-o acrucificado, repartiram as suas vestes, lançando sortes; para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: bRepartiram entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançaram sortes.
36 E assentados, o guardavam ali.
37 E por cima da sua cabeça puseram escrita a sua acusação: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS.
38 E foram crucificados com ele dois salteadores, um à direita, e outro à esquerda.
39 E os que passavam blasfemavam dele, meneando a cabeça,
40 E dizendo: Tu, que destróis o templo, e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo; se és aFilho de Deus, desce da cruz.
41 E da mesma maneira também os principais dos sacerdotes, com os escribas, e anciãos, e fariseus, escarnecendo, diziam:
42 Salvou outros, a si mesmo não pode salvar-se. Se é o Rei de Israel, desça agora da cruz, e creremos nele.
43 aConfiou em Deus; livre-o agora, se o ama; porque disse: Sou bFilho de Deus.
44 E do mesmo modo o injuriaram também os salteadores que estavam crucificados com ele.
45 E desde a hora sexta houve atrevas sobre toda a terra, até a hora nona.
46 E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, aDeus meu, Deus meu, por que me desamparaste?
47 E alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, diziam: Este chama por aElias.
48 E logo um deles, correndo, tomou uma esponja, e encheu-a de vinagre, e pondo-a numa cana, dava-lhe de beber.
49 Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem livrá-lo.
50 E Jesus, clamando outra vez com agrande voz, rendeu o espírito.
51 E eis que o avéu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a bterra, e fenderam-se as pedras.
52 E abriram-se os asepulcros, e muitos corpos de bsantos cque dormiam dforam ressuscitados,
53 E saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na acidade santa, e apareceram a muitos.
54 E o centurião e os que com ele guardavam Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era o Filho de Deus.
55 E estavam ali olhando de longe muitas mulheres que tinham seguido Jesus desde a Galileia, servindo-o,
56 Entre as quais estavam Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu.
57 E caindo já a tarde, chegou um homem rico de Arimateia, por nome aJosé, que também era discípulo de Jesus.
58 Este chegou a Pilatos, e pediu-lhe o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que o corpo lhe fosse dado.
59 E José, tomando o corpo, envolveu-o num fino e limpo lençol,
60 E o pôs no seu sepulcro novo, que havia lavrado numa rocha; e revolvendo uma grande pedra para a porta do asepulcro, foi-se.
61 E estavam ali Maria Madalena e a outra Maria, assentadas defronte do sepulcro.
62 E no dia seguinte, que é depois da apreparação, reuniram-se os principais dos sacerdotes e os fariseus em casa de Pilatos,
63 Dizendo: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: aDepois de três dias ressuscitarei.
64 Manda, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até o terceiro dia, não seja caso que os seus discípulos vão de noite, e o furtem, e digam ao povo: Ressuscitou dos mortos; e assim o último aerro será pior do que o primeiro.
65 E disse-lhes Pilatos: Tendes a guarda; ide, guardai-o como entenderdes.
66 E indo eles, tornaram seguro o sepulcro com a guarda, selando a pedra.