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Magazine na Lanterna

quarta-feira, 31 de março de 2021

João Capítulo 11

 João Capítulo 11




1 Estava, porém, enfermo um certo Lázaro, de betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta.

2 E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com ungüento, e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão Lázaro estava enfermo.

3 Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas.

4 E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.

5 Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.

6 Ouvindo, pois, que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava.

7 Depois disto, disse aos seus discípulos: Vamos outra vez para a Judéia.

8 Disseram-lhe os discípulos: Rabi, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e tornas para lá?

9 Jesus respondeu: Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo;

10 Mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz.

11 Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono.

12 Disseram, pois, os seus discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo.

13 Mas Jesus dizia isto da sua morte; eles, porém, cuidavam que falava do repouso do sono.

14 Então Jesus disse-lhes claramente: Lázaro está morto;

15 E folgo, por amor de vós, de que eu lá não estivesse, para que acrediteis; mas vamos ter com ele.

16 Disse, pois, Tomé, chamado Dídimo, aos condiscípulos: Vamos nós também, para morrermos com ele.

17 Chegando, pois, Jesus, achou que já havia quatro dias que estava na sepultura.

18 (Ora Betânia distava de Jerusalém quase quinze estádios. )

19 E muitos dos judeus tinham ido consolar a Marta e a Maria, acerca de seu irmão.

20 Ouvindo, pois, Marta que Jesus vinha, saiu-lhe ao encontro; Maria, porém, ficou assentada em casa.

21 Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.

22 Mas também agora sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá.

23 Disse-lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar.

24 Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia.

25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;

26 E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?

27 Disse-lhe ela: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo.

28 E, dito isto, partiu, e chamou em segredo a Maria, sua irmã, dizendo: O Mestre está cá, e chama-te.

29 Ela, ouvindo isto, levantou-se logo, e foi ter com ele.

30 (Pois, Jesus ainda não tinha chegado à aldeia, mas estava no lugar onde Marta o encontrara.)

31 Vendo, pois, os judeus, que estavam com ela em casa e a consolavam, que Maria apressadamente se levantara e saíra, seguiram-na, dizendo: Vai ao sepulcro para chorar ali.

32 Tendo, pois, Maria chegado aonde Jesus estava, e vendo-o, lançou-se aos seus pés, dizendo-lhe: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.

33 Jesus pois, quando a viu chorar, e também chorando os judeus que com ela vinham, moveu-se muito em espírito, e perturbou-se.

34 E disse: Onde o pusestes? Disseram-lhe: Senhor, vem, e vê.

35 Jesus chorou.

36 Disseram, pois, os judeus: Vede como o amava.

37 E alguns deles disseram: Não podia ele, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que este não morresse?

38 Jesus, pois, movendo-se outra vez muito em si mesmo, veio ao sepulcro; e era uma caverna, e tinha uma pedra posta sobre ela.

39 Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias.

40 Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?

41 Tiraram, pois, a pedra de onde o defunto jazia. E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido.

42 Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste.

43 E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora.

44 E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir.

45 Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo a Maria, e que tinham visto o que Jesus fizera, creram nele.

46 Mas alguns deles foram ter com os fariseus, e disseram-lhes o que Jesus tinha feito.

47 Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho, e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais.

48 Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação.

49 E Caifás, um deles que era sumo sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada sabeis,

50 Nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo, e que não pereça toda a nação.

51 Ora ele não disse isto de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação.

52 E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos.

53 Desde aquele dia, pois, consultavam-se para o matarem.

54 Jesus, pois, já não andava manifestamente entre os judeus, mas retirou-se dali para a terra junto do deserto, para uma cidade chamada Efraim; e ali ficou com os seus discípulos.

55 E estava próxima a páscoa dos judeus, e muitos daquela região subiram a Jerusalém antes da páscoa para se purificarem.

56 Buscavam, pois, a Jesus, e diziam uns aos outros, estando no templo: Que vos parece? Não virá à festa?

57 Ora, os principais dos sacerdotes e os fariseus tinham dado ordem para que, se alguém soubesse onde ele estava, o denunciasse, para o prenderem.

terça-feira, 30 de março de 2021

A Guerra Fria - Continuação

A Guerra Fria - Continuação





A Fase "Quente": 1945-1955

Além da força nuclear, Moscou buscou garantir também um sistema de defesa convencional baseado em uma aliança militar para contrapor-se à OTAN (que, em 1952, incorporava a Grécia e a Turquia) e, em 1955, foi criado o Pacto de Varsóvia, integrado por URSS, Albânia, Bulgária, Tchecoslováquia, Hungria, Polônia e Romênia: estabelecia-se o guarda-chuva militar de Moscou sobre a Europa Oriental.

Ainda no que concerne à Europa Oriental, ocupada pelo Exército Vermelho, esta foi rapidamente “sovietizada”. Moscou não aceitaria democracias populares multipartidárias em sua área de influência. Em 1947, foi criado o Kominform, em substituição à Internacional Comunista. O Kominform tinha por objetivo propagar a revolução comunista no mundo e garantir o controle ideológico dos partidos comunistas no Leste por Stalin, momento em que ficou clara a liderança soviética sobre os movimentos de organização dos comunistas franceses, italianos, iugoslavos, tchecos, poloneses, húngaros, romenos e búlgaros.

Mas Moscou também mostrava-se disposta a patrocinar a revolução socialista em qualquer parte do mundo. Daí seu apoio à Revolução Chinesa de 1949, talvez o evento mais importante da história da Ásia no século XX. Com a vitória comunista sobre os nacionalistas, a China foi reorganizada nos moldes comunistas, com a coletivização das terras e o controle estatal sobre a economia. Do dia para a noite, um quinto da população do planeta passava a viver sob regime comunista. Ademais, nascia uma nova Potência, que logo ocuparia seu espaço no cenário mundial e rivalizaria com a URSS a liderança do bloco socialista.

No campo econômico, foi criado o Conselho Econômico de Ajuda Mútua (COMECOM) para estruturar as relações econômicas entre os membros do bloco socialista e para se contrapor ao Plano Marshall. O COMECOM simbolizava o internacionalismo soviético na Economia. Composto inicialmente por seis países (Bulgária, Hungria, Polônia, Romênia, Tchecoslováquia e a própria URSS), o COMECOM teria a adesão da Alemanha Oriental em 1950. Em 1962, o ingresso da Mongólia representou um primeiro passo para uma estruturação do COMECOM para além da Europa. Entre 1956 e 1968, Coreia e República Democrática do Vietnã obtiveram o status de observadores junto ao COMECOM. Em 1964, foi assinado acordo com a República Federativa Socialista da Iugoslávia e, em 1972, Cuba ingressou na Organização.

DIREITO PENAL - HABEAS CORPUS

DIREITO PENAL - HABEAS CORPUS












Fontes de referência, estudos e pesquisa:

@Dizer o Direito

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As Sete Divisões da Teologia Sistemática

 As Sete Divisões da Teologia Sistemática


Capítulo II

As Sete Divisões da Teologia Sistemática

As sete divisões da Teologia Sistemática são Teologia, Antropologia, Hamartiologia, Cristologia, Soterologia, Eclesiologia e Escatologia.

Como as ciências naturais, as sete divisões da Teologia Sistemática são designadas por nomes derivados de palavras gregas. O estudo de Deus é chamado de Teologia, que vem da palavra grega theos, Deus; o estudo do homem é chamado de Antropologia, que vem da palavra grega anthropos, homem; o estudo do pecado é chamado de Hamartiologia, que vem da palavra grega hamartia, pecado; o estudo de Cristo é chamado de Cristologia, que vem da palavra grega Christos, o Ungido; o estudo da salvação é chamado de Soterologia, que vem da palavra grega soteria, salvação; o estudo da igreja é chamado de Eclesiologia, que vem da palavra grega ecclesia, igreja; o estudo do futuro é chamado de Escatologia, que vem da palavra grega eschatos, as últimas coisas.

A Teologia Sistemática começa com a doutrina de Deus e conclui com a doutrina do futuro. Uma divisão da Teologia Sistemática naturalmente leva à outra, e coloca a base para as divisões seguintes. Nossos pensamentos viajam numa ordem lógica de doutrina em doutrina – Deus, homem, pecado, Cristo, salvação, a igreja e o futuro.

As sete grandes divisões da Teologia Sistemática na ordem apropriada são:

Teologia – a Doutrina de Deus

Antrolopologia – a Doutrina do Homem

Hamartiologia – a Doutrina do Pecado

Cristologia – a Doutrina de Cristo

Soterologia – a Doutrina da Salvação

Eclesiologia – a Doutrina da Igreja

Escatologia – a Doutrina do Futuro

Teólogos têm classificado as doutrinas da Teologia Sistemática de várias maneiras. John Calvino escolheu as quatro divisões do Credo Apostólico para a estrutura de sua obra Institutas da Religião Cristã. Muitos trinitários têm agrupado todas as doutrinas debaixo dos títulos Teologia, Cristologia e Pneumatologia relativamente a Deus, Jesus e o Espírito. Alguns teólogos têm escolhido o estudo de Cristo como seu ponto de partida. Outros começam com a doutrina do homem para depois concluir com a doutrina de Deus. Outros métodos de classificação das doutrinas incluem o método alegórico, no qual o homem é retratado como um errante perambulando em busca de sua habitação eterna, e o método histórico, tratando da história de redenção. À vista destes métodos, nós sentimos que as sete divisões que listamos formam o arranjo mais natural e lógico para a classificação das doutrinas da Teologia Sistemática.

O arranjo em sete partes da Teologia Sistemática é a ordem em que estas doutrinas recebem especial atenção na Bíblia. O Velho Testamento apresenta bastante material sobre a natureza de Deus, a natureza do homem e a origem do pecado. As doutrinas de Cristo, salvação, igreja e futuro são enfatizadas sucessivamente no Novo Testamento.

Podemos encontrar esta ordem de tratamento, de forma extensiva, nos primeiros capítulos de Gênesis. Gênesis 1 começa com Deus e descreve Sua obra da criação. Gênesis 2 relata a formação do homem. Gênesis 3 retrata a origem do pecado. Gênesis 4 tipifica Cristo e Sua morte na história do sacrifício de Abel. Os primeiros 4 capítulos de Gênesis, portanto, apresentam sucessivamente as quatro divisões da Teologia Sistemática, chamadas de Teologia, Antropologia, Hamartiologia e Cristologia. Se alguém quiser dar continuidade, talvez encontre dicas de salvação, da igreja e do futuro na tipologia presente na história do dilúvio.

O arranjo das sete divisões da Teologia Sistemática coincide também com a ordem da ênfase nas doutrinas durante as grandes controvérsias nos sucessivos períodos da história da igreja. A doutrina de Deus, homem e pecado foram objeto de controvérsia durante os primeiros cinco séculos da história da igreja. O período da Reforma deu especial atenção para as doutrinas associadas à salvação e à igreja. Escatologia, a divisão conclusiva da Teologia Sistemática, recebe especial atenção neste período também conclusivo da era da igreja.



Fontes de referência, estudos e pesquisa:

As Sete Divisões da Teologia Sistemática - Capítulo II 

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Lei Anticrime - Aula 7

Lei Anticrime  - Aula 7








segunda-feira, 29 de março de 2021

Jesus chorou: Por que e quantas vezes?

 Jesus chorou: Por que e quantas vezes?

A Bíblia registra que Jesus chorou em três ocasiões diferentes. Isso reflete claramente sua natureza humana. O fato de Jesus ter chorado demonstra que Ele pode se identificar com o sofrimento humano, pois sentiu pessoalmente a profundidade da sua dor.

Por três vezes a Bíblia relata Jesus chorando:

  • No túmulo de Lázaro (João 11:35)
  • Quando ia chegando em Jerusalém, pelo fato da cidade ter desprezado o tempo da visitação (Lucas 19:41)
  • Quando estava prestes a morrer (Hebreus 5:7-9)

1. Jesus chorou quando Lázaro morreu

Quando Jesus chegou em Betânia, e viu a família e os amigos de Lázaro em luto, por que Ele chorou? (João 11:33-35)

Jesus certamente sabia que Lázaro logo estaria vivo novamente, pois era para isso que ele tinha ido a Betânia. Diante disso, percebe-se que Jesus chorou não porque Lázaro estava morto, mas pelo fato da morte ser uma consequência do pecado de Adão e Eva.

O verbo "chorar" contido em João 11:35 quer dizer derramar lágrimas, chorar silenciosamente. É a única vez que é usado no Novo Testamento. Nessa ocasião Jesus não chorou, em altos prantos, como os que lamentavam ao seu redor.

Talvez Jesus estivesse chorando por Lázaro e com suas irmãs, pois sabia que estaria chamando o amigo de volta do céu para um mundo perverso, onde, um dia, Lázaro teria de morrer outra vez. Jesus havia descido do céu e sabia o que seu amigo estava deixando para trás.

Embora João 11:35 não diga especificamente por que Jesus chorou, é possível inferir outra razão no contexto: Jesus estava triste pelo fato da morte ser resultado do pecado da humanidade. O pecado entrou no mundo quando Adão e Eva comeram o fruto da árvore proibida: "o Senhor Deus ordenou ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente; mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás, porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás " (Gênesis 2:16-17).

2. Jesus chorou por Jerusalém

Enquanto a multidão estava alegre, Jesus chorava! Essa é a segunda vez que Jesus chorou publicamente. No túmulo de Lázaro Ele chorou silenciosamente, nessa ocasião sua lamentação foi em voz alta, como era de costume daqueles que eram pagos para prantear nos velórios. O choro de Jesus por Jerusalém tinha uma razão, a cidade trouxe destruição a si mesma.

A palavra "chorou" (Lucas 19:41) significa "um choro com soluços e gemidos". Nesse episódio Jesus lamentou sobre a cidade de Jerusalém. Ele sofreu uma profunda angústia, expressada por sinais de ais, gemidos e dor.

O magnífico Templo, os Palácios, os jardins dos Judeus ricos e a grande muralha cercando a cidade formavam uma vista de grande beleza e esplendor. Embora tudo aquilo fosse lindo, levou Jesus às lágrimas. Ele via coisas que outros não viam, a futura destruição da cidade de Jerusalém. Todos os esforços de Jesus para reverter a tragédia haviam sidos repelidos e rejeitados. Somente o arrependimento e a aceitação de Jesus como Salvador poderiam evitar a destruição.

O choro de Jesus por Jerusalém

Para onde Jesus olhava, encontrava razões para chorar. Ele olhava para trás e via que Jerusalém desperdiçou suas chances e deixou passar o tempo da "visitação". Quando olhava para dentro da cidade, via a incompreensão e o vazio espiritual no coração do povo. Deus já havia enviado seus profetas e mensageiros para preparar-lhe o caminho, mas o povo não conhecia quem era Jesus.

Olhando ao redor, Jesus via celebrações religiosas vazias e sem espiritualidade. O templo se tornara um covil de ladrões e aproveitadores, e os líderes religiosos estavam determinados a matar o messias. A cidade encontrava-se cheia de pessoas de várias regiões comemorando uma festa, mas o coração do povo estava pesado com os fardos da vida e com seus pecados.

Olhando para o futuro, Jesus via o inevitável e terrível julgamento que sobreviria à nação, à cidade e ao templo. Jerusalém já não tinha esperança pois o pecado, o preconceito, a rebeldia e a presunção ocultaram de seus olhos as condições necessárias para obterem a paz. Diante disso, só restava a destruição.

No ano 70 d.C., o exército romano rodeou Jerusalém por 143 dias. Nesse episódio o Templo foi incendiado e destruído. Milhares foram levados como escravos e seiscentos mil judeus foram mortos. Isso aconteceu porque o povo não levou em consideração a visitação de Deus. "Veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (João 1:11).

Jesus chorou por Jerusalém
Segundo Templo em Jerusalém - Imagem Pixabay

3. Chorou quando estava prestes a entregar Sua vida

“Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da sua piedade”. (Hebreus 5:7).

Alguns pensam que Jesus chorou por medo da morte. Porém, o significado mais aceitável para a expressão: "Pai, se queres, afasta de mim este cálice" é que Sua alma estava aflita por causa dos aspectos dessa morte.

Jesus nunca havia conhecido a mancha do pecado, nem experimentado a separação da comunhão com o Pai, mas o cumprimento de sua missão o levaria à solidão, pois o Pai teria que se afastar para que Ele pudesse morrer. Assim, Jesus estava prestes a sofrer tudo isso ao assumir a culpa da humanidade. Desta forma, seria impossível Jesus experimentar a separação do Pai sem sentir dor.

Portanto, Jesus deu passos decisivos e firmes rumo à sua crucificação e morte. Isso exclui o pensamento de que Jesus queria escapar da morte física na cruz.

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Entenda a Imagem nas notas de Real

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Revisão de Direito Constitucional - Art. 5º Parte I (Art. 5º, I a XXXI)

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Isaac Newton e a Pandemia da Peste Negra

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Lei 14.128/2021 - Compensação Financeira para Profissionais e Trabalhadores da Saúde

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