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Magazine na Lanterna

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

O NATAL...

O NATAL: POR QUE 25 DE DEZEMBRO?




O mundo inteiro comemora o Natal no dia 25 de dezembro, menos a igreja da Armênia, que o celebra no dia 6 de janeiro por acreditar que jesus foi batizado nesta data. Dezembro foi o mês escolhido para festejar o nascimento de Cristo por causa do aniversário do Sol Invicto (invencível), assim chamado por marcar o final das "Saturnálias", festas em honra do deus Saturno e que marcavam o meio do inverno, quando o sol era frio e os dias curtos. Isso acontecia antes do século três depois de Cristo, quando esses festejos estavam ligados à religião pagã do mitraismo. Em meados do século terceiro (a data não é exata), a Igreja romana celebrava a "Christ Mass" na noite de 25 de dezembro, o que é hoje a tradicional "Missa do Galo".

Alguns historiadores dizem que a palavra Natal em inglês (Christmas), surgiu dessa cerimônia, transportada para a Inglaterra pelos soldados romanos que invadiram o pais em suas conquistas por quase toda Europa. A celebração era permitida na data do "Solstíscio de Inverno" ( que acontecia em quase todo o Hemisfério Norte), aproveitando o rigor do frio, quando os povos passavam o tempo louvando o sol com grandes festas, muita bebida e comida ao redor de enormes fogueiras. As reuniões eram para pedir o breve retorno do sol e a fartura das colheitas que ima ser semeadas (daí a honra a Saturno, o deus da agricultura). Esses povos temiam o inverno por acreditarem que suas longas noites encerravam espíritos de morte que espalhavam o terror entre os camponeses, obrigando-os às constantes vigílias ao redor das fogueiras para espantar as forças malignas da escuridão.

Além desses fatos, as autoridades eclesiásticas escolheram 25 de dezembro em consequência do dia 25 de março, um espaço de nove meses (tempo da gestação humana), e por acreditarem que, nesta data, o anjo da anunciação teria comunicado à Virgem Maria que ela seria fecundada pelo Espírito Santo. Outra coincidência também aproveitada pelo clero, é que o Equinócio da Primavera naquele hemisfério começa justamente no dia 25 de março, quando o povo comemorava o aniversário da criação do mundo. Nesta época do ano tudo se tornava alegria naquela região da velha Europa, com o retorno do verde aos campos, o revigoramento da vida e as semeaduras, que se faziam sob o entoar de cantigas populares cujas letras falavam de maçãs e outras frutas, da fertilidade dos animais e da fartura que os camponeses esperavam ver em suas mesas.

O Mitraísmo

Era uma religião muito antiga e ninguém sabe exatamente quando e onde começou. Alguns historiadores arriscam uma origem obscura na antiga Pérsia, onde havia uma religião que prestava culto a um touro, nos moldes das festividades a Mitra, representado pelo mesmo animal, que era morto no final das festas. Essas comemorações eram alusivas ao "Sol Invicto" ou o "Nascimento do Sol". O Solstício de Inverno começa no dia 22 de dezembro (solstício é o tempo em que o sol se acha no ponto mais afastado do Equador e parece, durante alguns dias, ali conservar-se estacionário), quando o sol parece renascer, dando início à época do ano em que os dias começavam a ficar mais longos.

Por volta do quarto século d.C, o mitraísmo estava no auge como uma das maiores festas pagãs do Império Romano. É que, nas festas em honra a Mitra, havia uma variedade muito grande de atividades, abrangendo as artes, os esportes, a religiosidade, os banquetes, o que atraía a atenção dos jovens (era muito popular entre os soldados), que participavam dos jogos e disputas em armas, namoravam, comiam e bebiam, comprometidos apenas com a diversão e a alegria contagiante das festas. As casas eram enfeitadas com coroas de louro e sempre vivas (planta símbolo do inverno). As pessoas visitavam-se umas às outras e trocavam presentes. Desapareciam as rivalidades entre as classes, confraternizando-se patrões e empregados, ricos e pobres, uma vez que a ordem era o regozijo, a tolerância e a diversão. Essa religião competia com o cristianismo primitivo porque, a exemplo deste também era tida como religião dos pobres e oprimidos.

Três doas depois do início do solstício de inverno, acontecia o aniversário do Sol Invicto (25 de dezembro), que era o ponto culminante das festividades. Os adeptos de Mitra acreditavam que esse deus teria nascido de uma rocha e, entre outras crenças, consideravam a mulher como ser inferior, sem alma e sem desejos próprios. Apesar disso, acreditavam na existência do céu e do inferno, praticavam o batismo, tinham fé na eucaristia e defendiam a tese de que o comportamento moral elevado afastava os espíritos malignos. Uma outra tradição diz que Mitra nasceu de uma mãe virgem numa caverna da Pérsia (séc. II a.C) e teria tido doze companheiros. Como Jesus, também teria morrido e ressuscitado, além de ser mostrado na arte antiga como um cordeiro, exemplo de mansidão e ternura.

As Saturnálias

O dia 25 de dezembro marcava também as Saturnálias (ou Saturnais), festas pagãs que se confundiam com as homenagens a Mitra, embora fossem dedicadas ao deus Saturno, protetor da agricultura no vasto império Romano. Essa festividade tinha duração de sete dias e teve origem entre os povos escandinavos e celtas muito antes do mitraísmo.

Todo esse amor que os Romanos dedicavam a Saturno era resultado da gratidão, pois atribuíam a ele a "idade do ouro" do Império Romano, com muita paz e abundância (só para os ricos), que eram os produtos da agricultura farta, segredos ensinados pelo patrono dessa atividade.

Alguns historiadores acreditam que as Saturnálias e as festividades a mitra eram a mesma coisa. Os adoradores do Sol Invicto seriam os mesmos seguidores do mitraísmo porque o sol, como divindade, era identificado com Mitra. Entretanto, essa hipótese parece não se confirmar se analisado mais de perto os fatos históricos. O mitraísmo era uma religião que possuía algumas semelhanças com o cristianismo, embora a essênncia fosse bem diferente. Era uma religião de mistério e costumava fazer prosélitos, o que causava sérios conflitos com o cristianismo. As Saturnálias eram festividades e não uma religião constituída. O grande homenageado era Saturno pelo que ele representava ao povo.É verdade que as comemorações de um e outro se confundiam, mas as práticas eram bem diferentes.

Um Fato Histórico

Inegavelmente, o cristianismo conviveu com todas as práticas do paganismo romano. Apesar disso, não é exato dizer que o Natal teve uma origem pagã. A origem do Natal é o nascimento de Cristo. As Saturnálias e festividades a Mitra é que foram substituídas pelas comemorações cristãs do Natal, que se tornaram muito mais verdadeiras e lógicas aos olhos daqueles que ima se convertendo ao evangelho. Foi uma transferência automática do culto aos deuses para a adoração do verdadeiro Sol da Justiça, como diz Malaquias: " Mas para vós os que temeis o meu nome, nascerá o Sol da Justiça, e cura trará nas suas asas e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria" (4.2)

Antes de se comemorarem o Natal em 25 de dezembro, o evento já era observado em 2 de janeiro até o século terceiro, por força de Hipólito, bispo romano, o que não impedia a cristandade de outras regiões escolherem diferentes datas. Assim, 6 de janeiro, 25 e 28 de março, 18 ou 19 de abril e 20 de maio eram datas natalinas em diversas localidades cristãs. Com o passar do tempo e a expansão do cristianismo, as autoridades eclesiásticas acharam por bem unificar as datas, aproveitando-se de uma tradição que já vinha sendo observada em Roma. Foi a partir do ano 354 d.C. que o dia 25 de dezembro ficou definitivamente no calendário mundial como o dia do Natal.

Alguns estudiosos sustentam que a escolha não foi automática, nem pegou "carona" numa tradição popular, mas uma estratégia aplicada pelos líderes cristãos para ofuscar o paganismo, visto que era uma ameaça difícil de combater e rivalizava com o cristianismo em popularidade. Sabiamente, os cristãos teriam trocado o objeto do culto, transferindo a adoração a Mitra e as homenagens a Saturno pela contemplação do menino Jesus na manjedoura e a alegria por ter nascido o Salvador dos homens. A verdade, como na maioria dos fatos históricos, é difícil de precisar, mas o importante é que o cristianismo venceu o paganismo e a verdade do nascimento de Cristo prevaleceu entre os povos ( inclusive não cristãos), numa demonstração insofismável de que Deus está no comando da história, pois o que interessa é o fato, não a festa.

A controvérsia quanto a validade de se aproveitar uma data com antecedentes no paganismo para instituir as comemorações natalinas é muito antiga. Houve muitas proibições de se comemorarem o Natal (principalmente no dia 25 de dezembro), através da história da Igreja. na Inglaterra (séc. XVII), o primeiro ministro Oliver Cronwell assinou um decreto proibindo as festas alusivas ao Natal. Essa proibição foi abolida em 1660 pelo rei Carlos II, mas os cristãos adeptos do puritanismo não abriram mão, emigraram para a América do Norte e permaneceram firmes contra as festividades natalinas. Essa posição espalhou-se por alguns Estados norte-americanos, como Massachutssetts, que cobrava multa de cinco shellins aos renitentes. Nos Estados Unidos, o Natal, só foi totalmente reconhecido em 1858, depois da grande onda de imigrações europeias, predominando irlandeses e alemãs. Mesmo assim, o Natal só passou a ser feriado nacional depois de 1870.

Pode-se observar que as festas natalinas têm uma origem controversa, uma mistura de diversas tradições e símbolos incorporados ao longo da história. Apesar disso, as comemorações do Natal acabaram sendo moldadas numa celebração que se tornou a única em todo o mundo capaz de deter as batalhas, num armistício para reconhecer e saudar o Príncipe da Paz. Por si só esse fato ofusca quaisquer discussões sobre a validade de se comemorar ou não o natalício de Jesus. Não é justa a tentativa de invalidar a sua legitimidade enfatizando fatos históricos que lhe foram oportunos, ainda mais que essa oportunidade foi determinante para o mundo reconhecer o senhorio de Jesus, embora possa não aceitá-lo.


Referência bibliográfica:

MILTON, S.V., Festas Populares e Suas Origens,  3ª edição, A.D.Santos editora, Curitiba, 2005.

Celebremos o nascimento de Jesus...

Celebremos o nascimento de Jesus...


Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu rei; ele é justo e traz a salvação; ele é humilde e vem montado sobre um jumento, sobre um jumentinho, filho de jumenta. 
De Efraim exterminarei os carros, e de Jerusalém os cavalos, e o arco de guerra será destruído, e ele anunciará paz às nações; e o seu domínio se estenderá de mar a mar, e desde o Rio até as extremidades da terra. 
Zacarias 9, 9-10 

Esse é um trecho retirado do antigo testamento, mais precisamente no livro de Zacarias, já profetizando o nascimento do nosso grande rei, Jesus, aquele que anunciou a paz as nações, cujo o domínio, como foi profetizado se estende de mar a mar, a toda extremidade da terra, pondo fim ao arco de guerra, hoje 25 de dezembro, Natal, é comemorado o nascimento do Rei dos Reis, aquele que não foi servido mas serviu a humanidade e deu a sua própria vida para nos salvar, então comemoremos sim o verdadeiro significado do natal, o nascimento do nosso salvador.



Pois também o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos. 
Marcos 10, 45

Convenção de sinais para elementos passivos e fontes - Parte 6

Convenção de sinais para elementos passivos e fontes - Parte 6

Fontes de Corrente


A corrente através de uma fonte de corrente ideal é independente da tensão sobre ela. A equação que descreve uma fonte de corrente é: 

i, equals, I
, por exemplo: 
i, equals, 1, space, A
. A tensão 
v
 não aparece nesta equação.
Fontes de corrente geralmente são definidas com uma seta de corrente correspondendo com a direção da seta símbolo, e nenhuma indicação de tensão. A tensão real através da fonte de corrente emergirá da análise do circuito vizinho. Se você precisar definir a tensão de alguma maneira, isso é geralmente feito como mostrado na opção 2, similar á convenção de sinais para componentes passivos.
Opções para rotular uma fonte de corrente:
1. Seta de corrente somente. A polaridade da tensão é determinada pelos componentes ao redor.
2. Seta de corrente e polaridade de tensão, usando a convenção de sinais para componentes passivos.

5 Artefatos Religiosos mais Macabros da História

Há muito tempo, as religiões surgiram de forma a servir não somente como um guia, mas também como uma crença em algo que era maior do que as civilizações, não obstante, diversas religiões criaram não somente pessoas, profetas e monstros, mas também itens, alguns com muito impressionantes, como podemos citar o Mjölnir, o martelo de Thor, ou então a Lança do Destino, que segundo a Igreja católica foi utilizada para perfurar Jesus Cristo durante sua crucificação, mas você sabia que existem muitos outros itens e que alguns deles são, no mínimo, perturbadores? Confira alguns deles a seguir:

O DENTE DE BUDA

dente de buda
Depois de sua cremação, seu discípulo Khema encontrou no local apenas o canino esquerdo de Buda, o qual foi dado ao rei de Brahmadette, depois disso, diversas lendas surgiram, sendo a mais famosa a de que quem possuísse o dente teria o direito divino de governar Brahmadette, a partir daí muitas guerras foram travadas. Hoje, o dente está guardado em um caixão de outro e é exibido em apenas algumas cerimônias.

SANGUE DE SÃO JANUÁRIO

sangue de são Januário
Em 305, São Januário foi decapitado na cratera vulcânica de Solfatara e seu sangue foi salvo por uma mulher de nome Eusébia e levado para Nápoles, onde foi preservado em dois frascos e guardado em um santuário. Ele é o padroeiro dos bancos de sangue e seu sangue é utilizado em três cerimônias diferentes durante o ano.

SANTUÁRIO DOS MAGOS

Santuário dos magosEsta é a maior relíquia do mundo ocidental, em 1164, os restos dos três reis magos foram reunidos por Santa Helena em Jerusalém, trata-se de um sarcófago triplo banhado a ouro.

A MÃO DE SANTA TERESA DE ÁVILA

Mâo de Santa Ávila
Santa Teresa teve papéis muito importantes na guerra civil espanhola e na ditadura franquista, tanto que a ditadura usou-se dela para propagar e endossar os ensinamentos cristãos. Em 1937, o tirano Francisco Franco adquiriu sua mão de roubá-la de um convento em Ronda. Alguns dizem que ele dormia com a mão mumificada embaixo do travesseiro.

LEITE DA VIRGEM MARIA

Leite da Virgem Maria
Na Idade Média, esta era uma relíquia muito popular, alguns dizem que, enquanto amamentava Jesus Cristo quando bebê, algumas gotas caíram em uma pedra, a qual tornou-se branca e então serviu de centro para se construir uma Igreja inteira. Outra lenda diz que São Bernardo estava rezando diante de uma estátua da Virgem e um pouco de leite foi pulverizado do peito e caiu em sua boca, a partir daí muitos frascos foram coletados e disseminados pela Europa.










5 Artefatos Religiosos mais Macabros da História

Fonte de referência, estudo e pesquisa: http://fatosocultos.com.br/5-artefatos-religiosos-mais-macabros-da-historia/

Os erros do ministério da encarnação...



Os erros do ministério da encarnação

Nossa missão não é "ser Jesus" para outras culturas, mas nos juntarmos ao Espírito Santo na formação de uma nova humanidade em Cristo.


Os erros do ministério da encarnação
Em décadas recentes, dezenas de livros, manuais e sites defendendo o chamado "ministério da encarnação" têm encorajado muitos cristãos a irem além das tradicionais maneiras de cumprir o chamado de Cristo para pregar o Evangelho a toda criatura – o evangelismo pessoal, o chamado missionário e a contribuição para a obra. Essa nova abordagem do "ide" propõe uma espécie de imersão quase total nos contextos e culturas locais, como se o obreiro encarnasse a pessoa de Cristo. Alguns desses livros e materiais oferecem um passo a passo do "processo de encarnação" para cristãos cruzando culturas. Alguns nos chamam "ser Jesus" para aqueles que estão à nossa volta. De fato, muitas dessas fontes apresentam perspectivas valiosas sobre ministérios interculturais e relacionais. Existem, no entanto, problemas sérios no âmago de grande parte dessas abordagens ao ministério da encarnação – e são problemas com implicações bíblicas, teológicas e práticas.
Eu mesmo já me deparei com esses problemas como um praticante do ministério da encarnação. Em uma universidade cristã, aprendi que, assim como Deus se fez carne em uma determinada cultura, há 2 mil anos, seria meu dever encarnar-me também em outra cultura. Oito meses mais tarde, equipado com treinamento em antropologia cultural, comecei a aprender a língua e a cultura de um grupo étnico de Uganda. Mas rapidamente tive dúvidas a respeito do método da encarnação. Os ugandenses necessariamente "veriam Jesus" como resultado dos meus esforços de identificação cultural? Eu acaso estava supondo que minha própria presença – e não a de Cristo – era redentora? O ato divino de encarnação da Palavra de Deus é realmente um modelo adequado para o ministério?
Tais perguntas se multiplicaram à medida que continuei minha educação teológica. Teólogos e estudiosos bíblicos foram categóricos em assegurar que a Bíblia e a teologia cristã ortodoxa nada ensinam sobre nos encarnarmos. Na última década, vim a perceber que tal ministério, na verdade, obscurece a bastante rica teologia do servo-testemunha e do ministério intercultural do Novo Testamento: um ministério fundamentado na união com Cristo pelo Espírito. Ver a encarnação como modelo de ministério leva a um desequilíbrio perigoso de duas maneiras. O problema não é a doutrina da encarnação, que é central para a fé cristã. A dificuldade resulta de uma distorção dessa abordagem, que transforma o ato exclusivamente divino da Palavra tornando-se encarnada em Cristo em um "método para ministério" que é repetido em nossas próprias vidas.
Para os defensores do método, se habitar entre nós e imergir entre as pessoas foi a estratégia de Deus para o ministério, então certamente deve ser a nossa. Assim, o obreiro deve adotar uma segunda cultura com sendo a sua – mas, aparentemente, não há a necessidade de se mencionar Jesus. Já que Cristo forneceu o modelo para se imergir em uma cultura diferente, o conteúdo específico de sua vida e seus ensinamentos, bem como sua morte e ressurreição, são menos relevantes. Isso reduz o ministério da encarnação à sua metáfora central: a questão é identificar-se com outra cultura, em vez de testemunhar a vida, morte e ressurreição de Jesus. De fato, em uma recente conferência missionária de uma conhecida denominação, missionários afirmaram que não precisavam dar testemunho de Cristo. Ao invés disso, eles teriam sido chamados apenas para tornarem-se encarnados em sua segunda cultura. O lema nesses círculos é "viva as boas novas, ao invés de pregar as boas novas". Sem dúvida é importante oferecer um ministério presencial àqueles que passam necessidade. Mas quando o Evangelho é reduzido a uma mera identificação com os outros, a singularidade da encarnação de Cristo fica em segundo plano, e o Evangelho torna-se pouco mais que uma ética pessoal.
É verdade que muitos defensores do ministério da encarnação dão testemunho de Cristo sem hesitação. Seja na cultura jovem, no contexto da missão urbana ou em qualquer outro ambiente, o objetivo final da imersão é testemunhar – afinal, antes de sua ascensão, o próprio Jesus disse que deveríamos fazê-lo "ate aos confins da terra". Porém, ao usar a encarnação como modelo, perdem-se as implicações do que aparece anteriormente na passagem: que o comissionamento não depende de uma segunda encarnação, mas sim do poder do Espírito Santo. Da mesma maneira, esses evangélicos frequentemente citam a passagem de João 20:21, onde Jesus diz: "Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio". Eles supõem que isso significa imitar o ato de tornar-se encarnado; mas deixam de fora o versículo seguinte: "E, havendo dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: 'Recebei o Espírito Santo'". Não se trata, portanto de nossa própria encarnação, mas a do Espírito Santo, que faz Cristo presente em nós. É o Espírito que faz nosso testemunho ser eficaz.
Quando se toma a encarnação como modelo de ministério, o perigo é presumir-se que a presença do obreiro – e não o Espírito Santo – é que faz Cristo presente no mundo. Nesses círculos, muitas vezes se ouve o slogan: "Eu e você podemos ser o único Jesus que algumas pessoas jamais conhecerão". Líderes da mocidade são exortados a ser "Jesus" para a juventude, onde quer que estejam. Fundadores de igrejas são encorajados a "ser Cristo" para as pessoas que encontram. O fardo da encarnação, e da revelação, passa a estar sobre seus ombros. Uma teologia como essa muitas vezes leva à exaustão. Apesar de sua motivação relacional e evangelística, essa abordagem nega, funcionalmente, a adequação da encarnação singular de Jesus e o trabalho do Espírito Santo, a testemunha suprema de Cristo, conforme João 15.26. Esquece-se, assim, que não fomos equipados para representar Cristo para o mundo sem sermos unidos a Ele, como uma comunidade, através do Espírito.
UNIDOS A CRISTO
A união com Cristo é uma das imagens mais abrangentes e difundidas que o Novo Testamento usa para descrever a salvação, a vida cristã e o ministério. Os cristãos não acreditam em Cristo simplesmente, ou o imitam à distância; nós fomos unidos a Jesus pelo poder do Espírito. Estamos unidos a ele como os ramos estão unidos à videira, e estamos "em Cristo", unidos à sua morte, ressurreição e ascensão, como enfatizou Paulo. Nós já morremos para o pecado, mas ainda assim somos chamados a crucificar o velho homem, e tudo isso se dá através do Espírito, pois "se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Romanos 8.9).
Lamentavelmente, as abordagens do ministério da encarnação não reconhecem passagens bíblicas fundamentais a respeito da união com Cristo. O Novo Testamento contém fortes reivindicações sobre a "missão" do Filho e do Espírito no mundo. Isso faz com que o "envio" da Igreja seja fundamentalmente derivado e subordinado. Somos adotados em Jesus pelo Espírito; não possuímos, portanto, uma natureza divina, como o Cristo encarnado, mas sim uma natureza humana. O Espírito nos traz os benefícios do Filho de Deus, como aqueles que pertencem a ele; fundamentalmente, a Igreja é enviada como testemunha e embaixadora da reconciliação em Cristo. Por isso, como testemunhas, devemos sempre apontar para além de nós mesmos. Cristo vive em nós pelo Espírito. Não somos enviados ao mundo para realizar outra encarnação, mas como discípulos para dar testemunho de Cristo e seu Reino pelo Espírito.
Além disso, o Novo Testamento considera o ato de Deus tornar-se encarnado em Cristo, totalmente único. Assim, somos chamados a seguir a Jesus, o homem-Deus, e não a Palavra divina pré-encarnada. Isso é particularmente pertinente na interpretação de Filipenses 2:5-7, o texto mais usado das Escrituras para apoiar a ideia da imitação da encarnação: "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana". Essa passagem pode parecer dizer que devemos nos tornar encarnados, assim como Jesus tornou-se em "semelhança de homem". Tal interpretação, no entanto, vai contra o contexto mais amplo da passagem. Paulo acabara de admoestar os crentes a pensarem "a mesma coisa", agindo uns para com os outros em humildade e harmonia, exortando-os a não terem "em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros". O apóstolo estava preocupado com a atitude dos crentes. Ele desejava que os irmãos servissem uns aos outros com uma humildade semelhante à de Cristo, e não que imitassem cada detalhe do trabalho e da vida redentora do Filho de Deus.
Ter o sentimento de Cristo, como o texto da epístola enuncia, significa apresentar uma vida de serviço, obediência e harmonia em Jesus, e não, imitar o ato da encarnação. Apenas à luz de nossa união com Cristo – o servo que vive uma vida de obediência sacrificial – é que Paulo escreve sobre sua estratégia missionária em I Coríntios 9.22: "Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns". Defensores do ministério da encarnação frequentemente afirmam que essa identificação cultural de Paulo imita a encarnação. Mas estudiosos como Richard Hays destacam que tal passagem está enquadrada no contexto da união com o Cristo encarnado, o servo que se sacrifica. A verdade é que nenhuma passagem do Novo Testamento sugere que devemos imitar a ato divino da encarnação. Pelo contrário – os textos bíblicos usados para apoiar o ministério da encarnação ilustram a tese da união com Cristo através do Espírito. Assim, nós nos tornamos de fato unidos com Cristo, o Senhor, pelo poder do Espírito.
"NOVA HUMANIDADE"
Diferentemente do modelo da encarnação, muitas vezes individualista, o ministério em união com Cristo aponta para o propósito final de toda missão intercultural: participar do trabalho do Espírito em criar uma "nova humanidade" em Cristo, onde um povo culturalmente diverso reúne-se para adorar o Deus trino. No envolvimento com outras culturas, a igreja do Novo Testamento não recorreu a uma teologia de ministério da encarnação com as culturas da época; ao invés disso, respondeu à obra do Espírito de criar um novo povo em Cristo. O começo disso se deu em Pentecostes, quando o Espírito Santo veio sobre os seguidores de Jesus e lhes deu a habilidade de "falar em outras línguas" sobre os feitos poderosos de Deus, conforme Atos 2. Aquele foi o primeiro ato para superar divisões culturais, confirmado pelo Senhor nas visões que Pedro e Cornélio – um gentio – tiveram, mostrando que as boas novas do Evangelho são para todas as nações, porque o Espírito nos faz um só corpo em união com Cristo.
Diante disso, não é surpresa alguma que a visão final de redenção registrada nas Escrituras envolva uma reunião culturalmente diversa da humanidade adorando a Jesus, o Cordeiro crucificado – "Os que procedem de toda língua, tribo e nação", conforme Apocalipse 5.9. Mas essa visão não está limitada ao futuro. Escrevendo aos efésios, Paulo indica que a realidade presente da união com Cristo antecipa a unidade do povo de Deus, quebrando as paredes divisórias entre os povos: "E, vindo [Cristo], evangelizou paz a vós outros que estáveis longe e paz também aos que estavam perto; porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito." Assim é o trabalho do Espírito Santo em união com Cristo: Jesus é a paz que acaba com as divisões entre grupos hostis, os reconcilia em um só corpo através da cruz e num só Espírito, e ajunta os que estavam longe e perto para servir ao Pai. Então, Deus os adota em uma nova família, uma nova humanidade, na qual as paredes divisórias são derrubadas por Cristo.
Quais são as implicações de sermos enviados como testemunhas para descobrir e participar da obra do Espírito na criação dessa nova humanidade? Uma delas é que, embora a evangelização seja essencial, ela não pode ser feita de qualquer maneira, através de uma simples mensagem, ou através da criação de novos métodos e programas. Significa também que somos enviados a diferentes culturas do mundo para dar testemunho de Cristo de uma forma que revele a nova e unida humanidade. Assim, nós, de fato, precisamos aprender sobre outras culturas, com paciência para ouvir, estando presente e demonstrando amor com nossas atitudes – no entanto, em contraste com o que pleiteia o ministério da encarnação, não precisamos fazer de conta que "encarnamos" em determinada cultura, ou que "somos Jesus" para ela, pois isso mostra falta de confiança na obra do Espírito, que media a presença viva do nosso Senhor. O teólogo Andrew Purves nos adverte a "ter cuidado com todos os ensinamentos que sugerem ser nosso dever encarnar Jesus", já que isso seria "tornar Jesus um mítico Senhor ausente", em vez de reconhecer que Cristo é o Deus vivo que age através do Espírito.
Além disso, a Igreja não é apenas enviada, mas também reunida pelo Espírito para adorar ao Pai. Essa é uma das fraquezas de muitos ministérios da encarnação: as pessoas estendem a mão para a juventude, cidades ou culturas estrangeiras, mas como a metáfora da encarnação enfatiza o envio, há pouca ênfase em reunir. Muitos jovens alcançados por esse ministério não participam de uma comunidade multigeracional; na verdade, alguns de seus defensores tratam o culto coletivo como uma distração do verdadeiro ministério, que seria o de caminhar ao lado das pessoas em seus contextos diversos. Apesar dessa ênfase no aspecto relacional ter seu valor, focar apenas na igreja dispersa acaba promovendo o individualismo e desvalorizando as maneiras pelas quais Jesus se apresenta pelo Espírito através da palavra e do sacramento no culto coletivo.
A imagem escatológica do Apocalipse é formada por pessoas de "toda tribo, língua, povo e nação" em adoração coletiva. O Espírito une pessoas de diferentes culturas e tribos justamente para que tenham acesso ao Pai em um Espírito. Assim, a adoração comunitária é essencial se a igreja deseja exibir sua unidade reconciliada, ainda que com algumas diferenças, como testemunha para o mundo. No centro da fé cristã encontra-se uma ousada afirmação: que em Jesus Cristo, o Verbo se fez carne. Muitas pessoas podem ter uma vida de serviço, e até mesmo morrer de forma sacrificial. Mas Jesus não é o primeiro de muitas encarnações. Apenas ele é Deus encarnado – e, fora desse ato único e divino, a obra de Cristo em nosso favor não teria valor algum para salvação.
O tempo é propício para os evangélicos redescobrirem as muitas implicações do espantoso ato da encarnação do Filho de Deus. Nós, muitas vezes, manifestamos uma atitude gnóstica em relação a nossos corpos e ao mundo material, agindo como se coisas físicas não importassem muito quando uma pessoa é "espiritual". Mas, na encarnação, vemos como Deus age através da carne e do sangue de Jesus Cristo. Por causa dessa ação única, o "estar em Cristo" é estar em comunhão com Deus e com o corpo de Cristo, a Igreja. Precisamos defender a singularidade da encarnação e perceber como ela leva a uma teologia dinâmica de união com Cristo, na qual o Espírito nos reúne para adorar e servir como uma comunidade incorporada e culturalmente diversificada, porém unida no Senhor. (Tradução: Julia Ramalho)
J. Todd Billings é professor de Teologia Reformada do Seminário Teológico Western, nos Estados Unidos
Fonte de estudos e pesquisa: http://www.cristianismohoje.com.br

Inglês

Inglês

Universidades Inglesas e Estadunidenses
Universidades Inglesas e Estadunidenses


Saber falar Inglês é essencial, quem sabe falar bem esse idioma está conectado com tudo o que acontece no mundo.

Today we know that is very important to speak English, but not ever was like this, let's understand a little more about this language and why today is so important for us to speak it! / Hoje sabemos que é muito importante falar inglês, mas nem sempre foi assim, vamos entender um pouco mais sobre esse idioma e por que é tão importante sabê-lo!
We can divide English in three sections: Old English, Middle English and Modern English. / Nós podemos dividir o inglês em três seções: Inglês antigo, Médio e Moderno.
 
The Old English / Inglês Antigo
In the middle of the 5th century, three Germanic tribes invaded Britain, they were the Angles, the Saxons and the Jutes. The language was much different from what we know today, the vocable, the words was completely different. The English Language was formed from the angle-Saxon language and some words that come from that time remain until today, such as: he, after and brain. / No meio do século V, três tribos alemãs invadiram a Britânia, eles eram os anglo, os saxões (ou seja, alemães) e os jutos (eram da região que hoje é a Dinamarca). A língua era muito diferente de como a conhecemos hoje, os vocábulos, as palavras eram completamente diferentes. A língua inglesa foi formada a partir da língua anglo-saxônica e algumas palavras daquela época ainda permanecem até hoje, como he (ele), after (depois) e brain (cérebro).
Middle English / Inglês Médio
This period was spotted by the vikings invasion and the conquered of England by William the Conqueror, the Duke of Normandy. The 1066 year mark a period of some linguistic class division, because of the French influence, the language stayed divided by social classes, while the lower classes spoke English the upper classes spoke French. And then, in the 14th century English became dominant in Britain again, but many French words was added to English language. In this period the Latin also had influence as it was the official catholic church language it brought more influence increasing the Europe continental languages. Many other words was added, some of them was French words came from Latin, such as nature, table and hour. / Este período foi marcado pela invasão dos vikings e pela conquista da Inglaterra por Guilherme, o conquistador (também conhecido como 'o bastardo'), o Duque de Normandia. O ano de 1066 marca um período de divisões das classes linguísticas, por causa da influência francesa, a língua ficou dividida em classes sociais, enquanto as classes baixas falavam inglês, as classes altas falavam francês. Então, no século XIV, o inglês tornou-se dominante novamente na Britânia, porém muitas palavras francesas foram acrescentadas à língua inglesa. Nesse período o Latim também teve influência na língua inglesa, como ele era o idioma oficial da igreja católica, trouxe mais influências para o crescimento das línguas europeias. Muitas outras palavras foram adicionadas, algumas delas eram francesas que vieram do latim, como nature (natureza), table (mesa) e hour (hora).
Modern English / Inglês Moderno
With the German and Nordic consolidated structures and with the influenced vocabulary by the Latin and French, in the 16th century the English passed through the Great Vowel Shift, like the name it was a great change in the manner of pronounced the vowels, which altered many words, after that with the years this structure became a defined standard. A great example of this English is the Shakespeare poetry, which has a rhyme from the begging of the English formation, and this is almost the English that we know now days. / Com a consolidação da estrutura alemã e nórdica e com a influência do vocabulário do latim e do francês, no século XVI o inglês passou pelo Great Vowel Shift (Grande Mudança Vocálica), como o nome já diz, foi uma grande mudança na maneira da pronúncia de vogais, o que alterou muitas palavras, com o passar dos anos essa estrutura tornou-se um padrão definido.
 
The importance of the English today! / A importância do inglês hoje.
Today English is the second most speaking language in the world and the first second language most speaking in the world, which means that in everywhere you can communicate with the English, taking a few exceptions. Because of the United States are the owner of the biggest economy of the world and the influence of its culture (Art, music, movies, etc) and the fact that England was the bigger colonizer empire the English Language came where it's today! / Hoje o inglês é o segundo idioma mais falado no mundo todo e a primeira segunda língua mais falada no mundo, o que significa que em todo lugar você pode se comunicar em inglês, tirando algumas exceções. Devido ao fato de os Estados Unidos serem o dono da maior economia do mundo e da influência de sua cultura (arte, música, filmes etc) e o fato de a Inglaterra ter sido o maior Império Colonizador foi que a língua inglesa chegou onde ela está hoje!
It's a very important opportunity for you to learn this so widely spread language! Remembering that the most important schools and Colleges are in England and in the United States. Speak English well can give you a huge opportunity to grow in your studies and career, going to a great University where you'll speak in English and stay near the most important news about science, medicine, art, economy, culture etc. / É uma oportunidade muito importante para você aprender a falar esse idioma tão rapidamente difundido! Lembrando que as escolas e universidades mais importantes do mundo estão na Inglaterra e nos Estados Unidos. Falar bem em inglês te dará uma enorme oportunidade de crescer em seus estudos e carreira, indo para uma ótima Universidade onde você falará inglês e estará perto das mais importantes notícias sobre ciência, medicina, artes, economia, cultura etc.
Don't waste your time, start to lean this great language now! / Não perca tempo, comece a aprender esse idioma agora!
Por Janaína Mourão
Graduada em Letras - Inglês




Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://brasilescola.uol.com.br/ingles/ 


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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Convenção de sinais para elementos passivos e fontes - Parte 5

Convenção de sinais para elementos passivos e fontes - Parte 5







Na maioria dos casos, a corrente flui para fora do terminal positivo de uma fonte de tensão. Se você aplicar a convenção de sinais para componentes passivos à fonte de tensão, na maioria dos casos a corrente termina com um sinal negativo. Essa direção da seta de corrente pode parecer "errada", ou você pode achá-la irritante, mas ela não é tecnicamente um erro. Só significa que a corrente tem um sinal 

minus
 , o que não é um problema.
Minha preferência para definir fontes de tensão é a primeira opção: nenhuma convenção. Muitos livros didáticos ensinam todas as versões dessa convenção de sinais. Seja tolerante com quem aprendeu em um livro diferente. Todo mundo chega na resposta certa no final.

A definição não precisa corresponder à tensão real


A definição em uma fonte de tensão é geralmente orientada com a seta de polaridade indo na mesma direção da tensão real gerada pela fonte (1a.), mas não há nenhuma regra que diga tem que ser assim. Os sinais pretos 

plus
 e 
minus
dentro do círculo mostram a orientação real da fonte de tensão. É aceitável definir uma fonte de tensão com a polaridade oposta da fonte em si (1b.). Pode parecer estranho, mas não está errado.
Uma fonte de tensão com duas definições alternativas,

1. A mesma fonte de tensão rotulada de dois modos, ambos válidos:

1a. O rótulo usual. 
v, start subscript, s, 1, end subscript, equals, V
.
1b. A mesma fonte de tensão, com o mesmo rótulo de voltagem invertido. A seta de corrente está invertida também. Isso significa 
v, start subscript, s, 2, end subscript, equals, minus, V
 e 
i, start subscript, s, 2, end subscript, equals, minus, i, start subscript, s, 1, end subscript
.
Para um símbolo de bateria, a linha preta mais longa indica o terminal positivo da bateria. Uma bateria com duas definições alternativas,

2. A mesma bateria rotulada de duas maneiras, ambas válidas:

2a. O rótulo usual. 
v, start subscript, B, 1, end subscript, equals, 1, point, 5, space, V

2b. A mesma bateria com o rótulo invertido. A seta da corrente também está invertida. Isso significa 
v, start subscript, B, 2, end subscript, equals, minus, 1, point, 5, space, V
 e 
i, start subscript, B, 2, end subscript, equals, minus, i, start subscript, B, 1, end subscript
.
Quando você pode querer definir a tensão "no sentido inverso"? Quando estudamos isso Lei de Kirchhoff das Tensões, às vezes é útil apontar todas as setas de tensão na mesma direção ao redor de uma malha (para facilitar a obtenção dos sinais corretos na equação). Se um dos elementos na malha é uma bateria ou uma fonte de tensão, a seta da tensão pode apontar no sentido oposto à polaridade da tensão real.
Lembre-se, as definições de tensão são apenas definições, elas estão lá para estabelecer uma referência de direção para uma tensão no contexto do circuito total. As definições não determinam as propriedades internas da fonte de tensão ou bateria; essa é a função do símbolo preto.
De certa forma, uma definição de tensão é similar a um vetor de força em mecânica. Se você atribui um vetor subindo e então executa a matemática e descobre que sua resposta é negativa, isso significa que na verdade ele está descendo. A direção é para que você tenha uma ideia clara de onde as coisas estão realmente se movendo quando tudo está dito e feito.

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