O maior, melhor e mais confiável documento de todos os tempos é
a Bíblia Sagrada. Suas afirmações são continuamente confirmadas, como mostra o artigo a
seguir e suas comprovação histórica que não necessitam de verificação pois a sua própria história se confirma por milhares de anos.
Novas escavações, achados arqueológicos, escritos antigos,
descobertas surpreendentes e avanços no conhecimento científico confirmam o que
a Bíblia diz. Um recente documentário da BBC comprovou que o êxodo dos
israelitas do Egito foi real.
Os registros bíblicos poderiam estar certos
O relato bíblico da saída do povo de Israel do Egito pode ser
comprovado cientificamente. Segundo um documentário da televisão britânica BBC,
os resultados de pesquisas científicas e os achados e estudos de egiptólogos e
arqueólogos desmentem a afirmação de que o povo de Israel jamais esteve no
Egito. Contrariamente às teses de alguns teólogos, que afirmam que o livro de
Êxodo só foi escrito entre o sétimo e o terceiro séculos antes de Jesus Cristo, os
pesquisadores consideram perfeitamente possível que o próprio Moisés tenha
relatado os fatos descritos em Êxodo – o trabalho escravo do povo hebreu no
Egito, a divisão do Mar Vermelho e a peregrinação do povo pelo deserto do
Sinai. Eles encontraram indícios de que hebreus radicados no Egito conheciam a
escrita semita já no século 13 antes de Cristo. Moisés, que havia recebido uma
educação muito abrangente na corte de Faraó, teria sido seu sábio de maior
destaque. E isso teria dado a ele as condições para escrever o relato bíblico
sobre a saída do Egito, conforme afirmou também um documentário do canal
cultural franco-alemão ARTE.
Pragas bíblicas?
Segundo o documentário, algumas inscrições encontradas em
palácios reais egípcios e em uma mina, bem como a descrição detalhada da
construção da cidade de Ramsés, edificada por volta de 1220 a.C. no delta do
Nilo, comprovariam que os hebreus realmente viveram no Egito no século 13 antes
de Cristo. A cidade de Ramsés só existiu por dois séculos e depois caiu no
esquecimento, portanto, o relato só poderia vir de uma testemunha ocular.
Também as dez pragas mencionadas na Bíblia, que forçaram Faraó a libertar o
povo de Israel da escravidão, não poderiam ser, conforme os pesquisadores, uma
invenção de algum escritor que viveu em Jerusalém cinco séculos depois…
Moisés recebeu a lei no monte Karkom
Do mesmo modo, o mistério do monte Horebe, onde Moisés recebeu
os Dez Mandamentos, parece que está começando a ser desvendado pela ciência. No
monte Sinai, onde monges do cristianismo primitivo imaginavam ter ocorrido a
revelação de Deus, os arqueólogos nunca encontraram qualquer vestígio da
presença de 600.000 homens. Em contrapartida, porém, ao pé do monte Karkom,
localizado na região fronteiriça egípcio-israelense, foram encontrados os restos
de um grande acampamento, as ruínas de um altar e de doze colunas de pedra.
Essa concordância com a descrição no livro de Êxodo (Êx 24.4) provaria, segundo
citação dos cientistas na BBC, que o povo de Israel realmente esteve por um
certo tempo no deserto”. (Idea Spektrum, 8/2000)
Não há dúvida de que os relatos bíblicos são corretos. Lemos no
Salmo 119.160: “As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada
um dos teus justos juízos dura para sempre.” Nosso Senhor Jesus confirmou a
veracidade de toda a Palavra de Deus ao orar: “Santifica-os na verdade; a tua
palavra é a verdade” (Jo 17.17). Nessa ocasião já existiam os escritos do
Antigo Testamento, portanto, Jesus confirmou todo o Antigo Testamento, a partir
do livro de Gênesis, como sendo a verdade divina.
No Egito, Israel tornou-se um grande povo, exatamente como Deus
havia prometido a Abraão séculos antes (Gn 12.1-3). Quando Israel ainda nem
existia como nação, Deus já disse a Abraão: “Sabe, com certeza, que a tua
posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e
será afligida por quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a gente a que têm
de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas” (Gn 15.13-14). Foi o que
aconteceu com exatidão sob a liderança de Moisés alguns séculos mais tarde. Mas
por que Israel foi conduzido para fora do Egito? Para tomar posse de uma terra
que Deus lhe havia prometido, pois nessa terra deveria nascer como judeu o
Salvador Jesus Cristo.
Hoje muitas pessoas não querem crer em Jesus e na Sua obra de
salvação, por isso colocam em dúvida a veracidade das histórias bíblicas, pois
gostariam de interpretá-las de outra maneira. Mas ninguém o conseguiu até hoje,
pois continuamente são encontradas novas provas que confirmam a exatidão dos
relatos bíblicos. Como poderia ser diferente, se o texto original da Bíblia foi
inspirado pelo próprio Deus?
Muitas falsas doutrinas, ideologias e teorias têm sua origem em
uma postura contrária a Deus. Karl Marx e Friedrich Engels, por exemplo,
odiavam tudo que dizia respeito a Deus. Charles Darwin também rejeitava a Deus.
Ele desenvolveu a teoria da evolução porque tinha se afastado conscientemente
de Deus. Evidentemente, quando se faz isso, precisa-se buscar uma nova
explicação para tudo o que existe visivelmente. Mas o pensamento lógico já nos
diz que aquilo que nossos olhos vêem não pode ter surgido por si mesmo. Peter
Moosleitner (que por muitos anos foi redator-chefe da popular revista
científica alemã PM) acertou em cheio ao afirmar: “Tomemos a explosão inicial,
talvez há 16 bilhões de anos – ali reinavam condições que conseguiam reunir,
num espaço do tamanho da ponta de uma agulha, tudo o que forma o Universo.
Então, esse ponto se expandiu. Segundo essa concepção, temos duas alternativas:
(1) Paramos de perguntar pelas origens do Universo. (2) Se existe algo capaz de
colocar o Universo inteiro na ponta de uma agulha, como poderei chamá-lo, a não
ser de Deus?”
Mas, na verdade Deus é infinitamente maior! Ele criou tudo a
partir do nada, através de Sua Palavra, e isso não aconteceu há bilhões de
anos, mas há cerca de 6000 anos atrás, em apenas seis dias. Hebreus 11.3 diz:
“Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de
maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem.” A Palavra de
Deus não é apenas absoluta verdade e absolutamente poderosa, ela também salva
por toda a eternidade, concede vida eterna, livra do juízo, e vence até a
própria morte. Jesus Cristo diz: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a
minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em
juízo, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24).
(Norbert Lieth – http://www.chamada.com.br)
Fonte de referência, estudos e
pesquisa:
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