Conflitos psicológicos em crianças aumentam 500% após adoção de ideologia de gênero em escolas
A
implementação da ideologia de gênero nas escolas causou um aumento de 500% no
registro de casos de crianças dizendo-se confusas sobre sua identidade
masculina ou feminina. Os números correspondem a um levantamento realizado na
Escócia.
Em 2013, ano em
que o país adotou a ideologia de gênero como pauta escolar, apenas 34 crianças
foram enviadas a profissionais por suspeita de disforia de gênero, termo
técnico usado para descrever pessoas que não reconhecem seu sexo (masculino ou
feminino) como sendo o correto. Quatro anos depois, o número chega a 200.
O jornal The Times Scotland publicou
uma matéria sobre a multiplicação do número de crianças que passaram a ser
tratadas por questões ligadas à ideologia de gênero, e muitos pais questionam
se os filhos não estão sendo doutrinados desde a infância sobre algo que
deveria ser abordado em uma idade mais avançada.
Joanna Williams, professora universitária e autora
do livro Women vs Feminism (“Mulheres X Feminismo”, em
tradução livre) afirmou que a ideologia de gênero é a culpada por levar dúvidas
às metnes das crianças, que terminam confusas.
“As
pesquisas sugerem que apenas um por cento da população tem problemas com
questões de gênero. Embora o número de crianças transgênero seja pequeno, está
crescendo rapidamente”, afirmou Williams, alertando para uma imposição feita às
crianças nas escolas sobre o dever de “desaprender” a diferença entre meninos e
meninas.
“As
crianças – incentivadas por suas experiências na escola – estão começando a
questionar sua identidade de gênero em idades cada vez mais jovens”, comentou,
salientando que algumas escolas estão agora “encorajando até mesmo as crianças
mais jovens a questionarem se são realmente um menino ou uma menina”.
Os números levaram outros formadores de opinião com
viés conservador a se manifestarem, e a ideia de que existe uma “pressão” sobre
as crianças parece estar se tornando um consenso: “Isto tornou-se uma
indústria, as pessoas estão se preparando cada vez mais para encorajar as
crianças a questionarem o seu gênero em uma época em que elas só precisam fazer
o seu papel de filhos e filhas”, escreveu Chris McGovern, ex-consultor do
Departamento de Educação escocês, em um artigo para o jornal The
Telegraph.
“Quando
os professores criam essas questões, as crianças podem ficar confusas ou
infelizes e traumatizadas por isto”, destacou, acrescentando que “em certo
sentido, estamos impondo preocupações de adultos às crianças. As escolas também
estão sendo pressionadas para cumprir uma agenda politicamente correta”,
protestou.
No
Brasil, lideranças conservadoras da sociedade, incluindo líderes cristãos
católicos e evangélicos, vêm alertando sobre a influência que o movimento LGBT
pretende exercer e denunciando que a ideologia de gênero é um dos passos mais
agudos e agressivos dessa estratégia. Ao longo dos anos, muitos foram tachados
de fundamentalistas e paranóicos.
Porém, a velocidade da mudança e a força exercida
na oposição aos conservadores mostra que os ditos “progressistas” já não se
preocupam em serem sutis. A grande mídia vem sendo usada – como no caso da
novela A Força do Querer,
da TV Globo – para que esse princípio seja incutido na consciência coletiva de
forma rápida e sem resistência.
Confira abaixo uma entrevista do
procurador Guilherme Schelb, um dos principais opositores do Brasil à ideologia
de gênero, sobre o assunto, na TV Medicina e Saúde:
Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://noticias.gospelmais.com.br/conflitos-psicologicos-criancas-sobem-ideologia-de-genero-91710.html?utm_source=notification
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