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Magazine na Lanterna

sábado, 25 de março de 2017

A congregação...


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  Deus não quer que nos percamos. Ele nos alerta para a possibilidade da apostasia e trabalha para reforçar o laço entre ele e nós. Ele providenciou meios abundantes para nos ligar sempre mais junto a si, garantindo nossa segurança. Um de tais meios é a congregação. Quando Deus nos salva, ele não quer que cada um de nós permaneça independente das outras pessoas salvas perto de nós. Ele quer reunir-nos em congregações. Assim, lemos no Novo Testamento a respeito da "igreja de Deus que está em Corinto" (1 Coríntios 1:2), e outros grupos locais de discípulos. Quando o convertido Saulo de Tarso retornou a Jerusalém "procurou juntar-se com os discípulos" (Atos 9:26). Este tipo de ação tem a aprovação de Deus. Ele não quer que nos mantenhamos afastados dos outros discípulos. Ele quer juntar os discípulos de uma localidade em um grupo.


  Algumas pessoas não têm entendido isto. Quando eu falo com pessoas a respeito de ser "só cristão", sem aderir a nenhuma denominação, eu tenho freqüentemente que explicar que isso não significa que uma pessoa possa ser somente um cristão sem participar de uma congregação de discípulos. Conheci uma senhora que foi batizada e nunca mais voltou a outro culto. Ela sabia que precisava ser batizada. Mas não tinha idéia sobre o que se seguiria ao batismo.

Robert Bunting e Harold Dowdy contam terem batizado um homem que, depois de ser levantado do sepulcro de água, exclamou: "Oba! Está bom!", então, tornou a mergulhar, nadou para longe e nunca mais foi visto.

  Deus é um ser de sabedoria e inteligência. Ele não age sem razão e propósito. Ele não estabeleceu a congregação sem nenhuma razão. Você pode, provavelmente, pensar em muitas razões pelas quais ele planejou a congregação. Porém destas razões não é menor a de que seu povo precisa juntar-se, partilhando a força e o entusiasmo uns com os outros, encorajando uns aos outros.

  Não é este o assunto de versículos como Hebreus 3:13? Depois da advertência do perigo de ter "perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo", um lado positivo é mostrado: "Pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado". Não é isto o porquê Deus deseja que fiquemos juntos em vez de cada discípulo levar uma existência independente?

  Há mais em Hebreus 10:24-25. "Conside-remo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras". Em vez de abandonar a prática de "congregar-nos", Deus quer que nos juntemos de modo que possamos exortar uns aos outros.

  Assim, muitas outras passagens têm o mesmo pensamento: "Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo.... Exortamo-vos também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimos para com todos" (1 Tessalonicenses 5:11,14). De fato, qualquer passagem que nos mande ensinar, encorajar, fortalecer uns aos outros é evidência da intenção de Deus pela congregação.

  As pessoas têm influência umas sobre as outras. Pode ser para o mal, como Paulo alertou quando a presença de negadores da ressurreição, em Corinto, ameaçava virar a mente dos cristãos para uma filosofia mundana: "Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes" (1 Coríntios 15:33). Mas também pode ser para o bem, quando os discípulos enfrentam juntos as influências debilitantes que eles têm que encarar no mundo, compartilhando a fé e o entusiasmo uns com os outros, encorajando e fortalecendo uns aos outros.

  Talvez você tenha ouvido a respeito do discípulo que foi exortar um irmão que havia saído da irmandade. Ele entrou e sentou-se com o irmão negligente em frente a uma lareira cheia de carvões acesos sem dizer nenhuma palavra. Depois de algum tempo, ele pegou o ferro atiçador e separou um dos carvões dos outros. Não demorou muito para que o carvão separado perdesse seu brilho e começasse a esfriar. O visitante não precisou dizer nenhuma palavra. Sua mensagem estava dada.

  A congregação é parte da providência de Deus para reforçar o laço entre ele e cada um dos seus filhos. Cada discípulo tem a responsabilidade de ser zeloso, de encorajar os outros, de partilhar sua fé, seu otimismo e seu interesse no trabalho do Senhor com os outros. Podemos ajudar outros e podemos receber ajuda numa camaradagem como esta. Às vezes seremos doadores, outras vezes seremos os recebedores, e ainda outras vezes seremos ambas as coisas ao mesmo tempo.

  São os pequenos grupos que são capazes de fazer o melhor deste modo, como quando duas ou três famílias se reúnem ocasionalmente, não tanto para se divertirem juntas quanto para conversarem sobre os interesses espirituais que elas têm em comum. Nada me fez tanto bem, na cidade de Romulus, Michigan, como as pequenas reuniões trimestrais que eu tinha com os professores de aulas bíblicas. Estas pequenas reuniões, nas quais professores interessados e zelosos conversavam juntos sobre o que eles estavam fazendo nas aulas, não permitiam que alguém ficasse desanimado por muito tempo. Tínhamos que ficar animados com o trabalho quando testemunhávamos o interesse que os professores tinham em seus discípulos e a exaltação sentida pelo trabalho deles. Entusiasmo e otimismo são contagiosos.

  Ó meu irmão ou irmã, não percamos levianamente tais oportunidades para que discípulos estejam juntos! Deus nos juntou, e ele o fez por alguma razão. Fortalecer os laços que temos com ele é parte de seu esforço. Seríamos nós uma espécie de ingratos que desprezariam a dádiva de Deus? Certamente que não.

domingo, 12 de março de 2017

Filosofia Medieval

Resultado de imagem para filosofia medievalfilosofia medieval foi desenvolvida na Europa durante o período da Idade Média (séculos V-XV). Vale lembrar que na Idade Média, a Igreja Medieval tinha grande força e, portanto, muito temas explorados pelos filósofos eram de ordem religiosa. Trata-se de um período de expansão e consolidação do Cristianismo e a Igreja Católica foi no período medieval a mais importante instituição social e a maior representante da fé cristã. Assim, muitos filósofos que se desenvolveram dessa época eram membros da igreja. Nesse momento, os grandes pontos de reflexão para os filósofos estavam associados com a figura divina, ou seja, a existência de Deus, a fé e a razão, a imortalidade da alma humana, a salvação, o pecado, a encarnação, a liberdade, dentre outros. 
Em outras palavras, ainda que parece paradoxal, a filosofia medieval tentou conciliar a religião com a filosofia, ou seja, a consciência cristã com a razão filosófica e científica. Sendo assim, as reflexões desenvolvidas no medievo, ainda que pudessem contemplar os estudos científicos, não podiam de modo algum se contrapor a verdade divina e às ideias de Jesus, o grande profeta do cristianismo, relatadas pela Bíblia (sagradas escrituras)
Para ampliar seus conhecimentos veja também:

Características: Resumo

As principais características da filosofia medieval são:
  • Inspiração na filosofia clássica (Greco-romana)
  • União da fé cristã e da razão científica
  • Busca da verdade divina

Filosofia Medieval Cristã: Períodos e Principais Filósofos

Uma vez que a Idade Média foi um longo período da história, a Filosofia Medieval esteve dividida em quatro fases, no entanto, a filosofia patrística e escolástica (os dois últimos períodos) foram os mais importantes da filosofia medieval.

Filosofia dos Padres Apostólicos

Nos séculos I e II, a filosofia desenvolvida esteve relacionada com o início do Cristianismo e, portanto, os filósofos desse período estavam preocupados em disseminar os ensinamentos de Jesus.
Recebe esse nome uma vez que esse cristianismo primitivo esteve baseado nos escritos de diversos apóstolos. O maior representante desse período foi Paulo de Tarso, ou Apóstolo Paulo, que escreveu muitas epístolas registradas no Novo Testamento.

Filosofia dos Padres Apologistas

Nos séculos III e IV a filosofia medieval passa para uma nova fase relacionada com a apologia (defesa e elogio) que os filósofos buscavam na religião cristã.
De tal modo, eles rechaçavam a filosofia greco-romana por alegarem que os temas pagãos não estavam de acordo com os ideais do Cristianismo. Nesse período destacam-se os apologistas cristãos: Justino Mártir, Orígenes de Alexandria e Tertuliano.

Filosofia Patrística

A filosofia patrística foi desenvolvida a partir do século IV e permaneceu até o século VIII. Recebe esse nome porque os textos desenvolvidos no período foram escritos por padres da Igreja.
Muitos consideram uma fase inicial de desenvolvimento da filosofia medieval que esteve baseada na filosofia grega e tinha o intuito de expandir ainda mais o Cristianismo pela Europa.
Por isso, a maioria dos filósofos eram teólogos e o tema principal era a relação da razão e da fé. Sem dúvida, o filósofo mais destacado do período foi Santo Agostinho de Hipona.

Filosofia Escolástica

Baseada na filosofia de Aristóteles e Platão, a Escolástica foi um movimento filosófico medieval que desenvolveu durante os séculos IX e XVI. Ela surge com o intuito de refletir sobre a existência da alma humana e da existência de Deus.
A Escolástica permaneceu até a época do Renascimento, quando começa a Idade Moderna. Nesse período o filósofo mais importante foi São Tomás de Aquino.
Para expandir seus conhecimentos sobre o tema, veja também os artigos:
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MULHER VIRTUOSA!

MULHER VIRTUOSA! - MÃE, ESPOSA, AMIGA, VITORIOSA!
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Desde a antiguidade até a sociedade de hoje, em diversas classes sociais, a mulher não encontra muito espaço, mas ela tenta conquistar esse espaço da melhor maneira possível, mesmo que em algumas culturas sejam discriminadas. Na igreja primitiva enfrentaram muitas restrições, mas hoje em pleno século XXI, infelizmente o machismo predomina em alguns homens, e as mulheres não desistem da sua luta e desponta em busca dos seus ideais, isso é notável em todos os seguimentos da sociedade.
É verdade que todos são iguais perante Deus, tanto um como o outro são amados pelo Senhor “Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a Abraão. (Galatas 3:18) - Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. (Galatas 3:26-27)”. As mulheres não foram excluídas dos planos divinos, apenas Deus as limitou com relação à certas situações. Porém foi ao homem que Deus entregou as maiores responsabilidades (trabalho e sustento da família), para ser auxiliado pela mulher.
A mulher foi dada ao homem para que fosse a sua auxiliadora “Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.(Gênesis 2:18)“ visando que ambos em uma só carne se ajudassem mutuamente em unidade. Não obstante, Deus não a limitou com relação a sua intelectualidade, de forma que ela não pudesse produzir na vida social. Ele não determinou para que ela fosse apenas do lar ou simplesmente para procriar e cuidar dos seus filhos, isso significa que ela tem o direito de desenvolver suas habilidades e competências no meio em que vive, ou seja, todos nós temos um projeto de vida (homem e mulher).
No sentido religioso, as mulheres na igreja têm contribuído de forma maravilhosa para o crescimento do reino de Deus, elas representam uma grande força no trabalho cristão e as funções que assumem são coerentes ou compatíveis a elas, praticamente estão envolvidas em todos os trabalhos como pastoras e bispas, lideram senhoras no círculo de oração, organizam grupos de aconselhamento espiritual, desempenham trabalhos infantis, cuidam de adolescentes, ensinam na escola bíblica dominical, na evangelização, participam de trabalhos sociais na igreja e fora dela junto às comunidades carentes.
Na nossa organização social (igreja) elas têm todas essas oportunidades, porém dentro dos seus limites. Encontramos também nas escrituras, mulheres que foram grandes heroínas (Ester; Noemi e Rute; e outras) as quais tomaram decisões importantes em algumas circunstâncias, ou seja, mulheres de destaque na época. No sentido profissional muitas delas tem formação superior: Educação teológica, pedagogia, direito, medicina e política. Isso prova que a mulher tem capacidade de ir muito mais além independente do que pensam os machistas; e de sua condição feminina.
O homem dominado pelo machismo a limita e a subestima, isso é notável até no mercado de trabalho, quando exercem as mesmas funções ou fazem as mesmas coisas que os homens, no entanto não são valorizadas inclusive nas suas remunerações. Percebemos que aos poucos Isso está mudando, graças a Deus. Vós homem não sejais egoístas, reconheçam que elas são partes de nós e fazem parte dos planos de Deus.
Esse entendimento pobre tem levado algumas pessoas a acreditarem que a mulher é incapaz de construir o seu próprio sucesso. Mas hoje tem sido diferente, destacam-se cada vez mais, tanto na igreja como no profissionalismo. Devemos reconhecer a importância da mulher; lutadora por natureza, mães, esposas e amigas, vitoriosas!; “Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias. (Provérbios 31:10)”. Mesmo como vaso mais fraco merece honra. “Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações. (I Pedro 3:7)”.

 “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba. (Provérbios 14:1)”

= Feliz Dia Internacional da Mulher – 08 de março de 2017 =

* Parabéns Mulher pelo seu dia, e que Deus lhe abençoe hoje; amanhã e sempre, em nome de Jesus Cristo! Amém! *

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