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Magazine na Lanterna

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Filósofos Iluministas

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Os Filósofos Iluministas, ao estudarem os mais variados assuntos, foram capazes de contribuir de maneiras diferentes e em diversas áreas do conhecimento, tendo em vista que os autores iluministas abordaram desde questões morais, religiosas e políticas até as de cunho econômico ou filosófico.
Devemos frisar que a partir da difusão dos ideais iluministas, foi impossível interromper o processo de conscientização mundial, uma vez que estes conhecimentos estão na base dos movimentos que derrubaram o pacto colonial e o Antigo Regime por meio da Revolução Inglesa e Francesa, bem como pelas independências no continente americano.
Para saber mais: Iluminismo

Principais Filósofos Iluministas

Segue abaixo os principais filósofos do Iluminismo:

John Locke (1632-1704)

John Locke era Inglês, foi o expoente do empirismo britânico e um dos maiores teóricos do contrato social. Ele afirmava que a mente era como uma "tabula rasa", donde se rejeitava qualquer concepção embasada no argumento das “ideias inatas”, uma vez que todas as nossas ideias possuíam início e fim nos sentidos do corpo. Assim, o conhecimento determinado percepção dos sentidos e não apenas pelo conhecimento inato. Por outro lado, Locke combatia a ideia de que Deus decidia o destino dos homens e alegava que a sociedade corrompa os desígnios divinos ou permitem que o bem triunfe. Por fim, vale citar que ideias deste autor auxiliaram na derrubada do absolutismo inglês.
Para saber mais: John LockeEmpirismo e Absolutismo

Voltaire (1694-1778)

Sob o pseudónimo de François-Marie Arouet, Voltaire defendeu o monarca absoluto, contanto que fosse culto e patrono da ciência defesa da liberdade intelectual. Sem espanto, Voltaire foi um crítico severo das instituições religiosas bem como dos hábitos feudais que ainda vigoravam na Europa, afirmando que apenas aqueles dotados de razão e liberdade poderiam conhecer as vontades e desígnios divinos. Sua principal obra fora um conjunto de "cartas" acerca dos costumes ingleses, dos quais comparava ao atraso da França absolutista. Apesar disso, era contra qualquer revolução, pois os monarcas seriam capazes de se orientar racionalmente para cumprir o seu papel.
Para saber mais: Voltaire

Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)

Filósofo suíço que lançou as bases para o Romantismo europeu, era a favor do “Contrato Social”, forma de promover a justiça social. Apregoava que a propriedade privada gerava a desigualdade entre os homens, os quais teriam sido corrompidos pela sociedade, quando findara a soberania popular. Por outro lado, era capital a participação popular na vida pública, elegendo seus representantes políticos.
Para saber mais: Jean-Jacques Rousseau

Montesquieu (1689-1755)

Charles-Louis de Secondat, Barão de La Brède e de Montesquieu, foi um famoso jurista e filósofo francês, o qual se destacou nas áreas da filosofia da história e do direito constitucional, ao empreender uma crítica sistemática ao autoritarismo político bem como as tradições das instituições europeias, especialmente da monarquia inglesa, na obra “O Espírito das Leis”, onde defende a separação dos três poderes do Estado em Legislativo, Executivo e Judiciário enquanto uma maneira de manter os direitos individuais. Sua obra foi inspiração da "Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão" (1789), além da Revolução Francesa, e a Constituição dos Estados Unidos (1787). Por fim, devemos lembrar que foi um dos criadores da filosofia da história.
Para saber mais: Montesquieu e Três Poderes

Denis Diderot (1713-1784)

Filósofo francês responsável por elaborar, em parceria com D'Alembert, a famosa "Enciclopédia” ou “Dicionário racional das ciências, das artes e dos ofícios", composta por 33 volumes, que reúnem os principais conhecimentos acumulados pela humanidade naquela época. Foi editada pela primeira vez na França (1751 e 1772), donde se difundiu para se tornar a principal propaganda iluminista. Por este motivo os iluministas são conhecidos como "enciclopedistas". Notamos neste pensador, por fim, a criação racionalista materialista, da qual propunha a separação da Igreja do Estado.
Para saber mais: Denis Diderot e Racionalismo

Adam Smith (1723-1790)

Adam Smith é considerado um dos principais teóricos do movimento, foi economista e filósofo escocês, e afirmava que somente com o fim dos monopólios e da política mercantilista o Estado iria prosperar de fato, posto que a riqueza das nações advinha do esforço individua (self-interest), que por sua vez fomenta o crescimento econômico e a inovação tecnológica. Assim, o empreendimento privado deveria agir livremente, com pouca ou nenhuma intervenção governamental, o que permitiu que seu pensamento influenciasse intensamente a burguesia, desejosa em acabar com os privilégios feudais e com o mercantilismo.
Para saber mais: Adam Smith e Mercantilismo




Fonte de referência, estudos e pesquisa: 

domingo, 19 de fevereiro de 2017

O Pecado de Adultério

Davi e Bate-Seba
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O pecado de adultério

Qualquer desobediência da palavra de Deus é pecado. Jamais devemos sugerir que há pecadinho e pecadão. Mas, nesta vida, alguns pecados levam a conseqüências maiores. Alguns pecados machucam outras pessoas mais profundamente do que outros. Alguns causam seqüelas desastrosas e irreversíveis. Não é por acaso que o adultério sempre se encontra entre os piores dos pecados, tanto nos olhos de Deus como entre os homens. 
Deus não nos deixa sem defesa contra este pecado destruidor de vidas. Além de várias advertências bíblicas, há diversos exemplos de como o adultério complicou a vida de pessoas que o praticaram, e de suas vítimas inocentes. Um exemplo clássico é Davi, o segundo rei de Israel. Vamos aprender as lições valiosas deste tropeço triste na vida dele. 

Erros que levaram Davi ao pecado 

Quando uma pessoa se entrega à tentação, pode se encontrar numa situação praticamente impossível, onde não tem força para resistir. É essencial aprender  como evitar essas situações difíceis. O exemplo de Davi sugere algumas coisas que vão nos ajudar. (1) Devemos nos dedicar ao papel que Deus nos deu. Davi não se ocupou com seus próprios deveres. 2 Samuel 8 e 10 mostram que Davi era um guerreiro bem-sucedido. De fato, seu papel como um dos primeiros reis era de comandante do exército de Israel. Ele corajosamente conduziu suas tropas a vitória após vitória. Mas, num determinado ano, Davi ficou para trás e mandou Joabe e seus servos à batalha (2 Samuel 11:1). Enquanto muitos dos homens de Israel arriscaram a vida na guerra, ele ficou na casa do rei em Jerusalém. Hoje, um dos fatores que contribui ao pecado é falta de ocupação e dedicação em nosso trabalho. Homens desempregados mostram uma tendência maior de se envolver numa série de pecados, incluindo adultério, abuso de álcool e outras drogas, etc. Jovens ociosos tendem a se envolver em coisas erradas, por ter muito tempo livre. Mulheres sem responsabilidade participam mais das coisas do Adversário (1 Timóteo 5:13-15). (2) Não devemos alimentar pensamentos errados. Uma vez que Davi se colocou no lugar errado, ele foi tentado. Ele viu Bate-Seba, uma mulher bonita, tomando banho (2 Samuel 11:2). Neste momento, ele deveria ter virado os olhos para outra coisa, procurando não pensar mais na imagem do corpo da mulher de outro. Nós não devemos hospedar pensamentos maus, porque levam às consequências graves (Jeremias 4:14; 6:19). O domínio próprio, uma das características fundamentais do servo de Deus, inclui a disciplina para controlar nossos próprios pensamentos (Gálatas 5:22-23; 2 Pedro 1:6; Filipenses 4:8-9; 2 Coríntios 10:4-6). É bom lembrar que um passarinho pode passar por cima da nossa cabeça, mas não temos que o convidar a fazer ninho em nossos cabelos. (3) Devemos respeitar as advertências sobre o pecado. Davi ignorou, pelo menos, três advertências contra seu pecado, antes de ter relações com Bate-Seba. Primeiro, como conhecedor da palavra de Deus, ele sabia que sua cobiça e o ato de adultério são pecados contra Deus. Mesmo entre dois solteiros, tais relações são erradas. Segundo, ele já era casado, e o compromisso de casamento deveria ter sido mais um impedimento. Quantos homens têm evitado o pecado de adultério por causa de uma aliança ou fotografia da esposa, os lembrando do compromisso matrimonial na hora de tentação? Terceiro, ele sabia, antes de a convidar para casa, que Bate-Seba era mulher casada (2 Samuel 11:3). Nós devemos sempre respeitar as advertências sobre o pecado e suas conseqüências, antes de cometê-lo. (4) Não devemos procurar circunstâncias que facilitam o pecado. Davi estava no lugar errado e pensou nas coisas erradas. Cada passo o levou mais perto do relacionamento pecaminoso que ia piorar a vida dele e de outras pessoas. Quando ele perguntou sobre Bate-Seba e a convidou para a casa dele, ele se colocou numa situação onde a tentação seria mais forte ainda. Ele já sentiu atração de longe, como resistiria quando estava a sós com ela? Há muitas lições aqui. A pessoa que sente a tentação de usar drogas deve ficar longe dos lugares onde as tem, e das pessoas que as usam. A pessoa tentada a beber deve evitar bares e festas onde servem bebidas alcoólicas. Um casal de namorados deve evitar lugares escuros e isolados, e jamais deve usar roupas sensuais ou participar de atividades que enfatizam o sexo. 

Como Davi multiplicou o seu pecado 

Uma série de erros e pecados mentais levou Davi ao ato de adultério. A Bíblia não oferece nenhuma cena romântica para justificar o erro. Simplesmente diz: “Então, enviou Davi mensageiros que a trouxessem; ela veio, e ele se deitou com ela” (2 Samuel 11:4). Muitos filmes e novelas de hoje procuram colocar o pecado no contexto de romantismo e “amor” inegável. Procuram fazer do pecado alguma coisa bonita e agradável. Mas, as Escrituras relatam os fatos. Ela veio, e eles pecaram. Neste momento, Davi deveria ter sentido remorso profundo e tristeza sincera. Mas, ele não virou para Deus naquela hora. Achou que o pecado poderia ser escondido, e as conseqüências evitadas. Foi o começo de uma série de pecados que parecem tão estranhos na vida de um homem escolhido por Deus. 
Ao adultério, Davi acrescentou mentiras. Quando soube que Bate-Seba estava grávida, ele chamou Urias para descansar em casa com a esposa. Ele achou possível esconder seu pecado, enganando o próprio marido traído. Mas Urias não facilitou o plano de Davi. Um soldado dedicado, ele recusou tirar férias quando os colegas estavam na batalha. Frustrado, Davi avançou das mentiras ao homicídio. O próprio Urias levou a carta que selou a morte dele e de mais alguns soldados. Neste plano sinistro, o rei envolveu mais uma pessoa. Joabe, o comandante do exército, serviu de cúmplice sem saber os motivos de Davi. As tentativas de esconder o pecado geralmente levam o pecador ao fundo do poço. Davi, cujo coração costumava ser dedicado ao Senhor, se entregou ao pecado e à vontade do diabo. 

Não escondeu nada de Deus 

Talvez Davi conseguiu enganar os vizinhos, e até o próprio coração. Mas, ninguém é capaz de esconder de Deus. “E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hebreus 4:13). Deus mandou Natã, um profeta, para confrontar Davi com seu pecado (2 Samuel 12:1-14). Ele contou a história de um homem pobre que perdeu sua única ovelha por causa da maldade do vizinho rico. Davi ficou bravo, e demandou o castigo duro do ladrão. Falou que este homem teria que pagar quatro vezes o valor da ovelha, e que seria morto pelo crime. Natã disse a Davi: “Tu és o homem.” Ele o acusou de pecados contra Deus, contra Urias, e contra Bate-Seba. Davi confessou o pecado, e Deus lhe poupou a vida. 

O arrependimento sincero 

Há algumas diferenças notáveis quando comparamos a confissão de Davi com outras famosas confissões na Bíblia. Adão e Eva procuraram culpar outras pessoas para justificar sua desobediência (Gênesis 3:12-13). Caim mentiu para Deus, tentando negar sua culpa (Gênesis 4:9). Arão apontou o dedo para o povo, e fingiu que o bezerro de ouro tinha aparecido praticamente sozinho (Êxodo 32:21-24). Saul disse que tinha obedecido a palavra de Deus. Depois, quando reconheceu sua culpa, ele se preocupou em manter sua posição de honra perante o povo, em vez de mostrar um espírito quebrantado (1 Samuel 15:13,24,30). Judas sentiu remorso e confessou sua traição, mas fugiu da presença de Jesus e se suicidou (Mateus 27:3-5). Mas o arrependimento e a confissão de Davi foram diferentes. Davi não ofereceu desculpas. Ele não perguntou sobre as conseqüências. Ele se entregou nas mãos do Deus justo, e simplesmente confessou a culpa do pecado cometido: “Pequei contra o Senhor (2 Samuel 12:13). O Salmo 51 mostra a profundidade do remorso de Davi. Ele assumiu plena responsabilidade pelo pecado, e pediu a ajuda de Deus para renovar seu coração. É este arrependimento que Deus quer. O pecador que volta para Deus precisa reconhecer seu pecado, e não retornar fingidamente (Jeremias 3:10,13). 

Consequências do pecado perdoado 

Deus não tirou a vida de Davi. Ele foi perdoado, mas ainda tinha que sofrer muitas consequências graves. Ele foi humilhado quando um dos próprios filhos tomou algumas de suas mulheres. E, como Davi falou que o ladrão do cordeirinho deve pagar quatro vezes, ele mesmo pagou quatro vezes. Tirou a vida de Urias, e pagou com a vida de quatro de seus filhos. O filho de Bate-Seba nasceu, e morreu logo depois (2 Samuel 12:15-25). Depois, Amnom foi morto pela espada de Absalão (2 Samuel 13:23-36). Joabe matou o rebelde Absalão (2 Samuel 18:9-18). Depois da morte de Davi, Salomão mandou que Adonias fosse morto (1 Reis 2:13-25). 
As consequências do pecado de Davi mostram um fato importante. Deus pode perdoar o pecador, sem tirar todas as consequências do pecado. Há muitas pessoas arrependidas de seus pecados que ainda vão ficar muitos anos encarceradas. Há famílias destruídas por causa de pecados já confessados e perdoados por Deus. Deus pode perdoar um assassino, mas este perdão não ressuscita a vítima. Ele pode perdoar a mãe que abusou álcool ou outras drogas durante sua gravidez, mas a criança que nasceu com defeitos físicos ou mentais por causa desses vícios continua sofrendo. Deus é capaz de perdoar as mulheres e médicos que fazem abortos, mas as crianças já mortas nunca nascerão vivas. Muitos outros exemplos provam que o pecador perdoado, ou suas vítimas, podem continuar sofrendo depois do perdão. Através da fé, arrependimento e batismo, Deus lava os pecados e nos purifica. Assim, escapamos das consequências eternas do pecado. Mas, às vezes, continuamos sofrendo as consequências temporâneas dos erros do passado. 

Como Deus vê o adultério 

O adultério tem se tornado um pecado comum e até glorificado em novelas, filmes, livros e revistas. Mas, desde a criação do primeiro par de seres humanos, Deus sempre tem ensinado a mesma coisa. As relações sexuais pertencem exclusivamente ao casamento lícito. Ele sempre condena a fornicação e o adultério. A vontade de Deus para os dias de hoje é bem clara: um homem pode casar com uma mulher, e os dois terão relações normais até a morte. Estude bem as seguintes passagens: Mateus 19:4-6; Romanos 7:2; 1 Coríntios 7:1-9; Hebreus 13:4. Enfrentamos tentações, como Davi as enfrentou. O próprio Deus considerou Davi “homem segundo o meu coração, que fará toda a minha vontade” (Atos 13:22). “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (1 Coríntios 10:12). Quando respeitamos a vontade de Deus, receberemos as grandes bênçãos de felicidade nesta vida, e por toda a eternidade.


Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.estudosdabiblia.net/

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

A Metafísica

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A metafísica é uma investigação filosófica responsável pelo estudo da existência. É considerada uma visão fundamental sobre o mundo. Responde à questão: O que é? Esse questionamento engloba dois sentidos, o "existe" e a "a natureza de alguma coisa". Os dois sentidos correspondem à existência e essência.
O significado de "existe" à pergunta o que é? é direcionado à existência da realidade. Por isso, pode ser traduzido em "o que existe?"
Já o significado de "natureza própria de alguma coisa" está ligado à essência da realidade. A transcrição, diante dessa definição, seria "qual é a essência daquilo que existe?"
A metafísica é considerada a base da filosofia. É por meio dela que procuramos uma interpretação do mundo. Sem a metafísica não teríamos capacidade para lidar com a realidade.
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A história da metafísica é dividida em três períodos:

·         Primeiro período: começa com Platão e Aristóteles (entre os séculos IV e III a.C.) e termina em David Hume (século XVIII d.C.)

·      Segundo período: se inicia com ImmanuelKant, no decorrer do século XVIII, e termina no século XX com Edmund Husserl e seus estudos sobre a fenomenologia.

   Terceiro período: é o período que começa na segunda década do século XX até os dias atuais. Corresponde aos estudos da metafísica contemporânea


Elementos-chave da Metafísica:


·         A realidade é absoluta
·         O mundo que nos circunda é real
·         Cada entidade tem uma natureza específica
·         Toda ação tem causa e efeito
·         A causalidade é o meio pelo qual as transformações acontecem


Ontologia


A área da filosofia que trata da natureza do ser, que é a realidade e a existência das coisas, e das questões metafísicas em geral é denominada ontologia.
No sentido filosófico tem várias definições e alguns autores a consideram como o estudo da metafísica contemporânea.
O vocábulo resulta da união das palavras gregas ontos (ser) e logos (palavra).


Ética


Ética é um conjunto de sistemas morais que afetam a forma com as pessoas tomam decisões. Pode ser definida como uma filosofia moral.
O termo ética é originário da palavra grega ethos, que significa hábitos, costumes ou caráter.
A ética é abordada em diferentes segmentos da sociedade, como religião, política, filosofia e cultura.
Enquanto a metafísica estuda o ser enquanto ser, a ética se ocupa da causa e efeito. Para Aristóteles, a ética é fundamentada pela metafísica.
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Compreenda melhor ao consultar: Ética e Definiçãode Moral.


Epistemologia


A epistemologia é o estudo dos fundamentos da natureza pelo próprio conhecimento. Esse pensamento se concentra no estudo dos meios para a aquisição do conhecimento. A epistemologia moderna é baseada em dois pontos fundamentais, o empirismo e o racionalismo. A epistemologia abrange o estudo sobre a validade do conhecimento da metafísica. Chamada de epistemologia da metafísica, essa disciplina avalia se o conhecimento metafísico é ou não válido.


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Positivismo


O positivismo é a principal corrente em oposição à metafísica. O pensamento positivista sustenta que o objetivo da ciência é a lógica. Não são consideradas as emoções e pensamentos.

Complemente sua pesquisa! Consulte:
·         Filosofia Antiga
·         Filosofia Moderna
·         Filosofia Contemporânea


VEJA TAMBÉM

·         Denis Diderot
·         Immanuel Kant
·         Materialismo
·         Niilismo
·         Filosofia Moderna
·         Neoplatonismo
·         Platão
·         Diógenes


Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://www.todamateria.com.br/metafisica/

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