terça-feira, 29 de novembro de 2016
Ética Geral
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Bodas de Casamento
O que são Bodas de casamento:
Bodas de casamento é uma comemoração que celebra o aniversário de casamento, onde se renovam as promessas trocadas entre o casal.
As bodas de casamento são comemoradas na data em que foi celebrada a cerimônia de casamento. Para cada ano de bodas foi estabelecido um material representativo para nomear o período.
Saiba mais também sobre o significado das Bodas de Namoro.
Nome das bodas:
02º - Bodas de Algodão
03º - Bodas de Couro ou Trigo
04º - Bodas de Flores, Frutas
06º - Bodas de Açúcar ou Perfume
07º - Bodas de Latão ou Lã
08º - Bodas de Barro ou Papoula
09º - Bodas de Cerâmica ou Vime
11º - Bodas de Aço
12º - Bodas de Seda ou Ônix
13º - Bodas de Linho ou Renda
14º - Bodas de Marfim
15º - Bodas de Cristal
20º - Bodas de Porcelana
25º - Bodas de Prata
30º - Bodas de Pérola
35º - Bodas de Coral
40º - Bodas de Esmeralda
45º - Bodas de Rubi
50º - Bodas de Ouro
55º - Bodas de Ametista
60º - Bodas de Diamante
65º - Bodas de Platina
70º - Bodas de Vinho
75º - Bodas de Brilhante ou Alabastro
80º - Bodas de Nogueira ou Carvalho
85º - Bodas de Girassol
90º - Bodas de Álamo
100º - Bodas de Jequitibá
Ver também: significado das Bodas de Meses de Casamento.
Boda é uma palavra que tem origem no latim "vota", que significa "promessa". É uma festa em que se celebra um casamento. O nome é mais usado no plural: bodas, que se refere aos votos matrimoniais feitos no dia do casamento.
No ocidente, as bodas mais festejadas são as de prata, que simboliza a comemoração do aniversário de 25 anos do casamento, e as bodas de ouro que comemora o aniversário de 50 anos de matrimônio.
Os católicos comemoram os aniversários de casamento em eventos na Igreja, onde renovam os votos da união.
As festas das bodas surgiram na Alemanha, onde era costume de pequenos povoados oferecer uma coroa de prata aos casais que completassem 25 anos de casados, e outra de ouro aos que chegassem aos 50 anos de união.
Então, com o passar dos séculos, foram criadas outras simbologias para cada aniversário de casamento. Quanto mais tempo de casado, maior é a importância do material representativo, que vai do mais frágil ao mais valorizado.
Saiba mais sobre o significado de Bodas.
Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://www.significados.com.br
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
A Pestilência
A Pestilência
Qualquer doença infecciosa de rápido alastramento, capaz de atingir proporções epidêmicas e provocar a morte. A palavra hebraica para pestilência (dé·ver) vem duma raiz que significa “destruir”. (2Cr 22:10) Em muitos textos, a pestilência relaciona-se com a execução do julgamento divino, tanto no que diz respeito ao povo que leva o nome de Deus como aos que se opõem a eles. — Êx 9:15; Núm 14:12; Ez 38:2, 14-16, 22, 23;Am 4:10; veja PRAGA.
Provocada Pelo Abandono da Lei de Deus. A nação de Israel foi alertada de que a recusa de guardar o pacto de Deus feito com ela resultaria em Deus ‘enviar a pestilência para o seu meio’. (Le 26:14-16, 23-25; De 28:15, 21, 22) Por todas as Escrituras, a saúde, em sentido físico ou espiritual, é associada com a bênção de Deus (De 7:12, 15;Sal 103:1-3; Pr 3:1, 2, 7, 8; 4:21, 22; Re 21:1-4), ao passo que a doença é associada com o pecado e a imperfeição. (Êx 15:26; De 28:58-61; Is 53:4, 5; Mt 9:2-6, 12; Jo 5:14) Assim, embora seja verdade que, em certos casos, Jeová Deus direta e instantaneamente causou alguma aflição a pessoas, como a lepra de Miriã, de Uzias e de Geazi (Núm 12:10; 2Cr 26:16-21; 2Rs 5:25-27), parece que, em muitos casos, as doenças e a pestilência eram o resultado natural e inexorável do proceder pecaminoso seguido por pessoas ou nações. Elas simplesmente colheram o que haviam semeado; seus corpos físicos sofreram os efeitos de seus modos de agir errados. (Gál 6:7, 8) A respeito dos que se voltaram para a obscena imoralidade sexual, o apóstolo diz que Deus “entregou-os à impureza, para que os seus corpos fossem desonrados entre si . . . recebendo em si mesmos a plena recompensa, que se devia ao seu erro”. — Ro 1:24-27.
Israel foi atingido. Assim, o aviso dado por Deus a Israel na realidade os alertou a respeito dos muitos males que um proceder desobediente à Sua vontade inevitavelmente lhes causaria. A Lei que Deus lhes dera servia como prevenção e proteção contra a doença, graças a seus elevados padrões de moral e de higiene (veja DOENÇAS E TRATAMENTO [Exatidão dos Conceitos Bíblicos]), como também em virtude de seu efeito sadio sobre seu estado mental e emocional. (Sal 19:7-11; 119:102, 103, 111, 112,165) O que Levítico 26:14-16 descreve não é uma infração ocasional daquela Lei, mas sim o total abandono e rejeição de seus padrões, o que com certeza deixaria a nação vulnerável a todo tipo de doença e de contágio. A história, tanto passada como presente, confirma a veracidade disso.
A nação de Israel mergulhou em crassa apostasia, e a profecia de Ezequiel mostra o povo falando de si mesmo como que “apodrecendo”, em virtude de suas revoltas e pecados. (Ez 33:10, 11; compare isso com Ez 24:23.) Conforme predito, a nação sofreu pela ‘espada, fome e pestilência’, que atingiu um clímax na época da invasão dos babilônios. (Je 32:24) A freqüente associação de pestilência com a espada e a fome (Je 21:9; 27:13; Ez 7:15) harmoniza-se com os fatos conhecidos. A pestilência, em geral, acompanha ou segue na esteira da guerra, e sua acompanhante escassez de alimentos. Quando uma força inimiga invade um país, as atividades agrícolas são prejudicadas, as colheitas muitas vezes sendo confiscadas ou queimadas. As cidades sitiadas ficam privadas dos recursos externos, e a fome se propaga entre a população, forçada a viver em meio a condições apinhadas e insalubres. Sob tais circunstâncias, a resistência às doenças diminui, e abre-se o caminho para o mortífero ataque da pestilência.
Na “Terminação do Sistema de Coisas”. Jesus, ao profetizar a destruição de Jerusalém e a “terminação do sistema de coisas”, mostrou que a pestilência seria uma característica notável na geração em cujo período de vida viria a “grande tribulação”. (Mt 24:3, 21; Lu 21:10, 11, 31, 32) Escrito após a destruição de Jerusalém (que foi acompanhada de grave fome e doença), Revelação (Apocalipse) 6:1-8 apontava para uma futura época de espada, de fome e de “praga mortífera”. Estas coisas se seguiriam ao aparecimento do cavaleiro coroado montado num cavalo branco, e que saiu para vencer, figura exatamente paralela à de Revelação 19:11-16, que se aplica claramente ao reinante Cristo Jesus.
Proteção de Jeová. O Rei Salomão pediu em oração que, quando ameaçado de pestilência, o povo de Jeová pudesse orar a Ele em busca de alívio, estendendo as mãos em direção ao templo e ser ouvido favoravelmente. (1Rs 8:37-40; 2Cr 6:28-31) A capacidade de Jeová de proteger seu servo fiel também contra o dano espiritual, incluindo a moral e espiritual “pestilência que anda nas trevas” acha-se consoladoramente expresso no Salmo 91.
sábado, 19 de novembro de 2016
Filosofia Introdução e Resumo
Pecados dos Cristãos - 5ª Parte - Parte Final
Pode-se ver que a
salvação foi decidida, mas a entrada no reino ainda não o foi. Uma vez que um
cristão creia no Senhor Jesus, ele pode imediatamente louvar o Senhor, porque
sabe que a questão de vida ou morte eternas está decidida. Entretanto, após
alguém crer, há experiências diante dele; ele ainda tem o reino diante dele e a
glória futura aguardando por ele. Alguns obterão estas coisas: o reino, a
coroa, a glória e o galardão; enquanto outros, não. Alguns entrarão no reino de
Cristo; outros não estarão aptos para entrar. Alguns não apenas entrarão, como
também serão rica e amplamente supridos com a entrada no reino de Cristo. Isso
não significa que aqueles que não puderem entrar no reino de Cristo não sejam
salvos. Mas significa que serão retiradas a recompensa e a glória deles.
Portanto, precisamos correr e nos esforçar. Se estaremos aptos para reinar com
Jesus, o nazareno, no futuro, dependerá de como nos esforçamos hoje.
ENTRAR NO REINO PARA PARTICIPAR DA
GLÓRIA DE CRISTO
Gostaria de saber se
você, alguma vez, pensou com que tipo de glória Deus recompensará Cristo no
milênio, por aquilo que Ele sofreu há mais de dois mil anos. Uma recompensa
deve equiparar-se ao sofrimento. Se um homem for rebaixado à mais inferior
posição, sua recompensa deverá ser a maior. Suponha que sua casa pegue fogo ou
que você se encontre em sério perigo, e um empregado seu arrisque-se e quase
perca e a vida tentando salvá-lo. Como você o recompensaria? Você diria: “Eu o
recompenso com vinte centavos”? Ninguém faria isso. A recompensa tem de
equiparar-se ao sofrimento. Cristo glorificou a Deus de tal maneira e sofreu
tal morte na cruz. Como Deus recompensará Cristo no futuro? E como Ele
glorificará Cristo?
O reino será o tempo
no qual Cristo e os cristãos receberão glória juntos. O reino será o tempo no
qual Deus recompensará Cristo. Naquele tempo, nós também teremos uma porção. Se
vamos ser achados dignos de receber a glória do Senhor, dependerá totalmente do
resultado de nosso andar e trabalho pessoais. Não existe a questão de mérito no
novo céu e nova terra. Mas no reino, somente os que tiverem mérito receberão
glória. O Senhor sofreu perseguição, dificuldades e humilhação. Se hoje
sofrermos perseguição, dificuldades e humilhação, da mesma forma, nós
partilharemos uma porção com Ele no reino vindouro.
Chegamos final deste estudo sobre "Pecados dos Cristãos" o qual foi dividido em cinco partes de forma a facilitar o estudo e assimilação do extenso texto, espero te contribuído para sua edificação caro leitor. Que o nosso Deus multiplique as suas bençãos, espero contar com a sua visita ao meu site no futuro, e ainda se você desejar compartilhar e divulgar esse trabalho sinta-se livre e a vontade para faze-lo.
Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.estudobiblico.com.br/
https://www.bibliaonline.com.br
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Salvação e Vida Eterna
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quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Poderoso Deus
Criou Deus!
domingo, 13 de novembro de 2016
Dia da Biblia
No 2° Domingo do mês de Dezembro é comemorado o Dia da Bíblia.
Para mais informações acesse:
sábado, 12 de novembro de 2016
Magazine Luísa e Você!
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Pecados dos Cristãos - 4ª Parte
Dando continuidade a este estudo sobre "Pecados dos Cristãos" o qual foi dividido em cinco partes de forma a facilitar o estudo e assimilação do extenso texto, espero poder contribuir para sua edificação caro leitor. Que o nosso Deus multiplique as suas bençãos, espero ainda contar com a sua visita ao meu site no futuro, e ainda se você desejar compartilhar e divulgar esse trabalho sinta-se livre e a vontade para faze-lo.
Permitam-me repetir isto: Graças a Deus que a questão da nossa salvação eterna foi decidida há mais de mil e novecentos anos. Quando o Filho de Deus foi levado à cruz, a nossa salvação foi decidida. Mas, se vamos receber ou não a recompensa, depende de como nos conduzimos. A verdade do evangelho é muito equilibrada. A salvação depende totalmente do Senhor Jesus. Conceder a salvação depende totalmente do Senhor Jesus. Entretanto, se alguém pode obter sua recompensa ou não, depende da sua própria obra de edificação. O homem deve crer, e também deve trabalhar. Esse trabalho não é propriamente dele, mas é aquilo que o Espírito Santo tem trabalhado nele. Aqui vemos que é possível perdermos nosso galardão. É igualmente possível sermos reprovados para o reino e privados da nossa coroa. Dá-se a impressão de que a nossa posição no reino não está decidida; ela está sujeita a mudanças e não está assegurada.
GUARDAR FIRME A EXULTAÇÃO DA ESPERANÇA
Hebreus 3:6 dá-nos
uma palavra semelhante: “Cristo, porém, como Filho, sobre a sua casa; a qual
casa somos nós, se guardamos firme, até ao fim, a ousadia e a exultação da
esperança”. Aqui parece incerto se somos ou não a Sua casa. O apóstolo disse
que somos a Sua casa, se guardamos firme até ao fim a ousadia e a exultação da
esperança. Que é essa casa e essa esperança? Essa esperança bendita não é outra
senão a da volta do Senhor Jesus em glória, para estabelecer Seu reino na
terra. Se um cristão tiver tal esperança, sabendo que o Senhor Jesus voltará
novamente para estabelecer Seu reino em glória, e sabendo que todos os fiéis
que fizerem a vontade de Deus reinarão com o Senhor, se ele guardar firme isso,
ele será Sua casa. Hoje, nós já somos Sua casa. Somos todos pedras vivas
edificadas casa espiritual. Isso é o que Pedro nos disse (1 Pe 2:5). Mas qual
será nossa porção no reino futuro, depende de quão firme guardamos até ao fim a
ousadia e a exultação da esperança. Essa questão não pode ser decidida de uma
vez por todas. Existem muitos versículos na Bíblia sobre isso, e todos são
muito claros. O problema da eternidade está totalmente decidido, mas a questão da
posição e recompensa no reino depende de quão firme guardamos hoje a ousadia e
a exultação da esperança.
SER MAIS DILIGENTE PARA FIRMAR O CHAMAMENTO E A ELEIÇÃO
Chegamos a 2 Pedro1:10: “Por isso, irmãos, sede ao máximo diligentes, para firmar vosso chamamento e eleição, porque, fazendo isto de modo algum jamais tropeçareis” (lit.). Se alguém não conhece a verdade acerca da eleição, ele não verá que isso se refere a firmar a esperança do reino. Aqui diz que a eleição e o chamamento de uma pessoa não estão necessariamente firmados. Isso significa que uma pessoa se tornará não-salva novamente? Não, não significa isso, porque Romanos 11 claramente nos diz que o chamamento de Deus é irrevogável (11:29). Aqui não fala apenas sobre chamamento, mas também sobre eleição. Pedro colocou o chamamento e a eleição juntos. A Bíblia diz muitas vezes que muitos são chamados, mas poucos são escolhidos. Com exceção de um trecho, sobre o qual não estou absolutamente certo, todos os outros lugares referem-se a muitos sendo salvos e poucos obtendo um galardão. Portanto, eleição aqui se refere à posição no reino.
Pedro disse: “Porque
fazendo isto de modo algum jamais tropeçareis”. “Isto” são as coisas
mencionadas nos versículos 5 a 7, tais como: fé, virtude, conhecimento, domínio
próprio, perseverança, piedade e amor. Se fizermos essas coisas, jamais
tropeçaremos. Isso é o mesmo que dizer que, se formos os mais diligentes, nosso
chamamento e eleição serão firmados. Essas expressões são correspondentes. A
primeira dessas expressões diz que devemos ser diligentes para firmar nosso
chamamento e eleição. A segunda delas diz que procedendo assim, jamais
tropeçaremos.
O versículo 11 diz:
“Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no reino eterno
de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”. A Bíblia mostra-nos que o reino de
Cristo é eterno. Contudo, alguns entrarão nele somente na eternidade futura,
enquanto outros entrarão nele no milênio. O reino de Cristo começa com o reino
milenar. Portanto, Apocalipse 11:15 diz: “O sétimo anjo tocou a trombeta, e
houve no céu grandes vozes, dizendo: O reino do mundo se tornou de nosso Senhor
e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos”. Esse versículo nos
mostra que o reino de Cristo está ligado à eternidade futura; ele perdura para
todo o sempre. Entretanto, ele começa com o trombetear do sétimo anjo, isto é,
com o início da tribulação. Quando Cristo começar Seu reinado, alguns entrarão
no reino. Eles não apenas entrarão, mas ser-lhes-á rica e amplamente suprida a
entrada. Portanto, firmar nosso chamamento e eleição é ser rica e amplamente
supridos com a entrada nesse reino eterno.
Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://www.estudobiblico.com.br/
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Pecados dos Cristãos - 3ª Parte
Dando continuidade a este estudo sobre "Pecados dos Cristãos" o qual foi dividido em cinco partes de forma a facilitar o estudo e assimilação do extenso texto, espero poder contribuir para sua edificação caro leitor. Que o nosso Deus multiplique as suas bençãos, espero ainda contar com a sua visita ao meu site no futuro, e ainda se você desejar compartilhar e divulgar esse trabalho sinta-se livre e a vontade para faze-lo.
Qual é o prêmio? O
versículo 25 diz: “Todo atleta em tudo se domina; aqueles para alcançar uma
coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível”. Aqui é dito que o prêmio é uma
coroa. Já mencionamos antes que a coroa representa a glória e o reino.
Portanto, a palavra “desqualificado” não se refere à perda da salvação. A
palavra “desqualificado”, no versículo 27, significa fracassar em receber a
coroa e o prêmio. Se Paulo podia ser desqualificado, então todos nós temos a
possibilidade de o ser. Se Paulo podia perder seu prêmio e sua coroa, então
cada um de nós também tem a possibilidade de perder o prêmio e a coroa.
O versículo 26 indica
o motivo de ser desqualificado: “Assim corro também eu, não sem meta; assim
luto, não como desferindo golpes no ar”. Paulo tinha um propósito e uma
direção. Ele não desferia golpes no ar. O seu alvo e direção eram aquilo que
ele disse em 2 Coríntios 5: que ele anelava ser agradável ao Senhor (v. 9).
Quer vivesse ou morresse nesta terra, o seu desejo era agradar ao Senhor. Como
ele correu a carreira? Ele não a correu desleixadamente. Ele tinha uma direção
certa e um alvo definido. Ele não desferia golpes no ar nem fazia simplesmente
o que outros diziam que fizesse. Tampouco fazia algo apenas porque havia
necessidade. Se fosse trabalhar de acordo com a necessidade, ele teria de
correr dia e noite, pois a necessidade era enorme. Nós não somos para a obra,
mas somos para agradar ao Senhor.
Se quisermos receber
o prêmio, que devemos fazer? “Mas esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão”
(v. 27). Muitos estimam seu próprio corpo acima do prêmio. Muitos consideram
seu próprio corpo acima da vontade de Deus. Entretanto, Paulo disse que
dominava seu corpo; ele era capaz de controlá-lo. Paulo podia controlar a
concupiscência de seu corpo, as exigências excessivas de seu corpo e os desejos
de seu corpo. Ele não permitia que seu corpo prevalecesse. Ele disse que
esmurrava seu corpo e fazia dele seu escravo. Se um cristão pode ou não agradar
ao Senhor, depende de se ele pode ou não controlar seu corpo. Muitos não
conseguem controlar seu próprio corpo. Sempre que um pequeno estímulo chega ao
corpo, toda sorte de pecados acontece. Devemos ver que todos os que não podem
controlar seu próprio corpo perderão seu prêmio e sua coroa. Embora possam
pregar o evangelho a outros, eles mesmos serão desqualificados.
Nós, cristãos, somos
salvos uma vez por todas e jamais perderemos nossa salvação. Mas quando o
Senhor Jesus voltar na Sua glória para governar a terra, Ele não dará coroas
para todos. No novo céu e nova terra, embora cada pessoa salva receberá a mesma
glória, quando o Senhor Jesus vier governar sobre a terra por mil anos, alguns
perderão seu prêmio, sua autoridade e sua glória. Alguns não estarão aptos para
entrar no reino e não estarão aptos para receber uma coroa.
A palavra do Senhor é
muito clara acerca da salvação e da vida eterna: ambas são totalmente
provenientes da graça. Além do mais, se alguém pode ou não entrar no reino dos
céus, depende de suas obras. Acabamos de ver que temos de fazer a vontade de
Deus. Aqui vemos que é necessário esmurrar nosso próprio corpo. Exteriormente,
podemos realizar muitas obras, mas enquanto não restringirmos nosso corpo, não
nos será permitido entrar no reino.
Na Bíblia parece
haver um número fixo de coroas. Apocalipse 3:11 diz: “Venho logo. Segura com
firmeza o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (BJ). Alguns que não
compreendem a Bíblia, não sabem qual a diferença entre uma recompensa e um dom.
Tampouco sabem a diferença entre a coroa e a salvação de Deus. Eles acham que a
salvação pode ser tirada deles. A palavra “tome”, aqui, não se refere à
salvação, mas à coroa. Alguém pode estar salvo e, no entanto, perder a coroa.
Recentemente havia uma manchete muito sensacionalista nas revistas dizendo que
determinado rei de determinada nação havia perdido sua coroa. Se uma pessoa
salva não segurar com firmeza o que tem, se não guardar as palavras da
perseverança do Senhor Jesus, e se negar o nome do Senhor Jesus algum dia ele
perderá a coroa. Se você for frouxo, e não segurar com firmeza, também perderá
sua coroa. Alguém poderá tirá-la de você.
Apocalipse 2:10 tem
uma palavra semelhante a essa: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da
vida”. Aqui não diz dar a vida, mas dar a coroa da vida. A vida é obtida pela
fé; ela não é obtida pela fidelidade. Se uma pessoa não tiver fé, ela não
poderá ter vida. Mas se uma pessoa for infiel depois de ter vida, ela perderá a
coroa da vida. Portanto, se um cristão não tiver boas obras após ser salvo, ele
não perderá a vida, contudo, perderá a coroa.
EDIFICAR COM OURO, PRATA E PEDRAS
PRECIOSAS
A passagem mais clara na
Bíblia acerca da recompensa é 1 Coríntios 3:14-15: “Se permanecer a obra de
alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de
alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo”. Isso nos
mostra claramente o que um cristão não pode perder e o que ele pode perder.
Desde que uma pessoa seja salva, certamente está salva para sempre. Contudo, se
tal pessoa receberá ou não um galardão, isso não pode ser decidido hoje. A
salvação eterna de um cristão já está determinada. Mas a recompensa futura é
uma questão ainda pendente. Ela é decidida pela maneira como alguém edifica sobre
o fundamento do Senhor Jesus. A nossa salvação independe de como edificamos.
Ela depende apenas de como o Senhor edifica. Se a Sua obra é perfeita,
certamente estamos salvos. Entretanto, se receberemos ou não a recompensa, ou
se sofreremos perda, depende da nossa própria obra de edificação. Se alguém
edifica com ouro, prata e pedras preciosas, coisas com valor eterno, sobre o
fundamento do Senhor Jesus, certamente receberá galardão. Contudo, se edifica
com madeira, feno e palha, não receberá galardão diante de Deus. Ele pode ter
muito diante do homem, contudo não terá muito diante de Deus. Isso nos mostra
que é possível uma pessoa perder seu galardão e ter sua obra queimada.
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