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Magazine na Lanterna

domingo, 28 de junho de 2015

Cultos Especiais 2015

Assembleia de Deus de Taguatinga - ADET - Núcleo Rural São José

Culto de Crianças no Núcleo Rural São José em Planaltina-DF, mês de Maio 2015.









Culto de Ação de Graças e Festa do milho no Núcleo Rural São José em Planaltina-DF, 13 de Junho de 2015.






 







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quarta-feira, 24 de junho de 2015

Povos Não Alcançados!

OS ADEPTOS DE SEITAS


1. O desafio das seitas. Onde quer que o missionário seja enviado, para qualquer parte do planeta, lá estarão as seitas. Os adeptos de seitas estão incluídos na lista d

os grupos não alcançados, e sua evangelização é um desafio para a Igreja. Hoje há no mundo 10 religiões, além do Cristianismo, são elas: Judaísmo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo, Confucionismo, Taoísmo, Xintoísmo, Jainismo, Sickismo e Zoroastrismo; e cerca de 10 mil seitas, sendo 6 mil delas na África e 1.200 nos Estados Unidos. Entre as seitas prolifera o Espiritismo, manifesto ou disfarçado, nas suas muitas ramificações. Vale ressaltar aqui o nosso lema: “Você está disposto a fazer pela verdade o que as seitas fazem pela mentira?” (Jd v.3). O que você está fazendo para a salvação desses povos e grupos não alcançados? (Pv 24.11).

2. Como alcançá-las? Seus adeptos estão à nossa volta, mas requer-se dos crentes conhecimentos sólidos
 das doutrinas vitais do Cristianismo. Além disso, é necessário conhecer as crenças das seitas, seus argumentos e saber como refutá-los à luz da Bíblia (2 Tm 2.15; 1 Pe 3.15). Mesmo assim, o trabalho só terá êxito se for realizado na direção e capacitação do Espírito Santo (Jo 16.8-11). Ainda são poucos os que se desprendem para tal tarefa. Geralmente são as pessoas que vieram dessas seitas que se preocupam com a evangelização de seus antigos irmãos.

Missões quem se Importa!

Missões o que temos feito!

Invista no Reino de Deus

E você, o que fará?

Igreja Perseguida...


Fases de Um Casamento...



Quantos casados andam suspirando dizendo: “Que saudades dos primeiros tempo de casado! Tudo era tão bom! Ele era diferente, tão compreensivo! Ela era tão carinhosa, tão amiga!”

Fases de Um CasamentoVocê já parou algum dia e começou a pensar como eram felizes os momentos vividos nos primeiros anos?
Vejamos as três fases pelas quais pode passar um casamento:
Romantismo – É a fase dos primeiros tempos, onde tudo era maravilhoso. Havia tempo para longas conversas a respeito do futurosobre a vida a dois, etc. Havia tempo para saírem juntos de mãos dadas para passear, olhar vitrines, sonhar juntos, mesmo sem ter dinheiro para comprar um lanche sequer.
Com o passar do tempo, porém, tudo foi mudando: veio a gravidez, aumentou o trabalho e uma rotina foi estabelecida transformando o casamento em algo igual todos os dias. Sem você perceber a rotina foi chegando, tomando conta e acabou com o romantismo.
Rotina – É a fase em que não há mais tempo para as longas conversas, a comunicação ficou no nível de somente ouvir reclamações e histórias sobre os outros, nunca sobre os dois. A esposa olhou-se no espelho e descobriu alguns cabelos brancos e algumas rugas a lhe invadirem o rosto. Ao subir na balança descobriu que está com alguns quilinhos a mais e que o seu corpo não é o mesmo de alguns anos atrás. Houve com a rotina um relaxamento nos hábitos alimentares, nos exercícios físicos, etc… Mas também – pensa ela – Ele nunca mais disse que sou bonita!
A rotina mata o amor e com ela morre o romantismo, que é o alimento por excelência de uma vida a dois. Logo se instala a terceira fase que é a da amargura.
Amargura – Você começa a perceber que algo está errado em sua vida. Ao ver um filme, uma cena de amor, passa a desejar que isto aconteça com você também. Nesta fase o casal já não conversa sem discutir. Muitos assuntos ficam de lado para não irritá-lo(la). É como descer ladeira abaixo. O casamento vai de mal a pior. Vivem juntos às vezes, mas somente por conveniência ou por falta de pensarem seriamente sobre a situação a que chegaram. Dentro do coração não há mais amor, mas sim rancor.
Como evitar a destruição do amor? Como evitar que a rotina e amargura se instalem em seu casamento?
Não permita que o romantismo acabe. Há inúmeras formas de ser romântico, de demonstrar amor. Oferecer flores, abrir gentilmente a porta do carro, mandar bilhetes e cartões carinhosos, um convite para tomar um sorvete juntos, para jantar fora, preparar a comida que ele aprecia, um elogio, etc… Cada um pode fazer algo usando sua criatividade, mas sobretudo diga todos os dias e muitas vezes: Eu Te Amo! E principalmente Jesus Te ama!

domingo, 21 de junho de 2015

Teoréticas Matemáticas - A divisão das ciências segundo Aristóteles


A divisão das ciências segundo Aristóteles

Diz Aristóteles na Metafísica que é próprio dos sábios um saber ordenador, assim a sabedoria é a mais alta perfeição da razão, aquela à qual corresponde conhecer a ordem.

A ordem relaciona-se com a razão de quatro modos: a primeira delas é aquela que a razão considera, porém não estabelece, e esta é a ordem das realidades naturais, é o caso das ciências teóricas. A segunda é a ordem da razão do ato próprio de considerar, é quando a razão ordena conceitos entre si e signos a esses conceitos, e este é o caso da lógica. Em terceiro lugar encontra-se a ordem da ciência moral ou filosofia prática, ordem da razão humana que, ao considerar, produz ações voluntárias. E, em quarto lugar, se encontra a ordem da razão humana para as coisas criadas pelo homem, isto é, o que a razão humana institui quando visa a criar certos utensílios – estas são as artes mecânicas ou as técnicas.

Note-se que a idéia de ordem é vinculada à idéia de fim, ou seja, à idéia de causa das ciências. Embora possam compartilhar no método, cada ciência busca um fim diferente.

Para identificar a proposta de que o Direito pertence ao domínio das ações humanas ou da filosofia prática, a investigação deve se iniciar com a classificação das ciências segundo Aristóteles, e, para tanto, aqui será utilizada a definição da separação das ciências apresentada pelo Estagirita no Livro E 1, da Metafísica, do Livro VI, capítulo 6 dos Tópicos, bem como na Ética a Nicômaco.

Diz Aristóteles, na Metafísica, quando delibera sobre como a física pode ser enquadrada como ciência teórica, que todo o conhecimento é prático, poético ou teórico.


Nos Tópicos, Aristóteles afirma que quando se fala em conhecimento deve-se levar em conta que o conhecimento pode ser especulativo, prático ou criativo (poiético), e que cada um desses termos denota uma relação: ou especula sobre alguma coisa, ou faz alguma coisa, ou cria alguma coisa.

Portanto, o critério de distinção apresentado na presente investigação diz respeito à separação entre as ciências com relação à matéria que é objeto, ou natureza do objeto, como teóricas, práticas ou produtivas (ou poiéticas).

A ciência teórica tem como objetivo o saber das verdades que independem do ser humano. As ciências práticas têm por objeto a ação ou a determinação das verdades que dependem do ser humano, ao passo que as poéticas têm por objeto a produção de uma obra exterior ao agente. A partir dessa distinção é necessário caracterizar quais são as ciências teóricas, quais fazem parte das produtivas, para que seja possível estabelecer como deve operar uma ciência prática.

Por evidente, não se está aqui propondo uma teoria sobre a divisão das ciências em Aristóteles, pois, tal investigação extrapola a necessidade do presente estudo. A importância da divisão das ciências reside no fato de que Chaïm Perelman, no século XX, readapta algumas noções de Aristóteles. Assim, adverte-se de antemão que a retomada de Aristóteles feita no século XX não é global e que Perelman não pretendeu transpor um sistema da Grécia Antiga para o final do século XX. Portanto, a necessidade desse estudo está em conhecer as fontes que utilizou Perelman para tratar do problema do Direito. E apenas isto.

As ciências teóricas pela definição de Aristóteles

A teoria da ciência foi traçada por Aristóteles no Órganon e, em particular, nos Analíticos, onde se pode extrair um conceito sobre o que é a ciência propriamente dita para o filósofo. A ciência é um saber verdadeiro, fruto da demonstração, que toma como princípio proposições verdadeiras.

A forma de racionalidade pela qual Aristóteles é reconhecido como principal teórico é a racionalidade da ciência apodíctica ou demonstrativa. A teorização da ciência demonstrativa é apresentada por Aristóteles livro chamado de Analíticos Posteriores.

Os Analíticos Posteriores apresentam uma caracterização detalhada daquilo que se chama ciência efetivamente para Aristóteles, a saber, aquilo que é possível de se conhecer através da demonstração.

Como diz Aristóteles, “...o conhecimento demonstrativo tem que proceder de premissas que sejam verdadeiras, primárias, imediatas, melhor conhecidas e anteriores à conclusão e que sejam causa desta.”

Assim, para que se possa considerar uma ciência devem, por definição, estar presentes duas características: primeiro o conhecimento da causa ou razão; e, depois, a necessidade de suas conclusões. Portanto ter uma ciência significa conhecer “o que é” e o “porque é” um certo estado de coisas.

Naturalmente essas duas características estão vinculadas entre si, pois, a necessidade do efeito é dependente da existência da causa e, portanto, como ensina Enrico Berti "estamos diante de um conceito de ciência profundamente diferente do hodierno, caracterizado principalmente por seu caráter hipotético e pelas probabilidades."

O caráter da necessidade da ciência é indicado na afirmação de que a ciência é o conhecimento de coisas que existem sempre. No caso da ciência demonstrativa, o conhecimento da causa e a necessidade são assegurados pela demonstração – o que Aristóteles chama silogismo científico.

Os silogismos científicos têm lugar quando as premissas são verdadeiras, primeiras, imediatas, mais conhecidas, anteriores e causas da conclusão. Verdadeiras, significa exprimir como são as coisas; serem primeiras e imediatas significa não demonstradas ou que derivem de premissas não demonstradas; devem ser causas da conclusão, pois ter ciência, com efeito, é conhecer a causa. A causa deve ser anterior para poder ser causa da conclusão e por derradeiro devem ser mais conhecidas, pois devem ser conhecidas anteriormente a ela ou independente dela.

Depois da explicação sobre o conceito de ciência para Aristóteles é importante apresentar quais são as ciências teóricas pela sua definição.

As ciências teoréticas são de dois tipos: as primeiras são aquelas que investigam os princípios e as causas dos seres ou coisas que existem na Natureza independentemente da vontade e da ação humanas e cujo curso se desenvolve naturalmente e por si mesmo, sem qualquer participação humana; as segundas são as disciplinas matemáticas. Isto se dá porque tais seres existem sem a interferência humana e os homens só podem conhecê-los por contemplação, isto é, teoricamente.

Ora, o cientista natural é aquele que registra, descreve, interpreta e classifica os princípios e causas dos objetos ou seres naturais, que existem na Natureza. O cientista investiga os princípios os quais tais seres dependem para existir e para serem da maneira que efetivamente são. Tais princípios de que tais seres dependem para existir e para serem como são: universais e necessários, existem em todos os tempos e lugares e nunca poderão ser diferentes do que são.

Depois de investigados os princípios e as causas e de haver mostrado qual é a natureza própria de tais seres, os cientistas devem deduzir as conseqüências ou os efeitos universais e necessários que decorrem da existência e atuação desses seres. Por último, o cientista deve realizar as demonstrações, isto é, mostrar como os seres estudados se vinculam aos seus princípios e como desses seres decorrem conseqüências ou efeitos necessários. O princípio do movimento serve de guia para Aristóteles determinar quais são as ciências teoréticas. O que faz Aristóteles é afirmar que os seres se diferenciam pela presença ou ausência de movimento e classificar as ciências teoréticas segundo essa diferença.

Assim, tem-se a física ou ciência dos seres que possuem em si mesmas o princípio do movimento e da inércia e que são substâncias dotadas de uma forma e de uma matéria. São ciências físicas teoréticas a ciência da natureza (ou física), a biologia (estudo dos animais e das plantas) e a psicologia.

A matemática, ou ciência dos seres que são imóveis e separados de qualquer matéria, tendo apenas formas. Mas estas formas só existem, de fato, impressas na matéria. As matemáticas estudam, assim, aquelas coisas ou aqueles seres que, embora tenham existência física, podem ser estudados sem relação com a materialidade 
em movimento. São ciências matemáticas teoréticas, a aritmética (que estuda os números e suas operações), a geometria (que estuda superfícies, pontos, linhas e figuras), a música (que estuda os ritmos e as proporções dos sons) e a astronomia (que estuda os astros imperecíveis). As matemáticas são um estudo teorético do movimento sem a matéria e das entidades imóveis, isto é, não mutáveis. Assim, o matemático separa ou abstrai a forma da matéria e estuda o movimento ou deslocamento espacial de seres imateriais. Isto significa que cada ser matemático é, em si mesmo, imóvel ou imutável.


A outra ciência teórica é filosofia primeira ou metafísica. Tal ciência teorética se refere à "ciência dos primeiros princípios e das causas primeiras" ou ao "estudo do ser enquanto ser." A terceira ciência teorética é a mais nobre e mais importante das ciências teoréticas, porque fornece os princípios dos quais dependem os princípios da matemática e da física, sendo a mais universal de todas, pois o ser estudado por ela não é nenhum ser em particular (físico, biológico, psíquico, geométrico, aritmético), mas o "ser enquanto ser". Ou seja, tem por objeto os atributos essenciais do ser, que é fundamento de todos os seres.

Explica Aristóteles,na Metafísica, que a esta ciência compete considerar o ser enquanto ser, isto é, simultaneamente, sua essência e os atributos que lhe pertencem enquanto ser. As ciências teóricas são, portanto, aquelas que se preocupam em investigar as coisas da natureza que são independentes da ação do homem.

Como acima foi explicado, a Teoria do Direito de Chaïm Perelman centra-se nas disputas judiciais, nas razões de decidir e no ato decisivo do juiz no processo judicial. Em tais situações, notadamente, existe a intervenção humana capaz de modificar as situações. Assim, dentro desta perspectiva o Direito é incompatível com a concepção de ciência estritamente teórica, como será visto no capítulo III.

As ciências Produtivas (poiéticas) para Aristóteles.

No Livro VI da Ética a Nicômaco, Aristóteles explica que ao domínio teórico se opõe o domínio prático e o domínio produtivo. A tais domínios compete tratar da contingência, ou seja, daquelas coisas que podem ser de outra maneira daquelas que são. Numa passagem posterior, também do Livro VI da Ética a Nicômaco diz Aristóteles:

“Na classe das coisas variáveis estão incluídas tanto as coisas produzidas quanto coisas praticadas, pois há uma diferença entre produzir e agir [....] assim, a capacidade raciocinada de agir é diferente da capacidade raciocinada de produzir; e de mesmo modo não se incluem uma na outra, porque nem agir é produzir, nem produzir é agir.”

Assim, a produção distingue-se da ação, na medida em que o fim da produção diferencia-se dela própria e se encontra nas coisas produzidas, enquanto que a ação é ela própria o seu próprio fim. Portanto, vê-se que a produção é diferente da ação. É possível explicar tal diferença através de um exemplo, que leva em consideração como é possível distinguir um bom artista de um bom agente. Julga-se um bom artista pela sua obra, enquanto julga-se um bom agente não apenas por suas ações, mas também por suas intenções e seu caráter. Um bom arquiteto é julgado por ter feito alguma boa construção ou bom projeto, ou seja, é a obra exterior ao agente que serve como referência para a excelência da produção. No caso da ação como, por exemplo, homicídio, quando se está julgando o ato de matar alguém se leva em consideração não apenas o ato em si, mas também o caráter do agente e suas intenções para realizar tal ação.

O domínio das ciências práticas, ou da ação, será analisado no item 1.1.3, a seguir, quando será tratada a divisão daquelas ciências. Destarte, o domínio das ciências produtivas será considerado a seguir.

As ciências produtivas se referem a um tipo particular de ação humana: a ação fabricadora ou produtora. Essa ação chama-se, em grego, poíesis e por isso as ciências produtivas também são conhecidas com o nome de ciências poiéticas.

A produção difere-se da prática, como acima dito, porque nela o agente, a ação e o produto da ação são termos diferentes e separados, pois a finalidade da ação está fora da própria ação, está na obra, no artefato, num objeto. As ciências produtivas ou poiéticas são, como as ciências práticas, aquelas que lidam com o contingente (o que pode ser ou deixar de ser) e com o particular (o que existe num tempo e num lugar determinados).

Assim como ocorre nas ciências práticas, também nas produtivas é possível encontrar um ponto de referência (um critério ou padrão) que ofereça uma certa necessidade e uma certa universalidade para ação produtora. Esta universalidade é, no campo da produção, de caráter possível e não real. Este ponto de referência é uma finalidade, pois é o modelo daquilo que se vai fabricar ou produzir.

Dessas ciências produtivas, Aristóteles deixou dois exemplos de investigação detalhada: a Arte da Retórica, isto é, a arte de fazer discursos persuasivos; e a Arte Poética, que é a arte de compor enredos ou narrativas (drama ou tragédia, comédia, poesia épica, lírica). Desse modo, as ações poiéticas são também técnicas, na medida em que oferecem um conjunto de procedimentos corretos, ou modelos. São ações, portanto, que se referem a um aspecto particular da capacidade fabricadora ou técnica dos humanos e por isso são tão numerosas quanto suas possibilidades produtivas como a arquitetura, a medicina, a guerra etc.

Luiz Xavier López Farjeat sustenta que dentro desta perspectiva global do saber e do conhecimento, Aristóteles tentou contemplar todo tipo de argumentação. Por isso, postula a existência de uma argumentação retórica e poética como forma discursiva do conhecimento. As teorias da argumentação, baseadas tanto na retórica como na poética merecem, a seu ver, a inclusão na lógica de Aristóteles. De fato, Sustenta que os comentadores árabes e latinos medievais de Aristóteles situaram o estudo da lógica de forma mais abrangente do que se entende por lógica Aristotélica contemporaneamente.

Os medievais teriam concebido a lógica no sentido amplo sendo possível identificar o método apropriado à matéria que se pretende tratar. Ou seja, a preocupação da lógica como instrumento não diz respeito apenas ao saber demonstrativo, mas a todo o saber humano, incluído aí o saber artístico.

Na história da recepção do corpus aristotélico existe uma polêmica acerca da inclusão da retórica e da poética no interior da lógica de Aristóteles. Os comentadores árabes de Aristóteles, diz Deborah Black, debatem para determinar se tais obras podem servir tanto para literatura como para lógica.

Ora, se for possível incluir como obra lógica de Aristóteles tanto a retórica como a poética, como acreditavam Averrois, Avicena, Al-Farabi, Maimônides e até Tomás de Aquino, o tratado da lógica poderá ocupar-se de vários tipos de argumentações diferentes, a saber: da lógica formal dos Analíticos, da flexibilidade argumentativa dos Tópicos e da lógica informal das Refutações e da Retórica. Polêmica à parte, no que concerne ao presente estudo o importante é determinar que a ciência produtiva difere da prática na medida em que visa à produção de um bem exterior ao agente.

Ora, Chaim Perelman denomina a sua teoria da argumentação jurídica de “Nova Retórica” fazendo alusão à retomada da retórica antiga, mas não centra sua discussão na simples elaboração de discursos persuasivos e sim nas razões de decidir em uma ação judicial tendentes a corrigir eventual inconsistência do sistema normativo, tal como será explicado no capitulo III da presente pesquisa. E, neste aspecto, como afirma Enrico Berti, sua teoria da argumentação jurídica não se vincula à retórica no sentido da arte dos discursos, mas sim da dialética como metodologia própria para tratar da matéria contingente.

As ciências práticas pela definição de Aristóteles

Depois de analisadas as definições de ciência teorética, aquelas que buscam a verdade em si mesmas, e de ciências produtivas, aquelas que visam a produção de uma obra exterior ao agente, deve-se agora investigar as chamadas ciências práticas ou da ação.

Segundo Enrico Berti, a reabilitação da filosofia prática aristotélica é recente na história da filosofia, data do século XX, e sua redescoberta deu-se, sobretudo, vinculada à metodologia.

A metodologia das disciplinas práticas no pensamento de Aristóteles aparece sistematizada principalmente nas obras políticas e éticas, onde o filósofo desenvolve todos os elementos dessas disciplinas. A denominação de prática, para essas ciências, vem do objeto de tratamento delas que consiste nas coisas praticáveis, ou seja, nas ações humanas.

Tais ciências referem-se à prática como algo propriamente humano, como uma atividade que não produz algo diferente do agente e que tem como causa a vontade humana entendida como a escolha deliberada, refletida e racional. Como a causa ou princípio da ação é a vontade racional, as ciências práticas diferem das teoréticas porque, além de não serem contemplativas, seu objeto não é necessário nem universal, mas sim contingente e particular. Portanto, o objeto das ciências práticas, a ação, é aquilo que pode acontecer ou não. Apesar da contingência e da particularidade, Aristóteles fala em ciências práticas porque é possível conhecer as ações humanas na medida em que existe algo que confere uma certa necessidade e uma certa universalidade a elas, a saber, a sua finalidade.

As ciências práticas, são aquelas cujo princípio ou causa é o agente da ação e cuja finalidade é a própria ação. Pode-se dizer que, nesse sentido, existe uma ordem dos fins feita pelo agente, ou seja, estabelece um fim como último e ordena suas ações através de meios para a concretização deste fim. Este fim último deve ser aquele que é desejado por si mesmo e não em vista de outro fim e, por esta razão, ele é o bem supremo. Assim, estabelece Aristóteles, que esta ciência que visa tratar do bem supremo, e que subordina as demais ciências práticas é a ciência política.

Importante esclarecer que, para Aristóteles, é característica desse agente, como sua condição humana, ser um animal político, pois, o homem não vive senão em razão da pólis. Com base nessa constatação, o filósofo vai esclarecer que ainda que seja a finalidade de buscar um bem o mesmo para um indivíduo particular e para a pólis, o fim da polis é maior e mais completo. Por isso, a ciência política é superior as demais ciências práticas.

As ações verdadeiramente racionais e refletidas são aquelas que se realizam para alcançar um fim, o Bem. No livro I da Ética a Nicômaco Aristóteles, antes de iniciar a investigação sobre a felicidade e sobre as virtudes, faz um estudo metodológico dispondo sobre como opera a ciência prática e como deve ser vista a hierarquia entre elas.

O primeiro ponto para iniciar a sua exposição sobre a ciência prática é determinar qual o primeiro princípio dessa ciência. Diz Aristóteles no preâmbulo, ou abertura, da Ética a Nicômaco que “Toda arte e toda doutrina, bem como toda ação e escolha tendem a um bem; e por isso foi dito, não sem razão que o bem é aquilo a que tudo tende.” Nesta afirmação está contido o primeiro princípio da filosofia prática aristotélica, a saber: que todos tendem agir em busca de um fim que é um bem.

Na Ética a Nicômaco é onde se encontra a grande preocupação de Aristóteles em estabelecer qual o domínio de atuação da ciência prática e a especificidade da sua metodologia.No Livro I da Ética a Nicômaco, diz Aristóteles:

“...é característica do homem instruído buscar a precisão, em cada gênero de coisas, do mesmo modo que é insensato aceitar um raciocínio apenas provável da parte de um matemático e exigir demonstrações científicas de um retórico.”

Aqui, percebe-se a preocupação de Aristóteles em relação ao conhecimento da matéria sobre a qual está posta a investigação. Tal tese é corroborada pelas definições de conhecimento cientifico, sabedoria prática e artes que coloca Aristóteles no Livro VI da obra acima referida.

As ciências práticas são: a ética, que estuda a ação do homem como alguém que deve ser preparado para viver na pólis, estabelecer os princípios racionais da ação virtuosa, isto é, da ação que tem como finalidade o bem do indivíduo enquanto ser sociável que vive em relação com outros; e a política que estuda a ação dos homens como seres políticos ou sociais, procurando estabelecer, para cada forma de regime político, os princípios racionais da ação política, cuja finalidade é o bem da comunidade ou o bem comum. A política, é mais nobre e mais geral do que a ética, pois o indivíduo só existe como cidadão (sua humanidade é sua cidadania) e por isso "o bem propriamente humano" só é trazido e conseguido pela política.

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Fonte:
Carolina Machado Cyrillo da Silva: “CHAÏM PERELMAN – DA ARGUMENTAÇÃO À JUSTIÇA UM RETORNO A ARISTÓTELES”. (Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do título de mestre em Direito pelo Curso de Pós-graduação em Direito daUniversidade Federal de Santa Catarina, área de concentração Filosofia e Teoria do Direito. Orientador: Profa Dra. Jeanine Nicolazzi Philippi). Florianópolis – SC, 2005.

Nota:
A imagem inserida no texto não se inclui na referida tese.

As notas e referências bibliográficas de que faz menção o autor estão devidamente catalogadas na citada obra.
O texto postado é apenas um dos muitos tópicos abordados no referido trabalho.
Para uma compreensão mais ampla do tema, recomendamos a leitura da tese em sua totalidade.

Disponível digitalmente no site: 
Domínio Público
  

domingo, 14 de junho de 2015

O Casamento Verdadeiro e Sem Máculas...


Com certeza essa música que publiquei recentemente em minha linha do tempo no facebook, causará alguns comentários e polêmica por parte dos conservadores de plantão, haja vista a minha condição assumida de Cristão Evangélico e minha confissão de fé em amar e servir à Deus até a eternidade. No entanto essa música com origem no mundo normal (sim mundo normal pois nós cristãos evangélicos não somos considerados normais, pelo mundo), no entanto somos humanos e temos sentimento e emoções, a música tem uma linda melodia e sua letra nos arremete para uma realidade vivenciada nos últimos tempos "o famoso casa separa, para ver se melhora", só que não é bem assim mudar de esposa ou marido na maioria das vezes não é a solução o problema pode ser você que deve, veja bem deve, cumprir e fazer cumprir o juramento sagrado perante Deus e os homens, de amar e respeitar seu cônjuge na saúde, na doença, na pobreza etc... ou seja sacrificando-se e aprendendo a viver em harmônia e amor, destruição de famílias inteiras por motivos diversos é  a vontade do diabo o inimigo de nossas almas e de nossas vidas, lute pelo seu casamento e por sua família não deixe o diabo roubar sua família que é um projeto e criação de Deus, perca alguns minutos e leia o texto a seguir isso pode lhe ajudar ou ainda melhor lhe levar a ajudar outras pessoas. "O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. Romanos 12:9"

O Casamento verdadeiro te leva ao Reino de Deus, a união carnal somente; te leva ao inferno...
Edifique seu casamento sobre uma rocha, esta rocha é Jesus Cristo, e não sobre a areia para não desmoronar, hoje vivenciamos casamentos e casamentos, é um casa separa e ainda os ajuntamentos de pessoas...
Você que se considera um Cristão Evangélico (salvo por Jesus), mas no entanto existem ainda algumas condições sociais e espirituais a serem corrigidas, não encare este artigo como um julgamento ou ainda uma condenação; errar é algo humano mas no entanto deve-se buscar em Deus a correção de nossos erros (pecados), um dos grandes pecados que estão sendo acometidas as nossas igrejas é que pessoas se conhecem e começam a viver um grande amor, este amor parte para um relacionamento mais intimo, ai vem o pecado, sim o pecado da prostituição. Um homem solteiro e uma mulher solteira, o que os impede de selarem uma aliança verdadeira com Deus e com a pessoa que ama, se existe algum impedimento legal busque a resolução do impedimento, para que você seja liberto do pecado, viver sem contrair um matrimônio oficial perante um Juiz de Direito e principalmente perante Deus é um pecado, e são muitas as pessoas que vivem esta situação, coloque diante de seu companheiro, de sua companheira esta condição que você está vivendo "é um pecado de prostituição" só que a diferença entre viver no pecado e corrigir o erro do pecado. "O Senhor prova o justo, mas o ímpio e a quem ama a injustiça, a sua alma odeia." (Salmos 11:5) o casamento é uma forma de justiça perante Deus e os homens, principalmente perante Deus que foi o criador, projetor e instituidor do casamento entre homem e mulher (o que te impede de consumar seu casamento) "Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da fornicação; Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra; 1 Tessalonicenses 4:3-4." Fornicação é pecado...
A palavra fornicação, apesar de ser bem conhecida no meio evangélico, só aparece na Bíblia Almeida versão Revista e Corrigida, nos versículos de At 15. 29 e 1 Co 5.1.
Segundo o dicionário Almeida, fornicação significa "relações sexuais ilícitas (At 15.29, RC)" . A palavra Ilícita, segundo o mesmo dicionário, significa "Que é contra a lei ou a moral (Mt 5.32, RA)". Juntando as definições, podemos definir fornicação como "relação sexual feita de forma imoral e contra a lei de Deus".
É preciso entender que fornicação não é apenas o sexo fora do casamento, mas também adultério (Mt 5.27-28), pornografia (I Co 6.18), homo sexualismo (Rm 1.27) e até mesmo o sexo contrário a natureza (Rm 1.26).
Para Deus o sexo aprovado é somente aquele que é feito no casamento. No Antigo Testamento, o sexo era a consumação do casamento. Em Gênesis 24.67, a Bíblia narra o casamento de Isaque com Rebeca:
"Isaque conduziu-a até à tenda de Sara, mãe dele, e tomou a Rebeca, e esta lhe foi por mulher. Ele a amou; assim, foi Isaque consolado depois da morte de sua mãe."
Em 1 Coríntios 6.16 a Bíblia Sagrada mostra que quando um homem tem relação com a prostituta, torna-se uma só carne com ela:

      "Ou não sabeis que o homem que se une à
     prostituta forma um só corpo com ela? Porque,
        como  se diz, serão os dois uma só carne."


Uma só carne é a mesma expressão usada em Gêneses 2.24, texto referido a união (casamento) de Adão e Eva. Portanto, a relação sexual é a união de duas carnes em uma, o casamento.
Desta forma não deve ser praticado por diversão ou alívio da carne; é um compromisso muito sério, e deve ser reservado para a pessoa separada por Deus para ser o cônjuge. Um exemplo real que acomete os cristãos "sou cristão ou sou cristã" conheci alguém e vivemos maritalmente esta situação não existe na visão de Deus para o homem e mulher que se diz de Deus, o que te impede de casar oficialmente e retirar este peso de sua vida e da vida da pessoa que você ama, você tem medo ou vergonha e já se acomodou por estar nesta situação a muito tempo, Deus te chama hoje para acertar os ponteiros com Ele, não olhe para os críticos olhe somente para o Deus que te quer feliz aqui neste mundo e principalmente na vida eterna com Jesus Cristo.
A pornografia e as carícias maliciosas do relacionamento do namoro ou noivado, como já foram citadas, também podem ser consideradas como fornicação, pois enquadram-se na imoralidade sexual descrita em 1 Coríntios 6.18.
"Fujam da imoralidade sexual! Qualquer outro pecado que alguém comete não afeta o corpo, mas a pessoa que comete imoralidade sexual peca contra o seu próprio corpo."
"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; Romanos 1:23-24"
Jesus Cristo reforça a importância do casamento (oficial) criado e instituído por Deus: "Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Marcos 10:7-9"
"Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha aqui tirá-la. Disse-lhe Jesus: Vai, chama o teu marido, e vem cá. A mulher respondeu, e disse: Não tenho marido. Disse-lhe Jesus: Disseste bem: Não tenho marido; Porque tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade. Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta. Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar. Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. João 4:15-24"


Se existe a prática da fornicação em sua vida, deixe-a e peça perdão a Deus. Ande em santidade é será abençoado hoje e até a eternidade. Seja um verdadeiro adorador, não somo perfeitos humanamente falando mas quando nos referimos à Deus importa que sejamos verdadeiros pois Ele conhece e sabe o que passa em nosso coração pois Ele nos criou...

sábado, 6 de junho de 2015

Campanha de Oração e Arrecadação de Ofertas!

Campanha de Oração e Arrecadação de Ofertas!

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Caro visitante a Graça e Paz de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo seja com você, e com todos os demais queridos visitantes desse site no Brasil e no mundo!
Visitante, peço a gentileza de se o puder divulgar e compartilhar  o nosso pedido urgente de oração e contribuição com ofertas para reconstrução do Templo de nossa Missão Global ADET na Índia, nesse nosso templo reúnem-se cerca de 1.200 pessoas ou mais semanalmente e como é de conhecimento de todos teve sua conclusão nesse ano, ocorre que o recente terremoto ocorrido no Nepal e por ser a comunidade (vilarejo na selva) onde o templo é construído muito próxima de onde ocorreu o terremoto também foi atingida e tivemos o templo que era de bambú visto que o clima da região é de cerca de 50 graus, totalmente destruído, já começamos o trabalho de reconstrução o qual será mais demorado haja vista que tem ainda a necessidade de apoio às vitimas do terremoto. Tivemos também uma investida do inimigo das nossas almas no Quênia na África, quando do incêndio de uma comunidade carente inteira a qual é assistida por nossa Missão, temos ainda 54 membros e obreiros de nossa Missão no Quênia moradores da comunidade que também perderam tudo no incêndio, mas graças à Deus a nossa Igreja na região também recentemente construída, está mantendo e abrigando várias famílias necessitadas. Caro visitante estamos recomeçando e contamos com as suas orações e principalmente com as suas ofertas, pois a obra de Deus não para e jamais o nosso inimigo nos desanimará e nos impedirá de trabalhar para salvar vidas e almas.  

"Lembre também que além de tudo isso que lhe foi apresentado o inverno se aproxima, e são muitas as pessoas que morrem de fome e de frio, mas nós podemos amenizar esse sofrimento com um agasalho, um pão e um prato de sopa. Ore para que essas pessoas tenham uma transformação de vida e alcancem a vitória"

Caso sinta no coração em ofertar, mas somente realize sua oferta se não for lhe fazer falta ou causar necessidades, mais uma vez peço sua oração e contribuição:

Banco do Brasil: 001
Agência: 3601-3
Conta-corrente: 202.828-X

Que o nosso Deus retribua as suas orações e ofertas, com multiplicação de bençãos!

http://www.slideshare.net/juliocesarmartins984/misso-global-ndia


sexta-feira, 5 de junho de 2015

Maçonaria - Um Segredo Revelado...

Maçonaria - Um Segredo Revelado...

Sinopse:
Quem são os maçons latino-americanos? Quais são seus rituais e o que eles significam? Como são seus templos? Qual é a sua relação com o poder e a política? Qual é o lugar da mulher na maçonaria contemporânea? As câmeras do National Geographic tiveram acesso aos templos e rituais maçônicos da Argentina, do México e do Uruguai, para levantar o véu de segredo e mistério que gira em torno de suas atividades, suas intenções e seus integrantes. Uma jornada pelos principais templos maçônicos do continente, que inclui uma descida ao subsolo para revelar a pequena sala em que os aspirantes têm a oportunidade de refletir antes de serem iniciados. Uma aventura que aborda a filiação maçônica de pessoas famosas de cada país, como Benito Juárez, e de artistas de relevância continental como Mario Moreno "Cantinflas". A história de uma cidade argentina desenhada e construída segundo os símbolos maçônicos e de um dos clubes de futebol mais poderosos do continente, que leva em seu uniforme a mesma faixa vermelha usada pelos maçons.Uma história narrada pelas autoridades maçônicas e questionada por perguntas e acusações que seus críticos plantam desde sempre.





Fonte: https://www.youtube.com/watch?t=12&v=QGiBoKrHrHw

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