O Livro de Ester é um dos livros históricos do Antigo Testamento da Bíblia Sagrada. Possui 10 capítulos. Conta a história da rainha Ester.
O título deriva do nome do seu principal personagem. Os judeus chamam-lhe de Meghil-láth És-tér, ou simplesmente o Meghil-láh, que significa "rolo", "rolo escrito", porque constitui para eles um rolo muito estimado.
Uma forte evidência da autenticidade do livro é a Festividade de Purim, ou de Sortes, comemorada pelos judeus até ao dia de hoje; no seu aniversário, o livro inteiro é lido nas sinagogas. Diz-se que uma inscrição cuneiforme, evidentemente de Borsipa, menciona um oficial persa de nome Mardukâ (Mardoqueu), que estava em Susa (Susã) no fim do reinado de Dario I ou no começo do reinado de Xerxes I. — Zeitschrift für die alttestamentliche Wissenschaft (Revista de Ciência do Velho Testamento), 1940/41, Vol. 58, pp. 243, 244; 1942/43, Vol. 59, p. 219.
O Livro de Ester está de pleno acordo com o restante das Escrituras e complementa os relatos de Esdras e de Neemias por contar o que aconteceu no exílio do povo de Deus na Pérsia.
O autor. Desconhece-se quem escreveu este livro. Pela preocupação do autor relativamente ao bem estar do povo judeu no momento de crise nacional leva-nos a crer que é alguém da raça. O facto de que o autor identifica Mardoqueu como um benjamita (cap. 2:5) pode sugerir que o mesmo fora da tribo de Benjamim. Por outro lado, é evidente que é alguém muito relacionado com a corte persa, pelo menos ao nível dum funcionário subalterno, ou eventualmente alguém que tinha acesso directo a essa informação por alguém desta nacionalidade.
É possível que o autor tenha sido Esdras, que presidiu uma expedição a Jerusalém no ano 7 de Artaxerxes I (457 A.C.). Esdras era uma autoridade, um conhecedor da lei judaica (ver Esdras 7:1-14), e pode ter sido um empregado da realeza, talvez conselheiro legal do rei . É evidente que Artaxerxes o tinha como pessoa de toda a confiança fossem quais fossem as circunstancias (ver Esdras 7:25-28). A crise provocada por Aman deve ter ocorrido no ano 474/473 A. C., 16 ou 17 anos antes da viagem deste para Jerusalém. Por estes motivos, é razoável pensar que Esdras estava suficientemente familiarizado com os detalhes do relato para o ter escrito.
O título deriva do nome do seu principal personagem. Os judeus chamam-lhe de Meghil-láth És-tér, ou simplesmente o Meghil-láh, que significa "rolo", "rolo escrito", porque constitui para eles um rolo muito estimado.
Uma forte evidência da autenticidade do livro é a Festividade de Purim, ou de Sortes, comemorada pelos judeus até ao dia de hoje; no seu aniversário, o livro inteiro é lido nas sinagogas. Diz-se que uma inscrição cuneiforme, evidentemente de Borsipa, menciona um oficial persa de nome Mardukâ (Mardoqueu), que estava em Susa (Susã) no fim do reinado de Dario I ou no começo do reinado de Xerxes I. — Zeitschrift für die alttestamentliche Wissenschaft (Revista de Ciência do Velho Testamento), 1940/41, Vol. 58, pp. 243, 244; 1942/43, Vol. 59, p. 219.
O Livro de Ester está de pleno acordo com o restante das Escrituras e complementa os relatos de Esdras e de Neemias por contar o que aconteceu no exílio do povo de Deus na Pérsia.
O autor. Desconhece-se quem escreveu este livro. Pela preocupação do autor relativamente ao bem estar do povo judeu no momento de crise nacional leva-nos a crer que é alguém da raça. O facto de que o autor identifica Mardoqueu como um benjamita (cap. 2:5) pode sugerir que o mesmo fora da tribo de Benjamim. Por outro lado, é evidente que é alguém muito relacionado com a corte persa, pelo menos ao nível dum funcionário subalterno, ou eventualmente alguém que tinha acesso directo a essa informação por alguém desta nacionalidade.
É possível que o autor tenha sido Esdras, que presidiu uma expedição a Jerusalém no ano 7 de Artaxerxes I (457 A.C.). Esdras era uma autoridade, um conhecedor da lei judaica (ver Esdras 7:1-14), e pode ter sido um empregado da realeza, talvez conselheiro legal do rei . É evidente que Artaxerxes o tinha como pessoa de toda a confiança fossem quais fossem as circunstancias (ver Esdras 7:25-28). A crise provocada por Aman deve ter ocorrido no ano 474/473 A. C., 16 ou 17 anos antes da viagem deste para Jerusalém. Por estes motivos, é razoável pensar que Esdras estava suficientemente familiarizado com os detalhes do relato para o ter escrito.
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