MARTINHO LUTERO: PRÍNCIPE DA REFORMA
A MÃE DE LUTERO
PAI DE LUTERO
QUARTO EM WARTBURG ONDE LUTERO TRADUZIU O NOVO TESTAMENTO PARA O ALEMÃO.
A PORTA DA IGREJA DE WITTENBERG ONDE LUTERO PREGOU AS 95 TESES.
A VENDA DAS INDULGÊNCIAS.
A VENDA DAS INDULGÊNCIAS.
CASTELO ONDE LUTERO ESTEVE REFUGIADO ENQUANTO FOI PERSEGUIDO PELA IGREJA CATÓLICA ROMANA.
LUTERO E OS HERÓIS DA REFORMA.
CELA MONASTICA DO TEMPO DE LUTERO
ASSINATURA DE LUTERO
BÍBLIA DE LUTERO.
MARTINHO LUTERO.
CELA MONASTICA DO TEMPO DE LUTERO
ASSINATURA DE LUTERO
BÍBLIA DE LUTERO.
MARTINHO LUTERO.
A CASA ONDE MORREU.
LOCAL ONDE ESTÃO OS SEUS RESTOS MORTAIS.
O PAPA LEÃO X.
CARICATURAS REPRESENTANDO A ORIGEM DO PAPADO. ESTA CARICATURA ILUSTRA A UMA OBRA ESCRITA POR LUTERO INTITULADA: "CONTRA O PAPADO DE ROMA, FUNDADO PELO DIABO", PUBLICADA EM 1545.
HISTÓRIA:
CARICATURAS REPRESENTANDO A ORIGEM DO PAPADO. ESTA CARICATURA ILUSTRA A UMA OBRA ESCRITA POR LUTERO INTITULADA: "CONTRA O PAPADO DE ROMA, FUNDADO PELO DIABO", PUBLICADA EM 1545.
HISTÓRIA:
No século XV-XVI a Alemanha vivia uma situação religiosa e económica crítica. Impostos e interferências papais nos assuntos de nomeações eram consideradas opressivas. A adminitração dos assuntos eclesiasticos pela Cúria papal era tida como onorosa e corrupta. O alto clero do país, era muito criticado pelo mau exemplo que dava.
Divisões e disputas que envolviam os humanistas (Reuchlin vol. I, p. 405). Estas disputas reuniam os intelectuais defensores da nova cultura. Johan Pfefferkonrn (1469-1522), converso do judaísmo pediu ao Imperador Maximiliano, em 1509, uma ordem para confiscar os livros judaicos, como desonra para o cristianismo.
O arcebispo de Moguúncia, a quem foi entre o inquérito sobre o caso, consultou Reuchlin e Jacó Hochstraten (1460-1527), o inquisidor dominicano da Colónia. Tomaram posições opostas. Hochstraten apoiou Pfefferkorn, enquanto Reuchlin defendia a literatrua judaica como boa, salvo algumas exepções.
Quando esta luta estava no auge que um protesto contra um abuso eclesiástico (as indulguencias), feito a 31 de Outubro de 1517, e de modo nada usual ou de maneira espectacular, por um monge professor da recente fundada Universidade alemã, alcançou imediata resposta e provocou a maior revolução na História da Igreja Cristã.
Martinho Lutero, autor do protesto. Doutor em teologia, professsor dos Salmos, depois da Epístola aos Romanso, Gálatas, Hebreus e Tito. Vigário distrital responsável por onze mosteiros da sua ordem.
Sente um zelo pelas Sagradas Escrituras comparável ao do Apóstolo Paulo e como Paulo, sentia-se um pecador perdoado na correcta relação com Deus. A base e o penhor desta correcta relação é a misericórdia de Deus demonstrada nos sofrimentos de Cristo em favor dos homens. Coisa que ele não vê manifestar-se pelos dirigentes da Igreja, daí o seu protesto.
Em 1517 Lutero sentiu-se compelido a falar contra um abuso gritante. O Papa Leão X tinha decidido em favor das pretensões de Alberto de Brandenburgo em ocupar ao mesmo tempo o arcebispado de Mogúncia, o de Magdeburgo e a administração do bispado de Halberstadt. O argumento para essa decisão foi o pagamento de avultada soma. Com o objectivo de obter retorno ao reter metade do dinheiro das indulgências; indulgências que o papado emitiria desde 1506 para a construção da nova igreja de S. Pedro, a qual é, ainda hoje, um dos ornamentos de Roma. Tal atitude pareceu a Lutero destrutiva da verdadeira religião.
Lutero foi acusado de heresia, e defendeu a sua posição com um sermão "Indulgência e Graça". Em que Lutero defende que fundamentalmente que o texto da Bíblia deve ser preferido à autoridade de toda a Igreja. Assim nasce a Reforma Protestante.
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