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Magazine na Lanterna

quinta-feira, 24 de julho de 2014

O Conceito Fulcral dos Sacrifícios...

 

Texto principal: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Romanos 12:1.
Nas línguas bíblicas, as palavras para “sacrifício” retratam, frequentemente, a ideia de aproximação e de levar alguma coisa a Deus. O significado básico do termo Hebraico para “oferta” ou “sacrifício” descreve o ato de aproximação, o ato de apresentar alguma coisa diante de Deus. O equivalente Grego significa “dádiva” e descreve a apresentação de um sacrifício.
De igual modo, a palavra portuguesa “oferta” deriva do termo latino offerre, a apresentação de uma oferenda ou de um donativo. A palavra “sacrifício” é uma combinação dos termos latinos sacer (“santo”) e facere (“fazer”) e aponta para o ato de tornar alguma coisa sagrada.
Esta semana vamos ver alguns dos sacrifícios que os crentes ofereceram a Deus. Descobriremos que Deus estava sempre a apelar a sacrifícios e que Ele continua a fazê-lo ainda hoje.
É claro que, e isso é o mais importante, Deus providenciou o Sacrifício Supremo, o de Si mesmo, na pessoa de Jesus Cristo.
O PRIMEIRO SACRIFÍCIO
Adão e Eva viviam num mundo perfeito, num jardim semelhante a um Santuário, e Deus concedia-lhes a possibilidade de comunhão, face a face, com o seu Criador. O seu primeiro pecado criou um fosso quase intransponível no seu relacionamento com Deus. No entanto, Deus já tinha planeado o meio de contrariar essa quebra de confiança e, mesmo antes de se ouvir qualquer anúncio de julgamento contra o casal, Ele comunicou-lhes a esperança de um Salvador (Gén. 3:15).
“Adão e Eva achavam-se como criminosos diante do seu Deus, aguardando a sentença que a transgressão atraíra sobre eles. Antes, porém, de ouvirem falar nos cardos e nos espinhos, na dor e na angústia que lhes caberia em quinhão, e do pó a que deveriam voltar, escutaram palavras que lhes deviam inspirar esperança. Se bem que tivessem de sofrer … poderiam aguardar no futuro a vitória final.” – Ellen G. White, Para Conhecê-l'O (Meditações Matinais de 1965), p. 16.
O Senhor revelou-lhes o fundamento supremo dessa vitória, quando, imediatamente após o Seu discurso de sentença, lhes fez vestes de pele para cobrir a sua nudez e prevenir a sua vergonha. Embora não seja afirmado, é razoável supor que um animal inocente tenha tido de morrer em consequência do ato de criação das vestes e que talvez essa morte até tenha sido entendida como um tipo de sacrifício (Gén. 3:21).
Deus a providenciar vestes para os culpados tornou-se num ato simbólico. Assim como os sacrifícios no Santuário, no deserto, asseguravam o relacionamento especial entre Deus e o Seu povo, também as vestes no Jardim garantiram aos culpados a disposição imutável de Deus para com eles.
Assim sendo, desde os primeiros dias da história humana, os sacrifícios ensinaram que os seres humanos pecadores podiam encontrar a união com Deus, mas unicamente por meio da morte de Jesus, prefigurada nesses sacrifícios.
Leia mais uma vez Génesis 3:9-21. O que lhe diz, pessoalmente, o facto de, mesmo antes de Deus ter dirigido quaisquer palavras de condenação ao casal culpado, Ele lhes ter dado a promessa da “vitória final”? Que nos revela isto sobre a atitude de Deus para connosco, mesmo na nossa condição de pecadores?
TIPOS DE OFERTAS
Nos tempos do Velho Testamento, os crentes podiam trazer ofertas em diferentes ocasiões e em diversas circunstâncias pessoais. Também eram consentidos diferentes objetos como ofertas, que incluíam animais
limpos, cereais ou bebidas, bem como outras coisas. O sacrifício de animais é o elemento mais antigo no cerimonial do Santuário e, juntamente com o serviço sacerdotal, ocupa o centro do cerimonial israelita. Era inconcebível a vida religiosa sem sacrifícios.
Que tipos de ofertas são descritos nos seguintes textos? Êxo. 12:21-27; Lev. 2:1-3; Êxo. 25:2-7; Lev. 4:27-31.
Deus estabeleceu o sistema sacrificial de modo a que os crentes pudessem entrar num relacionamento próximo com Ele. Esta é a razão por que as ofertas podiam ser trazidas em todos os diferentes tipos de situações: gratidão, expressão de alegria, celebração, dádivas, pedido de perdão, súplica penitencial, símbolo de dedicação ou como restituição.
Entre os tipos mais importantes de oferta estavam os holocaustos (Levítico 1) e as ofertas de cereais (Levítico 2), os sacrifícios de paz ou de comunhão (Levítico 3), a oferta por purificação (Levítico 4) e a oferta de reparação (ou transgressão) (Lev. 5:14-6:7). Os três primeiros tipos de ofertas eram voluntários e serviam para lembrar ao ofertante (e a nós) que, no fim, tudo o que somos e tudo o que temos pertence a Deus. Os holocaustos simbolizavam a dedicação total da pessoa que fazia a oferta. A oferta de cereais simbolizava a consagração das nossas posses materiais a Deus, fossem elas produtos alimentares, animais ou qualquer outra coisa. As ofertas de paz ou de comunhão eram o único sacrifício em que o participante recebia uma parte da oferta para consumo pessoal.
Os outros dois tipos de sacrifícios eram obrigatórios. Lembravam às pessoas que, embora os erros cometidos tivessem consequências, poderiam ser “reparados”. A oferta de purificação, muitas vezes chamada “oferta pelo pecado”, era feita depois de se contrair impureza ritual ou depois de a pessoa tomar consciência de uma profanação moral, causada por um pecado.
A função alargada das ofertas mostra que todos os aspetos da nossa vida devem estar sob o controlo de Deus. Como é que se aprende a dedicar-Lhe completamente tudo o que temos ou somos? Qual é o resultado de assim procedermos?
 
O SACRIFÍCIO NO MONTE MORIÁ
Qual foi o propósito de Deus neste inacreditável desafio posto à fé de Abraão? A vida do patriarca com Deus foi sempre acompanhada de promessas divinas: a promessa da terra, dos descendentes e das bênçãos; a promessa de um filho; e a promessa de que Deus tomaria Ismael ao Seu cuidado. Abraão oferecia sacrifícios, mas sempre à luz destas promessas. Contudo, na situação descrita em Génesis 22, Abraão não recebeu nenhuma promessa divina; em vez disso, foi-lhe dito que oferecesse em sacrifício a promessa viva que tinha, o seu filho. Em cumprimento da ordem de Deus, Abraão demonstrou que Deus era para ele mais importante do que tudo o mais.
“Foi para impressionar o espírito de Abraão com a realidade do Evangelho, bem como para provar a sua fé, que Deus o mandou sacrificar o filho. A angústia que ele sofreu durante os dias tenebrosos daquela terrível prova foi permitida para que compreendesse, pela sua própria experiência, um pouco da grandeza do sacrifício feito pelo infinito Deus para a redenção do homem. Nenhuma outra prova poderia ter causado a Abraão tal tortura de alma, como o fez a oferta do seu filho. Deus deu o Seu filho para uma morte de angústia e ignomínia.” Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 124, ed. P. SerVir.
A respeito do sacrifício, Abraão compreendeu dois princípios essenciais. Primeiro, ninguém, a não ser o próprio Deus, pode apresentar o verdadeiro sacrifício e o meio de salvação. É o Senhor que vai providenciar e é Ele Quem deve providenciar. Abraão tornou eterno este princípio, dando ao lugar o nome de YHWH Jireh, que tem como significado “o Senhor proverá”. Segundo, o verdadeiro sacrifício é substituinte, é aquele que salva a vida de Isaque. O carneiro foi oferecido “em lugar de” Isaque (Gén. 22:13). Aquele animal, que Deus proveu, prefigura o Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, sobre Quem “o Senhor fez cair … a iniquidade de nós todos” (Isa. 53:6 e 7; Atos 8:32).
Que admirável entrega a Deus! Quem poderá imaginar o que aquela experiência deve ter sido para Abraão? Pense na última vez em que teve de avançar unicamente pela fé e fazer alguma coisa que lhe causou grande angústia. Que lições aprendeu com essas suas ações pessoais, e até que ponto a lição foi bem aprendida?
VIDA POR VIDA
Numa passagem em que Deus dá instruções aos Israelitas para que não comam sangue, Ele apresenta uma interessante razão para essa proibição: o sangue representa a vida, e Deus fez do sangue sacrificial um resgate da vida humana. Uma vida, representada pelo sangue, resgata uma outra vida. O princípio da substituição, o qual se tornou explícito no Monte Moriá, quando Abraão ofereceu o sangue do cordeiro em lugar do sangue do seu filho, está firmemente fundamentado nos requisitos legais que Deus determinou ao antigo Israel.
Como aconteceu em Génesis 22, Deus mostrou que é Ele próprio Quem providencia os meios para a expiação; no original, em Hebraico, o “Eu” em “Eu vo-lo tenho dado” (Lev. 17:11) está enfatizado. Nós não temos capacidade de prover o nosso próprio resgate. Deus é Quem o oferece.
Este é um conceito diferente do de outras religiões que usam sacrifícios. Na Bíblia, não é um ser humano que se aproxima de Deus e que sabe como O apaziguar; é, pelo contrário, Deus Quem provê os meios de uma pessoa chegar à Sua santa presença. E, em Cristo, Ele mesmo provê o sangue para o resgate.
Nunca foi intenção de Deus que o serviço sacrificial fosse um substituto da atitude do coração; pelo contrário, os sacrifícios deviam abrir o coração do crente ao Senhor. Se perdermos de vista o facto de que os sacrifícios expressam um relacionamento espiritual entre Deus e nós, e de que todos eles apontam para um sacrifício muito maior, o sacrifício de Jesus Cristo, poderemos, facilmente, confundir o ritual sacrificial com um mecanismo automático que faça a expiação. Para lá do sacrifício, Deus quer realmente que o nosso coração esteja bem com Ele (Sal. 51:16 e 17). Os profetas israelitas acusavam sistematicamente o povo de piedade falsa e apelavam a que “pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus” (Miq. 6:8; compare com Isa. 1:10-17).
Em que aspetos enfrentamos o mesmo perigo que acima está expresso? Por que razão é tantas vezes tão difícil de compreender que podemos estar a fazer exatamente aquilo que os antigos Israelitas faziam nesta área? Como se pode evitar esse erro?
SACRIFÍCIOS HOJE / SACRIFÍCIO VIVO
Embora após a morte sacrificial de Cristo já não haja necessidade de mais sacrifícios de animais, o Novo Testamento refere de facto, por outro lado, a necessidade de um outro tipo de sacrifício.
De acordo com estes textos, que tipo de ofertas devemos trazer ao Senhor, nos nossos dias? Rom. 12:1 e 2; Fil. 4:18; Heb. 13:15 e 16; I Ped. 2:5.
A terminologia do sistema sacrificial funcionou muito bem na descrição do primitivo conceito Cristão do que significa viver uma vida totalmente consagrada a Deus. De facto, mesmo quando o apóstolo Paulo estava a pensar no seu martírio, descreveu-se a si mesmo como uma “libação sobre o sacrifício” (Fil. 2:17; II Tim. 4:6).
Que mensagem específica nos é transmitida em Romanos 12:1? Em que aspetos devemos manifestar esta verdade na nossa própria vida?
Um “sacrifício vivo” significa que a pessoa toda se entrega a Deus. Inclui a dedicação do corpo (Rom. 12:1), bem como a transformação do ser interior (v. 2). Devemos ser postos à parte (“santos”), com o propósito único de servir o Senhor. Os Cristãos apresentar-se-ão totalmente ao Senhor, por causa das “misericórdias de Deus”, tais como são descritas em Romanos 12:1-11, as quais apresentam Cristo como nosso sacrifício, o meio da nossa salvação.
Neste contexto, o apelo do apóstolo é que os Cristãos imitem Cristo. Uma compreensão autêntica da graça de Deus leva a uma vida consagrada a Deus e a um serviço de amor pelos outros. A entrega do eu e dos desejos do eu à vontade de Deus é a única resposta racional ao supremo sacrifício que Cristo sofreu por nós.
No fim de tudo, tem de haver uma harmonia entre a nossa compreensão da verdade espiritual e doutrinária e o nosso serviço em favor dos outros. Todos os aspetos da vida devem expressar a consagração genuína do crente a Deus. A verdadeira adoração nunca é apenas interior e espiritual; deve envolver atos exteriores e serviço abnegado. Afinal de contas, pensemos naquilo que o nosso Senhor fez por nós.
ESTUDO ADICIONAL: “Tinha sido difícil, mesmo para os anjos, entender o mistério da redenção, isto é, compreender que o Comandante do Céu, o Filho de Deus, devia morrer pelo homem culpado. Quando foi dada a Abraão a ordem para oferecer o seu filho, isto assegurou o interesse de todos os seres celestiais. Com ânsia intensa, observavam cada passo no cumprimento daquela ordem. Quando, à pergunta de Isaque – ‘Onde está o cordeiro para o holocausto?’, Abraão respondeu: ‘Deus proverá para Si o cordeiro’, e quando a mão do pai foi detida no momento em que estava quase a matar o seu filho, e fora oferecido o cordeiro que Deus providenciara em lugar de Isaque, derramou-se então luz sobre o mistério da redenção, e mesmo os anjos compreenderam mais claramente a maravilhosa providência que Deus tomara para a salvação do homem.” – Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 125, ed. P. SerVir.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO:
“Os nossos pés andarão nos Seus caminhos, os nossos lábios falarão a verdade e espalharão o Evangelho, a nossa língua trará cura, as nossas mãos erguerão aqueles que caíram e realizarão também muitas tarefas mundanas, como cozinhar e lavar, escrever ao teclado e passajar; os nossos braços envolverão os que se sentem sós e desprezados, os nossos ouvidos ouvirão os lamentos dos desanimados e os nossos olhos erguer-se-ão humilde e pacientemente para Deus.” – John Stott, Romans (Romanos). Downers Grove, Ill.: InterVarsity, 1994, p. 322. Em que aspetos esta citação mostra o que significa ser um “sacrifício vivo”? Por que razão só através da morte do eu se poderá, alguma vez, viver desta maneira?
Como vimos na lição desta semana, um dos grandes problemas que as pessoas enfrentavam era verem o sistema sacrificial como um fim em si mesmo, em vez de como um meio para chegar a um fim – sendo este uma vida inteiramente consagrada a Deus, uma consagração que se revela em serviço amoroso pelos outros. Em que aspetos os Adventistas do Sétimo Dia (a quem foi dada tanta luz) está, de modo especial, em risco de seguir aquele mesmo caminho, talvez agora pensando que as grandes verdades que possuímos são um fim em si mesmas, em vez de um meio para chegar a um fim?
Pense um pouco mais na história de Abraão e Isaque, no Monte Moriá. Por muito perturbador que seja este episódio, pode argumentar-se que a intenção era precisamente que fosse perturbador, que provocasse consternação e angústia. No seu entender, por que razão alguém argumentará que a intenção era, entre outras coisas, despertar estas emoções no leitor?
Com o Estudo desta Lição, o Membro da Classe Vai:
Aprender: A compreender o significado do sistema sacrificial do Novo Testamento.
Sentir: Com base nos sacrifícios do Velho Testamento, a natureza medonha do pecado e o terrível custo da nossa salvação.
Fazer: Decidir estudar regularmente o cumprimento do sistema sacrificial em Cristo, o “Cordeiro de Deus”.
I. Aprender: O Sistema Sacrificial do Velho Testamento
O sistema sacrificial foi introduzido por Deus a seguir à Queda (Gén. 3:15, 21). Em que termos a primeira promessa do Evangelho (Gén. 3:15) inclui a expiação substituinte pelo Messias?
O significado do sistema sacrificial foi percebido por Abraão, especialmente por meio da sua experiência no Monte Moriá. Que aspetos de Génesis 22 revelam o amor do Pai em não recusar o Seu único Filho para morrer por nós?
A cerimónia da Páscoa (Êxodo 12) apresenta-nos uma das mais abrangentes prefigurações do sacrifício de Cristo. Que elementos básicos do Seu sacrifício são prenunciados nesta cerimónia?
II. Sentir: A Malignidade do Pecado e o Elevado Preço da Expiação Apresentados nos Sacrifícios de Animais
De que modo a visualização dos sacrifícios do Velho Testamento nos ajuda a avaliar melhor a infâmia do pecado e o custo infinito da morte expiatória de Cristo?
III. Fazer: Ver Cristo por meio das Sombras
Decidir dedicar tempo nobre, durante a próxima semana, ao estudo da obra expiatória de Cristo, conforme está prefigurada no sistema sacrificial do Velho Testamento.
O sistema sacrificial do Velho Testamento apresenta um quadro intenso do significado multifacetado da morte sacrificial de Cristo no Calvário.
Realce da Escritura: João 1:29.
Conceito-Chave para Crescimento Espiritual: O sistema sacrificial do Velho Testamento apresentou antecipadamente um quadro do profundo significado do sacrifício de Cristo. Tipificou também a experiência dos Cristãos na oferta de si mesmos como um “sacrifício vivo” (Rom. 12:1).

Uma professora de seminário conta a experiência de quando ela, relutantemente, acompanhou o marido através da Terra Santa dilacerada pelo conflito até ao cimo do Monte Garizim numa altura da Páscoa. Nesse lugar, os poucos Samaritanos que restam na Terra ainda sacrificam cordeiros pascais. Quando os cordeiros foram conduzidos à matança, ela desviou os olhos. Contudo, no último minuto, ela olhou. Quão terrível foi a morte daqueles animais! Ao contemplar as inocentes criaturas a resistirem à faca, a sua alma revoltou-se contra a dureza dos sacerdotes, que ofereciam os sacrifícios. Mais ainda, ela achou revoltante toda a ideia do sistema sacrificial. Por que razão animais inocentes tiveram de morrer para projetar a morte de Jesus? De regresso, nessa noite, à luz da Lua cheia da Páscoa, ela expressou a sua mágoa contra Deus pela atrocidade dos sacrifícios animais, até que, de repente, a luz do Céu penetrou na sua mente obscurecida. Finalmente, ela começou a entender a questão: o pecado é tão medonho que custou a vida ao inocente Cordeiro de Deus. Esse Sacrifício foi a única maneira de Deus poder levar pessoas, com o seu coração humano endurecido, a perceberem quão terrível o pecado é e que elevado preço tem a nossa salvação.

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