“Eu morava com meu esposo em Homs [na Síria]. Temos duas filhas e eu estava grávida da terceira. Certo dia meu marido saiu à procura de emprego, mas ao anoitecer ele não voltou para casa. Desde aquele dia nunca mais ouvi falar dele.
Quatro dias após o desaparecimento de meu marido, um morteiro aterrissou em nossa casa. Não tínhamos mais onde ficar, então a única alternativa que nos restou foi fugir para a cidade de Damasco. Minha terceira filha nasceu e não conheceu o pai. Às vezes penso que ele foi morto ou sequestrado [isso acontece com muitos cristãos]. Espero por meu marido todos os dias”.
No Dia Mundial dos Refugiados, 20 de junho, lembre-se de orar pelas famílias cristãs que vivem em tais condições. Nos últimos anos, a Portas Abertas tem apoiado refugiados em suas necessidades físicas, emocionais e espirituais. São irmãos do Iraque, da Síria e de outras nações onde os cristãos são forçados a deixar suas casas. Eles podem contar com você?
Fonte de estudos e pesquisa: Missão Portas Abertas
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