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Magazine na Lanterna

sábado, 22 de fevereiro de 2014

CATOLICISMO...

A VERDADE SOBRE O CATOLICISMO

Muitos católicos agarram-se na tradição religiosa  afirmando que a Igreja Católica Apostólica Romana é a Igreja mais antiga.Ela nasceu, porém,por questões políticas,a partir de Constantino em 313 d. C., em decorrência à invasão dos Bárbaros no Império Romano do Ocidente.Ela passou a ter este nome somente com o Concílio de Nicéia em 325 d. C. com a universalização do Cristianismo.
O catolicismo trata-se ,portanto, da paganização do Cristianismo puro das Sagradas Escrituras para cumprir fins políticos.

O  QUE DEUS PENSA DAS IMAGENS

Não ter-  Ex 20:3, Num 33:52, Lv 26:1                       
Não servir- Ex 20:5
Não fazer – Dt 27:15, Ex 20:4, Dt 5:8                          
Procissão - Is 45:20                                        
Não venerar-  Ex 20:5, Dt 5:8-9                                  
Jogue fora – Is 30:22
Não temer - Jr 10:3-5                                                    
Destrua-as – Dt 7:5 e 25

7 VERDADES BÍBLICAS SOBRE AS IMAGENS

1-        São como espantalhos num pepinal- Jr 10:3-5
2-         Quem as venera,cultua a demônios- I Cor 10:19-20
3-         Não tem poder e não tem vida- Jr 10:5; Hab 2:18-19
4-         Ensinam a mentira e a confusão- Hab 2:18; Is 30:7; Is 41:29
5-         Tornam –se semelhantes a elas quem as venera- Sl 115:4-8
6-         Embrutece a pessoa e traz vergonha- Jr 10:14-15; Is 42:8
-         Não é permitido usá-las nem mesmo como fotografia.Lance-as fora- Ex 20:1-5; Is 30:22; 31:7

A RELAÇÃO DO CULTO ÀS IMAGENS E A CONSULTA AOS MORTOS

De acordo com Dt 18:10-14 rezar às imagens é abominação a Deus porque induz à consulta aos mortos, uma vez que a imagem representa uma pessoa morta (um santo). Pense: se a pessoa está morta e aguarda a ressurreição, como ela poderia interceder a Deus pelos vivos? Isso implicaria na idéia espírita de que os vivos podem ter contato com os mortos. Jesus é o único intermediário entre Deus e os homens, I Tm 2:5, At 4:12, Jo 3:13.
 
SOBRE A MISSA

A missa católica possui diversos elementos que contrariam os ensinos bíblicos.Os fiéis participam da liturgia por não conhecerem as implicações para sua vida.Veja:

- A ceia

Na liturgia católica somente o padre toma vinho. Por que, se o próprio Senhor Jesus, confirmado por Paulo, deu a ordenança de que todos devessem participar de todos os elementos? Na ceia Jesus deixa claro, dizendo: "bebei dele todos", Mt 26:27 e I Cor 11:26.

- A hóstia e a transubstanciação
 
Qual a relação da hóstia com o pão? Para os católicos a hóstia se transforma de fato no corpo de Cristo. Deus não pode se tornar uma coisa inanimada que eu possa ingerir. Essa crença tem como base o animismo (latim anima-alma; que atribui almas às coisas - essa idéia está relacionada também às imagens, talismãs e relíquias ou objetos ligados aos santos). Foi herdada dos cultos pagãos de relíquias primitivas. A Bíblia Sagrada diz que a ceia é feita em memória da morte do Senhor, I Cor 11:24-25.

- EXTREMA UNÇÃO, MISSA DE SÉTIMO  DIA E A INVOCAÇÃO E A PROTEÇÃO DOS SANTOS(DIA  DE   FINADOS)
 
Todas estas práticas, como já foi citado em relação às imagens, têm ligação com a necromancia e com a mediunidade (camuflada), uma vez que a pessoa é colocada em contato com o mundo dos mortos, expressamente condenada nas Escrituras Sagradas. é impossível haver contato entre vivos e mortos, Ec 9:4-5; II Sm 12:22-23; Lc 16:19-31; I Cor 10:13; II Cor 33:6; Is 2:6; 8:19-20; Gl 5:19-21; Dt 18:9-12.

- CONFECIONÁRIO E O SACERDÓCIO
 
A Bíblia Sagrada ensina que cada crente é um sacerdote, I Pd 2:9; Is 61:6. Com Jesus não precisamos de mediadores para confessarmos os nossos pecados e para interceder por nós. Ele abriu um novo e vivo caminho direto a Deus pela sua morte. Sendo assim, a idéia de que o padreou qualquer outro "rogará" ao Pai por nós está equivocada, I Jo 1:9; Hb 10:19-20.

Muitos estão ainda no catolicismo e dizem que não acreditam nestas práticas, mas o simples fato de praticar é abominação. Dt 18:9-12

SOBRE REZAS E TRADIÇÕES DA IGREJA

Rezas repetitivas
 
A Bíblia ensina que você não precisa fazer repetições para ser ouvido por Deus. Jesus e os demais personagens da Bíblia nunca oraram da mesma forma duas vezes, Mt 6:7, Jo 17, Jo 11:41-42. Quanto ao Pai nosso, esta oração foi ensinada por Jesus como um modelo, uma espécie de referencial para que você saiba que o seu relacionamento com Deus é pessoal (Pai nosso) e tem implicações no dia a dia.

O uso da tradição
 
Em 1546 a Igreja Católica colocou a tradição eclesiástica em pé de igualdade com a Bíblia. Com isso a interpretação Bíblica ficou sujeita ao parecer da Igreja, impedindo o livre exame das Escrituras Sagradas por parte do povo, deixando-o na ignorância espiritual. Deste modo, milhares de pessoas nasceram, viveram e morreram mergulhados na superstição, sem conhecerem o plano da salvação.
Em Mt 15:3 e Mc 7:3-13 Jesus condena esta prática. Todos devem ter uma cópia das Escrituras Sagradas para poderem examiná-la com liberdade, Dt 17:19; Jo 5:39.

SOBRE O USO DE VELAS, TALISMÃS E HORÓSCOPO

1 - A maioria das pessoas usam a vela sem saberem para que. Acender velas é prática pagã ligada ao animismo e ao panteísmo, isto é, culto às coisas e aos elementos da natureza e culto aos ancestrais (mortos) envolvendo a associação com demônios, condenados pela Bíblia, Rm 1:21-23. Jesus é a luz do mundo, Jo 8:12; I Jo 1:5-7.
 
2 – Destrua os objetos de sorte – At 19:19.
 
3 – Deus abomina a superstição e o horóscopo – Is 47:13-14.   

MARIA

O culto à Maria foi organizado pela Igreja em 381 e a sua assunção declarada artigo de fé somente em 1950. A imaculada conceição de Maria a qual Maria foi concebida sem "qualquer mancha de pecado original" foi criada pelo Papa Pio IX em 1854. Não há qualquer registro Bíblico de culto a Maria. Veja o que a Bíblia diz:


1 - Apesar de Maria ter sido a mãe de Jesus, ela também, era pecadora na mesma condição dos demais, Rm 3:23; Lc 1:46-47. Jesus tratou-a como uma mulher normal e não como a virgem imaculada, Jo 2:4.

 
2 - Em Mt 1:16 fica claro que Maria foi agraciada principalmente por ser desposada com José, por ser ele da descendência de Davi e não ela. Maria não foi escolhida apenas por temer a Deus, mas pela graça de Deus, uma vez que Raabe (a prostituta, Mt 1:5) e Bate-Seba (com quem Daví cometeu adultério, Mt 1:6) também eram da linhagem de JESUS.

 
3 - A Bíblia não a considera como intercessora. Jesus é único mediador entre Deus e os homens, I Tm 2:5; At 4:12. Jesus é o advogado dos pecadores e não Maria, I Jo 2:1-2. Há duas impossibilidades de ela ou qualquer outro santo serem concebidos como mediadores. Analise:

 
Primeiro - Conferir-lhes atributos que pertencem somente a Deus.
Caso ela fosse intercessora, como ela poderia atender a todos ao mesmo tempo, já que ela não é onipresente nem onisciente (atributos pertencentes somente a Deus; onipresente - estar em todos os lugares ao mesmo tempo; onisciente - aquele que conhece todas as coisas; nem os anjos, nem satanás possuem tais atributos, quanto mais uma mulher na condição de pecadora)? Colocá-la nesta posição é igualá-la a Deus, absolutamente inconcebível à luz das Escrituras Sagradas.
Segundo - A transfiguração em múltiplas identidades.
Maria se apresenta de diversas formas, Sra. de Fátima, Sra. Aparecida, etc. Deus jamais anulou a identidade original de alguém. Mesmo os anjos quando se apresentam em culturas diferentes mantém-se os mesmos. No caso de Maria, há mudança na forma e no nome. Quem age deste modo é Satanás, com vários nomes e de várias maneiras, II Cor 11:14.
 
4 -  Ela não pode rogar a Deus pelos pecadores, porque não ressuscitou como Jesus e ainda aguarda este dia, Jo 3:13, I Ts 4:13-18.   
MARIA TEVE MAIS FILHOS OU PERMANECEU VIRGEM?

Maria não permaneceu virgem. Mt 1:24-25 diz que José conheceu (relação sexual) após a nascimento de Jesus. Ela teve mais filhos e passou a viver uma vida normal, Mc 3:33; Mt 13:54-56; Jo 7:1-10. Neste sentido a Bíblia é bem clara quando se refere a Jesus como primogênito e não como unigênito de Maria, indicando que teve mais irmãos, Lc 1:21-24.
Os líderes católicos afirmam que quando a Bíblia fala dos irmãos e irmãs de Jesus, está na verdade se referindo à graus de parentescos mais próximos (primos, tios). A Bíblia, porém, deixa claro os diferentes graus de parentescos: Leia Cl 4:10, Marcos é chamado de primo de Barnabé: Lc 1:36, Isabel é referida como a prima de Maria e Lv 25:49 distingui bem quem é tio de quem é primo. Tiago é colocado como o irmão (carnal) do Senhor, em Gl 1:19.

A RAINHA DOS CÉUS
 
O Papa Pio XII corou Maria como a Rainha dos céus em 1954. A Bíblia porém refere-se ao culto à rainha dos céus como um ato de rebelião à Palavra de Deus, Is 44:16-17.

SOBRE O BATISMO
 
O batismo não é um sacramento, mas uma ordenança que requer arrependimento, Mt 3:1-11; At 2:38; Cl 2:12; Rm 6:4.

ORAÇÕES POR QUEM JÁ MORREU E PURGATÓRIO
 
1 – Não há menção de purgatório na Bíblia Sagrada e quem morreu não tem mais qualquer ligação com esta vida, Ec 9:4-5.                       
 
2 – Os vivos não podem interferir no destino eterno de quem já morreu, II Sm 12:22-23; Jo 3:18; Lc 16:19-31.

SOBRE A SALVAÇÃO POR BOAS OBRAS, A PENITÊNCIA PELOS PECADOS E A PROMESSA FEITA AOS SANTOS

A salvação através das obras, as promessas e a penitência anulam a necessidade da graça de Deus e do perdão. – Pense: o perdão anula a penalidade imposta pelo pecado; ora se a pena que estava sobre mim foi retirada em decorrência do meu arrependimento (Cl 2:13-14, At 3:19; exemplo do ladrão da cruz – Lc 23:39-43), eu já não preciso fazer penitência para pagar pelo meu pecado ou mesmo realizar boas obras para ser salvo: “Você não é salvo porque faz boas obras, mas faz boas obras porque é salvo”, Ef 2:10.
-   Somos salvos pela graça, Ef 2:8-10; Tt 3:3-5; Is 41:24.
-   As obras não salvam, Is 64:6 – Ex de Cornélio, At 10.

SOBRE A ABSTINÊNCIA DE ALIMENTOS EM DIAS SANTOS E O CELIBATO
 
-  Todos os alimentos criados por Deus são bons e não devem ser rejeitados, I Tm 4:4-5; Mc 7:18-23. 
-  Deus criou o casamento com honra, I Tm 4:1-3; Hb 13:4.

SOBRE O PAPA

1 - Não há esta designação na Bíblia, Ef 4:11. O primeiro Papa foi Leão I (440-461 D.C); mostra que Ele não é o cabeça da Igreja, Ef 5:23. Esta posição na verdade foi criada com fins políticos.
 
2 – Jesus é a pedra fundamental e não Pedro. A passagem usada pelos católicos para dizer que Pedro foi o primeiro Papa é Mt 16:16-19, como a pedra fundamental da Igreja. Realmente a palavra usada por Jesus para Pedro neste texto é pedra. Porém ,Jesus referiu-se a ele usando o termo “petrós” que é a palavra do grego para pedra, empregada para indicar o sentido de “lasca ou pedrinha”. Já para a Palavra pedra referente à colocação “sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”, Jesus utiliza o termo “petras”, isto é, rocha (grande pedra). Neste caso, portanto, Pedro é colocado como parte da edificação e não como a pedra fundamental.               
          Para não deixar dúvidas o próprio Pedro escreve em sua carta, I Pd 2:4-10, que Jesus é esta Pedra de Esquina e que ele com a Igreja são pedrinhas vivas que formam o grande edifício de Deus que é a Igreja. Como poderia ser ele o Papa?
 
3 – Como Pedro teria sido o primeiro Papa se era casado, enquanto o Papa e os padres não podem casar, Mc 1:29-30?
 
4 – Como o Papa permite que se ajoelhem diante dele, se nem Pedro e os anjos não o permitiram, At 10:25-26; Ap 18:1; 19-10? A Bíblia Sagrada deixa claro que devemos nos ajoelhar apenas diante de Jesus, Fl 2:5-11.   
                             
OS LIVROS APÓCRIFOS

São livros acrescentados ao Cânone Sagrado das Escrituras Sagradas pela Igreja Católica, com fins político-religiosos, em 8 de Abril de 1546, no Concílio de Trento (1545-1563). Trata-se de livros não inspirados.
Os livros apócrifos que foram acrescentados ao Antigo Testamento são: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, I e II Macabeus. Uma simples análise comprova que estes livros são contraditórios e heréticos.
 
1. O livro de Tobias
Há diversas incoerências neste livro que mostram que ele não é inspirado: a cegueira esquisita, 2:10-18; a estranha história de um demônio ciumento, 3:7-8; a errônea doutrina de que esmolas livram do pecado e da morte, 4:10-12, quando a própria Bíblia diz que não podemos ser salvos através das obras; Leia Ef 2:8-10, Is 41-24 e Tt 3:3-5.
O livro refere-se ainda a um anjo mentiroso, 5:5, 18-21, fala de outro anjo que ensina a feitiçaria, 6:1-9; mostra um anjo ensinando que dá esmolas livram do pecado e da morte, 8:1-3; 12:6-10.
2. O livro de II Macabeus
II Macabeus 12:41-46 fala sobre a coleta para orar pelos mortos; 14:34-46 exalta o suicídio e em 15:38-39 o escritor pede desculpas pelos próprios erros.
Como poderia ser um livro inspirado se eles contém erros e foram escritos em grego, uma vez que o Antigo Testamento está em hebraico? Isso comprova que estes livros foram escritos após a formação do Antigo Testamento. Judite, por exemplo, reporta-se à Babilônia de 626 a 668 a.C.
Neste momento não se tem notícia da propagação dos gregos.
O salmo 20 da Bíblia Católica é o 21 na nossa. Essa diferença muda a sequência dos demais capítulos.
Os próprios Pais da Igreja Católica como Agostinho e Jerônimo, “considerados santos”, eram contrários a estes Livros. Como poderiam ter sido incluídos então à Bíblia?
A VERDADEIRA HISTÓRIA DA “SENHORA” APARECIDA
   
Em 16 de julho de 1930 o Papa Pio XI declarou e constitue a imagem “aparecida” como padroeira da Nação Brasileira.
     Conta-se que a imagem foi encontrada no Rio Paraíba, próximo do Porto de Itaguassú, no ano de 1717, por três pescadores que foram pescar para um grande banquete oferecido pela Câmara Municipal ao governador da Província de São Paulo e Minas Gerais.
     Na primeira vez que lançaram as redes encontraram a imagem sem cabeça e logo após, com peixes, a parte que faltava.
     Por causa desse fato, os pescadores chamaram o ocorrido de “milagre”. Com os boatos, deu-se então início às romarias, culminando, enfim, na construção da Basílica de Aparecida do Norte.
     Esta história foi investigada pelo Dr. Anibal Pereira dos Reis, ordenado Padre em 1949, como ardente devoto da imagem. Conviveu com os bastidores de Aparecida, e por se tornar sacerdote da cidade de Guaratinguetá, pôde tirar, portanto, conclusões exatas sobre a origem da imagem. Após descobrir a verdadeira história da aparição, depois de uma longa e criteriosa investigação, o padre Anibal se converteu ao Evangelho.
     A história verdadeira segue da seguinte forma: tendo em vista a febre do ouro e as consequências desordens nas Capitanias de São Paulo e Minas Gerais e o descontrole do governo de Dom Braz Baltazar da Silveira, o Conde de Assur foi enviado para interferir pessoalmente na situação e recobrar a ordem. A chegada em Guaratinguetá despertou o interesse do vigário local, José Alves Viela, em se tornar Bispo. Por isso programou um jantar para Câmara Municipal.
     Para tal evento precisava de uma grande quantidade de peixes. Então, orientou os três pescadores para lançarem suas redes próximo ao Porto. Na pesca encontraram as duas partes da imagem. Até aí tudo certo! Mas, o que ocorreu de fato? O padre fora ao Porto de Itaguassú, antes de os pescadores chegarem, e colocou a imagem nas águas do rio, exatamente no local em que o mesmo os indicara para lançarem as redes.
     Como todo o povo da região estava presente para receber o Governador, baseado na “santidade do padre”, divulgou-se a notícia do “milagre”.
     O padre entregou a imagem ao pescador Felipe Pedroso, residente no  sopé do Morro dos Coqueiros. Frustando-se na sua tentativa de conseguir o bispado, passou a utilizar o ocorrido da imagem para alimentar romarias e missas locais.
     Em 1743, quando os fiéis chegaram à capela, construída para imagem, não a encontraram no lugar. O padre os orientou que a procurassem nas redondezas. Após a busca acharam-na numa pedra. Esse fato repetiu-se na semana seguinte. Assim, as festividades e as missas tornaram-se ainda mais populares. O padre então aconselhou o povo sobre a necessidade de se construir um templo no alto do Morro dos Coqueiros, o qual veio a se transformar numa das maiores fontes de arrecadação  de dinheiro para os cofres do Vaticano.
     Com tudo isso, porém, ninguém desconfiou que o mesmo padre foi quem retirou a imagem da capela  levando-a ao morro para engano de todos. Contudo, suas tentativas de se tornar bispo frustaram-se. Morreu como um simples vigário!

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