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Magazine na Lanterna

sábado, 29 de junho de 2013

Viagem Missionária ao Peru...

No período compreendido entre os dias 10 e 25 de Junho de 2013, o Ministério Assembleia de Deus de Taguatinga - ADET, por intermédio de sua Secretaria de Missões realizou uma viagem missionária internacional ao Peru tendo como objetivo visita a sua congregação naquele país a qual é presidida pelo Pastor Julio Ledezma e pela sua esposa Missionária Anaildes; e também a realização de cruzada evangelísta inclusive nas comunidades nativas...



Equipe de Missionários Brasileiros...


Pastor Julio Vicente Ledezma



























Que Deus abençoe a obra das mãos de todos estes missionários que participaram em campo; e também a todos os que oraram e contribuiram para a realização e sucesso deste maravilhoso evento. Toda a honra e toda a glória seja a Deus! 

sexta-feira, 28 de junho de 2013

OS FILHOS DE DEUS!


I. A LEI ERA TUTORA ATÉ A VINDA DO MESSIAS

“Digo, pois, durante o tempo em que o herdeiro é menor, em nada difere de escravo, posto que Ele é o Senhor de tudo. Mas está sob tutores e curadores até ao tempo predeterminado pelo Pai. Assim, também nós, quando éramos menores estávamos servilmente sujeitos aos rudimentos do mundo. Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob lei. Para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração, o Espírito de Seu Filho, que clama: – Aba, Pai! De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus” (Gálatas 4.1-7).

Essa declaração tem o peso de Lucas 23.46 (4.6). Jesus usou essa declaração para expor toda a intimidade que desfrutava com Deus por ser Seu Filho. Paulo nos convida a entender essa intimidade que a filiação com Deus nos proporciona. Entendendo essa filiação e o teor dessa declaração, podemos retornar aos primeiros versículos.

O apóstolo apresenta escravos (4.1) e tutores e curadores (4.2) para dizer que durante a idade tenra de Jesus, Ele foi educado por outros e depois somente Deus educou a Cristo, fazendo Dele o grande galardoador da nossa esperança.

Na plenitude dos tempos (4.4) (quando o tempo de Deus estava maduro), Cristo veio ao mundo humano, nascido de mulher e sob a lei (4.4). A lei foi nos dada primeiramente para que pudéssemos entender o valor e a extensão da graça por intermédio da adoção (4.5). Resultado: Não somos escravos, mas Filhos de Deus e herdeiros de todas as bênçãos celestiais (4.7 = Ef 1.3).

Paulo nos convida a entender essa intimidade que a filiação com Deus nos proporciona. Entendendo essa filiação e o teor dessa declaração; Não são os filhos da carne que são filhos de Deus (Rm 9.8), mas os da promessa, os eleitos, é que são contados como descendência: “Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Por quê? O que Israel buscava não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram, e os outros foram endurecidos” (Rm 11.6-7).

Paulo relembra a seus leitores que um dia, o cristão estava debaixo da lei, mas agora debaixo da graça. Pela redenção, os homens se tornam filhos de Deus, adotados pela família d’Ele e herdeiros das riquezas de Deus na terra e no céu (Rm 8.16-17).

Cristo nasceu se submeteu a lei judaica para resgatar-nos do seu poder. E hoje não vivemos mais sob a lei, mas na lei do Espírito de vida em Cristo Jesus.

Deus nos remiu e depois nos adotou como filhos. Isso significa que a remissão de nossos pecados somos transformados de escravos a condição de filhos. Como escravos éramos apenas criaturas de Deus. O apóstolo ensina que todo o crente em Jesus tem o Espírito Santo (Gl 3.2-5). Esse Espírito desperta em nós a consciência dessa filiação; isso nos leva à um relacionamento mais íntimo com Deus clamando por “Aba Pai” (v.6). “Aba” é uma palavra aramaica que corresponde em nossa cultura à “papai”; a mesma palavra que Jesus usou no Getsêmani (Mc 14.36).

Quando Paulo diz “éramos menores”, quer dizer, quando estávamos debaixo de tutores e curadores, ou seja, debaixo do “aio”, e éramos iguais ao escravo, mas vindo o Filho de Deus nos resgatou da maldição da lei, isto é, nos libertou e nos tirou desse jugo pesado. Paulo refere-se também ao homem sem Deus, sujeito aos rudimentos do mundo; Mas quando o cristão recebe Cristo como seu Salvador, passa a ser filho por adoção, e está liberto dos rudimentos do mundo. A missão do Senhor Jesus neste mundo foi libertar-nos da escravidão de Satanás, dos rudimentos do mundo, de sorte que não somos mais escravos, mas filhos por adoção e sendo filhos herdeiros de Deus Pai. Antes de Cristo, a observância da lei dependia em grande parte do esforço humano. Esta foi à falha que provocou a tristeza de Deus. Ao apresentar Cristo como o fim da lei, o Novo Testamento cumpre a profecia de Jeremias quando diz:

“Vêm dias, diz o Senhor, em que farei uma aliança nova com a casa Israel e com a casa de Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que tomei pela mão, para tirá-los da terra do Egito, porque eles invalidaram a minha aliança, apesar de eu os haver desposado, diz o Senhor. Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daquele dias, diz o Senhor. Porei a minha lei no seu interior, e escreverei no seu coração. Eu serei seu Deus, e eles serão o meu povo. Não ensinará alguém mais a seu próximo, nem alguém a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor, porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior, diz o Senhor. Pois lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais lembrarei dos seus pecados” (Jr 31.31-34).

Comentado esta profecia, o autor da Epístola de Hebreus registra: “Quando ele diz: Nova, torna antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado e envelhecido está prestes a desaparecer” (Hb 8.13). Por isso Jesus afirma: “Porque todos os profetas e a lei profetizaram até João” (Mt 11.13). O que Jesus está dizendo é que a lei e os profetas acabaram em João Batista, pois João foi o último profeta do velho concerto.

A lei surgiu somente “por causa da transgressão”, longe de ser portadora do Espírito e vida. Ela é uma babá do pecador, devendo vigiá-lo e obrigá-lo a obedecer (3.22, 24; 4.1-3), para que seja possível uma convivência relativamente regulamentada entre os pecadores (Rm 13.3).

A lei oferece um remédio paliativo contra o pecado, porque Deus prevê culto e expiação para os delitos. Mas Paulo não quer nem saber da lei como meio de salvação. Ele ignora, embora a conheça e saiba que seus adversários – com a alusão ao calendário litúrgico – destacam precisamente essa vertente ao calendário da lei. Ele reage em tom polêmico: a lei foi desde o início dada por Deus como uma babá e nada mais.

II. A LEI ERA UM RUDIMENTO FRACO

“Outrora, porém, não conhecendo a Deus, servíeis a deuses que, por natureza, não o são; mas agora que conheceis a Deus ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como estais voltando, outra vez, aos rudimentos fracos e pobres, aos quais, de novo, quereis ainda escravizar-vos? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós tenha eu trabalhado em vão para convosco” (Gl 4.8-11).

Muitos desses gálatas se converteram dos ídolos e do paganismo ao cristianismo. Isso significa que eles foram libertos da escravidão pagã, dos rudimentos desse mundo. Com a intromissão dos judaizantes, eles se submeteram aos rituais judaicos. Saíram da escravidão pagã e agora estavam na escravidão da lei, observando os rituais da lei, crendo assim seriam melhor aceitos por Deus.

O apóstolo Paulo mostra que eles desceram de nível espiritual, deixando a condição de filhos e retornado a condição de escravo. O que pensavam ser um progresso espiritual, era na verdade uma recaída.

Paulo tem a compreensão que o Judaísmo, ainda que tenha vindo de Abraão, passando por Moisés e os Profetas, agora já não tem mais valor. Paulo descreve esse período como “rudimentos fracos e pobres”.

Por isso o apóstolo menciona o valor transitório dos ritos judaicos e diz que se eles agora conhecem a Deus, por que estão voltando outra vez aos rudimentos fracos e pobres da lei, tais como: “Guardais dias, e meses, e tempos, e anos” (Gl 4.10).

Os crentes da Galácia foram conduzidos ao ritualismo dos judaizantes. “Dias” se refere ao sábado bem como aos dias de festa. “Meses” e tempos dizem respeito a observâncias mais longas, como as celebrações entre a Páscoa e o dia de Pentecostes. São uma referência à celebrações como as mencionadas com sarcasmo por Isaías (Is 1.14). “Tempos” indicam as celebrações festivas, e “anos”, provavelmente indicam o Ano do Jubileu, o qüinquagésimo ano no qual os escravos deveriam ser libertos e as terras devolvidas aos seus primeiros proprietários (Lv 23 a 25). Os judeus comemoravam todas essas festas para agradar a Deus. Paulo colocou essa observância ritual na mesma categoria dos festivais pagãos, nos quais a observância de acontecimentos foi distorcida em ritual legalista.

Guardar dias, meses, tempos e anos (4.10) revela a facilidade com que os judeus guardavam a lei e as tradições. Neste cenário saudosista, Paulo questiona se o seu trabalho evangelístico não foi em vão (4.11). O apóstolo, sabiamente percebeu que o judaísmo foi estabelecido para que a compreensão de Cristo fosse mais profunda.

A preocupação de Paulo determinava que o zelo pode ser mal orientado. O zelo que tinham pela lei os estava deixando cegos para a liberdade e a verdade encontradas em Cristo. Mas, considerando o falso ensino que havia no meio deles, o apóstolo tem um bom motivo para estar perplexo com a condição espiritual dos gálatas (Gl 4.17, 18). E esta tem sido a preocupação das lideranças de hoje com suas ovelhas.

Jesus e Seus discípulos foram acusados pelos fariseus de estarem trabalhando no sábado por colherem espigas, entendendo eles que essa atitude era de desrespeito à lei (Êx 31.15). Como defesa, Jesus lembrou-lhes que Davi quando se viu em necessidade e teve fome, comeu os pães da proposição da Casa de Deus, já que este alimento era para os sacerdotes e os que com ele estavam (Mc 2.25,26). Jesus não declarou abertamente a inocência de Davi e de Seus discípulos, mas ao contrário, lembrou aos que O acusavam o significado do sábado para o homem e que Ele, Jesus, estava acima disso. As necessidades humanas, às vezes, podem anular a observância cerimonial do sábado.

Esta é a razão do apóstolo Paulo afirmar que o pecado e a lei mantém as pessoas em escravidão. O propósito da lei era tornar conhecido a nós o modo como poderíamos agradar a Deus e receber d’Ele a vida (Rm 7.7-12). Agora, diz o apóstolo, “não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça” (Rm 6.15). E o próprio Jesus acrescentou: “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado” (Mc 2.27, 28).

Os judaizantes exigem o cumprimento de todos os mandamentos da lei. E isso opõe ao evangelho. Paulo exorta os cristãos, portanto, ao não cumprimento da lei judaica, vendo unicamente a chance de eles se salvarem se crerem independentemente da lei. A observação da lei é inclusive prejudicial para a salvação, porque é algo similar a idolatria.

II. PAULO FICA PERPLEXO

“Sede qual eu sou; pois também eu sou como vós. Irmãos, assim vos suplico. Em nada me ofendestes. E vós sabeis que vos preguei o evangelho a primeira vez por causa de uma enfermidade física. E, posto que a minha enfermidade na carne vos foi uma tentação, contudo, não me revelastes desprezo nem desgosto; antes, me recebestes como anjo de Deus, como o próprio Cristo Jesus. Que é feito, pois, da vossa exultação? Pois vos dou testemunho de que, se possível fora, teríeis arrancado os próprios olhos para mos dar. Tornei-me, porventura, vosso inimigo, por vos dizer a verdade?¶ Os que vos obsequiam não o fazem sinceramente, mas querem afastar-vos de mim, para que o vosso zelo seja em favor deles. É bom ser sempre zeloso pelo bem e não apenas quando estou presente convosco” (4.12-19).

Paulo teve uma enfermidade em sua 2ª Viagem Missionária e passou pela Galácia (4.13; At 16.6). Ele está reconhecendo a maneira carinhosa como foi recepcionado, o cuidado com a sua vida e a amizade que nasceu daquele cuidado (4.14-15). A animosidade presente faz Paulo se sentir um inimigo (4.16) tal qual Cristo disse aos seus discípulos sobre o resultado do evangelho = inimizade (Mt 10.34). Ele alerta os gálatas a que tomem cuidado com “amigos” que querem afastá-los do Evangelho, os que querem trazer o judaísmo para dentro da igreja (4.17).

Os fariseus eram aproveitadores, que procuravam agradar os irmãos da Galácia, na tentativa de persuadi-los a adotar a religião judaica. Eles não estavam preocupados com o bem estar espiritual desses irmãos, antes queriam ser adulados pelos gálatas: “para que vós tenhais zelo por eles”.

Paulo procura mostrar aos Gálatas o verdadeiro sentido do zelo (no gr. zhlo zelos - defender algo), e a responsabilidade que ele tem com Seu Senhor. Pois sua missão como ministro, é de preparar e apresentar a igreja como uma virgem pura a seu marido.

Podemos discernir a procedência ou finalidade de qualquer ensino e prática pesando-os nas Escrituras (2ª Co 13.8). Uma das características das heresias é a apropriação de passagens bíblicas interpretadas erradamente, muitas vezes baseadas em supostas revelações. Nenhuma revelação pode anular a Bíblia Sagrada.

Os falsos mestres podem declarar que a revelação bíblica é verdadeira e, ao mesmo tempo, afirmar que possuem revelação extra-bíblica ou conhecimento de igual autoridade às Escrituras, e válidos para a igreja inteira. Esses falsos ensinos, geralmente envolvem a fé cristã num sincretismo de outras religiões e filosofias. Resulta daí os seguintes erros:

A. A suposta nova “revelação” é colocada no mesmo nível de autoridade que a revelação bíblica apostólica original.

B. Os falsos mestres alegam ter uma compreensão mais profunda ou exclusiva da supostas “revelações ocultas” nas Escrituras. Muitas vezes dizem ter uma grande responsabilidade com Deus e seu trabalho é especial e Deus exige santidade para esse trabalho. E assim colocam a igreja em um jugo de servidão.

O judaísmo nos tempos apostólico foram os que mais atacaram a fé da igreja cristã nos primeiros dois séculos. Mesmo com a riqueza escrita da Palavra de Deus eles preferem seguir suas opiniões em vez da Verdade. Sejamos sóbrios e vigiemos!

IV. COMO AMA QUE CRIA SEUS FILHOS

“Meus filhos, por quem, de novo, sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós; pudera eu estar presente, agora, convosco e falar-vos em outro tom de voz; porque me vejo perplexo a vosso respeito” (Gl 4.19-20).

Paulo se angustia por não estar presente para exortar seus irmãos, mas tem que fazer isso por carta (4.20) e isso o angustia a ponto de sentir dores de parto, no aguardo que Cristo Se forme e nasça, verdadeiramente, na vida deles (4.19).

Muitos cristãos recentes da Galácia retornaram aos falsos ensinamentos e perderam a alegria da salvação. Profundamente angustiado, Paulo chamou os crentes da Galácia de “meus filhos”; comparou o relacionamento dele com os gálatas e uma mãe com dores de parto, que aguarda ansiosamente pelo nascimento do filho – uma experiência de profunda dor, porém íntima. “Pais espirituais” amam as pessoas a quem eles conduziram a Cristo assim como uma mãe ama seu filho.

O Estado Intermediário!

“Ela não está morta, mas dorme” (Lucas 8:52). Jesus fez este comentário sobre a filha de Jairo, quando estava prestes a ressuscitá-la dos mortos. Freqüentemente a Bíblia Sagrada  referese à morte usando a figura do “sono”. 
Por causa dessa imagem, alguns têm concluído que o Novo Testamento ensina a doutrina do sono da alma. O sono da alma é geralmente descrito como um tipo de animação suspensa temporária da alma, entre o momento da morte pessoal e o tempo quando nosso corpo será ressuscitado.

Quando nosso corpo ressuscitar dos mortos, a alma será despertada para iniciar uma continuidade pessoal e consciente no céu. Embora séculos possam se passar entre a morte e a ressurreição final, a alma “adormecida” não terá consciência da passagem do tempo. Nossa transição da morte para o céu parecerá ser instantânea. O sono da alma representa um afastamento do cristianismo ortodoxo. 

Ele permanece, entretanto, como uma minoria firmemente entrincheirada no meio cristão. A visão tradicional é chamada de estado intermediário. Este ponto de vista crê que na morte a alma do crente vai imediatamente estar com Cristo e experimentará uma existência pessoal contínua e consciente enquanto aguarda a ressurreição final do corpo. Quando o credo apostólico fala da “ressurreição do corpo”, não está se referindo à ressurreição do corpo humano de Cristo (o qual também é afirmado no Credo), mas à ressurreição de nosso corpo no último dia.

O que acontece, porém, no intervalo? O conceito clássico é que na morte as almas dos crentes (salvos por Jesus Cristo) são imediatamente glorificados. São aperfeiçoadas em santidade e entram imediatamente na glória. O corpo físico, contudo, permanece na sepultura, aguardando a ressurreição final. Jesus prometeu ao ladrão na cruz: “Hoje estarás comigo no paraíso” (Lucas 23:43). Aqueles que apóiam o conceito do sono da alma argumentam que Jesus não poderia dizer que encontraria o ladrão no paraíso naquele mesmo dia porque ficaria morto por três dias e ainda não havia subido ao céu. 

Embora a ascensão de Cristo realmente não houvesse ainda ocorrido e seu corpo certamente estivesse no túmulo, ele havia entregue seu espírito ao Pai. Temos certeza de que no momento de sua morte, a alma de Jesus foi para o Paraíso, conforme havia declarado. Os defensores do sono da alma argumentam que a maioria das versões bíblicas tem se equivocado na posição da vírgula. Eles têm a seguinte redação: “Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso”. Com esta mudança na pontuação, o “hoje” então passa a referir-se ao tempo em que Jesus está falando, e não ao tempo em que ele encontraria o ladrão no paraíso. Esta pontuação, contudo, é improvável. Era perfeitamente óbvio ao ladrão em que dia Jesus estava falando com ele.

Dificilmente era necessário que Jesus dissesse que estava falando “hoje”. Este desperdício de palavras, por parte de um homem que lutava para poder respirar nas agonias da crucificação é exatamente improvável. Pelo contrário, de maneira consistente com o resto das evidências bíblicas quanto ao estado intermediário (veja especialmente Filipenses 1:19-26; 2 Coríntios 5:1-10), a promessa para o ladrão é que ele estaria reunido com Cristo no Paraíso naquele mesmo dia. O estado do crente depois da morte é diferente e melhor do que o experimentado nesta vida, embora não seja tão diferente ou tão abençoado quanto será na ressurreição final. No estado intermediário iremos experimentar a continuação da existência pessoal e consciente na presença de Cristo. 

A provação da humanidade termina com a morte. Nosso destino final é determinado quando morremos. Não há esperanças para uma segunda chance de arrependimento depois da morte, e não existe nenhum lugar tal como purgatório para melhorar nossa condição futura. Para o crente (salvo por Jesus Cristo), a morte é a emancipação imediata dos conflitos e problemas desta vida, quando então entramos em nosso estado de bem-aventurança.

Apesar de a morte trazer descanso para a alma e a Bíblia Sagrada  freqüentemente referir-se a ela usando o eufemismo do “sono”, não é correto supor que no estado intermediário a alma dorme ou que permanecemos inconscientemente ou num estado de animação suspensa até a ressurreição final.

Sumário

1. O sono da alma afirma que há um período de inconsciente “animação suspensa” da alma entre a morte e a ressurreição final. É um afastamento do cristianismo ortodoxo.

2. O estado intermediário refere-se à nossa presença consciente com Cristo no céu, como almas sem corpo, entre a morte e a ressurreição de nossos corpos.

3. O estado intermediário é melhor do que nosso estado presente, mas não tão maravilhoso como nosso estado final.

4. Não há uma segunda chance de arrependimento depois da morte.

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terça-feira, 25 de junho de 2013

Os desafios na vida do novo cristão!

Os perigos diante dos novos cristãos!

- Depois de se tornar cristão, o maior perigo que se enfrenta não é a morte acidental, a doença terminal, a falência, o casamento fracassado ou qualquer desgraça passageira. O maior perigo que um filho de Deus recém-nascido enfrenta é a perda de sua recompensa eterna A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam.(Lucas 8:13)”, carecendo "da glória de Deus" (Romanos 3:23), sendo privado do seu galardão por causa de enganadores (Colossenses 2:18), decaindo "da graça" (Gálatas 5:4), caindo (Hebreus 6:6), descaindo "da...própria firmeza" (2 Pedro 3:17) ou não sendo "fiel até à morte", não recebendo, portanto, "a coroa da vida" (Apocalipse 2:10).
- Há muitas seduções, tentações, influências e enganadores no mundo. Mas você foi chamado para fora do mundo (1 João 2:15-16; João 15:19). Essas coisas do mundo sempre serão uma ameaça (perigo) para a sua fidelidade com Deus. Vejamos algumas dessas ameaças:
- O humanismo secular. Esse é um tipo de religião. Sua filosofia nega a existência de Deus (ateísmo), a criação (evolução), a Bíblia Sagrada como norma moral inspirada, Jesus Cristo como Deus, o homem como corpo e alma/espírito (somente carne sem nenhum futuro além). Em nossos dias, essa filosofia vem saturando as escolas, a mídia e até muitas igrejas. O resultado tem sido a destruição dos lares, padrões morais corrompidos,  doenças sociais e muito mais. Dificilmente há uma família ou um indivíduo que não tenha sido prejudicado por essa filosofia condenável. Você terá de combater isso e guardar a sua fé com diligência.
- Os cuidados do mundo. Na parábola do semeador, a semente que caiu entre os espinhos foi sufocada pelos "cuidados do mundo e a fascinação das riquezas" - “O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera. (Mateus 13:22)”. O desejo de riquezas, de popularidade e das concupiscências da carne faz que muitos naufraguem na fé 18 Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas, o bom combate,- 19 mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé. (1 Timóteo 1:19)”. Dê ouvidos a instrução de Deus que se acha em 1 João 2 “15 Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; - 16 porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a conscupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. (1 João 2:15-16)”, preste muito bem a atenção no que diz respeito a não amar ao mundo, nem as coisas do mundo.
- A decepção com os irmãos. A nova criatura em Cristo naturalmente tem a expectativa de que os seus companheiros cristãos (irmãos) estejam andando em novidade de vida e na fé. Entretanto, há momentos e lugares em que isso não acontece. Embora passar a ser participante de Cristo nos purifique do pecado, não nos torna imunes quanto a cair de volta no pecado ou ser enganados.
O Apostolo Paulo censurou os imorais de Corinto e a igreja por não condenar o pecado leia com atenção (1 Coríntios 5:1-7). Timóteo foi deixado em Éfeso para admoestar certas pessoas a não ensinarem "outra doutrina" (1 Timóteo 1:3-4). Paulo tinha receio porque os gálatas guardavam dias, tempos, meses e anos que não faziam parte do evangelho de Cristo (Gálatas 4:11). Também havia uma igreja com Diótrefes, que amava a "exercer a primazia" (3 João 1:9). Quando você se vê diante de qualquer desvio da fé, busque cuidadosamente a verdade. Depois, em amor, procure ensinar e corrigir, sem ser influenciado pelas pessoas.
- A rejeição dos antigos amigos. Pode ser muito doloroso e decepcionante para você encontrar-se com antigos amigos, colegas e entes queridos que se opõem a você e se afastam porque você virou das trevas para a luz. Jesus Cristo alertou os discípulos de que "todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não chega para luz, a fim de não serem argüidas as suas obras" (João 3:19-20). Ele também disse: "Bem-aventurados sois quando os homens vos odiarem e, quando vos expulsarem da sua companhia, vos injuriarem e rejeitarem o vosso nome como indigno, por causa do Filho do Homem. Regozijai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu" (Lucas 6:22-23).

"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão" (1 Coríntios 15:58).

= Que Deus lhe abençoe, em nome de Jesus Cristo! Amém! =

domingo, 23 de junho de 2013

Preocupação com os Irmãos!


-         Saudades dos irmãos: Ora, nós, irmãos, orfanados, por breve tempo, de vossa presença, não, porém, do coração, com tanto mais empenho diligenciamos, com grande desejo, ir ver-vos pessoalmente. Por isso, quisemos ir até vós (pelo menos eu, Paulo, não somente uma vez, mas duas); contudo, Satanás nos barrou o caminho. Pois quem é a nossa esperança, ou alegria, ou coroa em que exultamos, na presença de nosso Senhor Jesus em sua vinda? Não sois vós? Sim, vós sois realmente a nossa glória e a nossa alegria! (1 Tessalonicenses 2:17-20)”. O Apóstolo Paulo e os que estavam com ele não foram embora de Tessalônica porque queriam. Antes, por causa da tribulação dos judeus invejosos, os irmãos os obrigaram a saír de noite às pressas (Atos 17:5-10). Estando longe dos irmãos pelas circunstâncias, com grande amor Paulo e os outros faziam de tudo para poder estar com eles novamente, onde teriam motivo de alegria e glória perante Deus (1 Tessalonicenses 2:17,19-20). Porém, Satanás os impediu, fazendo com que fosse necessário que pregassem o evangelho também para pessoas perdidas em outros lugares (1 Tessalonicenses 2:18; leia 2 Timóteo 2:24-26; Atos 17:16).
-         Paulo envia Timóteo (1 Tessalonicenses 3:1-5). Enquanto estavam separados, Paulo ficou preocupado com a saúde espiritual deles, posto que continuavam sendo perseguidos. Por isso, ele mandou Timóteo para servi-los "em benefício da [sua] fé". Como ministro do evangelho, o trabalho dele era de fortalecer os irmãos e encorajá-los a não se deixarem abalar por causa do sofrimento (1 Tessalonicenses 3:1-3). A tribulação faz parte da vida cristã, e Timóteo precisava lembrá-los disso para que não desistissem na luta contra "o Tentador" (1 Tessalonicenses 3:3-5; veja Filipenses 1:29-30; 2 Timóteo 3:12). Paulo lhes mandou Timóteo porque sabia que a pregação do evangelho é a única coisa capaz de dar ao homem o que é preciso para resistir a todos os ataques do diabo (leia João 8:31-36; Efésios 6:10-18).
-          Consolados pelas boas notícias (1 Tessalonicenses 3:6-13). Quando ele voltou da Tessalônica, Timóteo trouxe melhores notícias do que haviam esperado. Visto que os irmãos continuavam firmes em Cristo, Paulo podia sentir alívio mesmo no meio de sua própria tribulação (1 Tessalonicenses 3:6-8). Notemos que consolação e paz em Cristo não são o resultado de uma vida sem perseguições, e sim de uma vida cujo foco é o Senhor e o bem-estar dos servos dele (leia Filipenses 4:4-9; 1 Timóteo 2:1-4).
- Sobremaneira alegres com estas notícias, Paulo e os outros reagiram com constantes ações de graças a Deus, pedindo ainda mais que Deus lhes concedessem maneira de estarem todos juntos novamente (1 Tessalonicenses 3:9-11). Além das ações de graças, Paulo pediu que Deus ajudasse os tessalonicenses a continuarem crescendo em amor, a fim de que fossem inteiramente prontos para a vinda de Jesus Cristo (1 Tessalonicenses 3:12-13).
Como Satanás "barrou o caminho" de Paulo de volta à Tessalônica? (1 Tessalonicenses 2:17-20)
O que Timóteo fez para ajudar os irmãos a ficaram firmes no meio das suas perseguições? (1 Tessalonicenses 3:1-5)
● Como o apóstolo Paulo se sentiu ao saber que os irmãos estavam firmes? (1 Tessalonicenses 3:6-8) Qual a reação natural dele a estas notícias? (1 Tessalonicenses 3:9-13)
= Que Deus lhe abençoe, em nome de Jesus Cristo! Amém! = 

Oração pela Pátria!

Neste momento em que o nosso País está vivendo algumas tranformações é importante que nos unamos e a uma só voz, independente de crenças, de fé e de religião façamos uma oração em clamor pedindo à Deus pela saúde física e espiritual de nossa Pátria, com este hino da Harpa Cristã vamos invocar ao único Deus que pode nos dar o espace e a solução urgente a nossa solicitação:

Minha Pátria para Cristo! 
- Eis a minha petição.
- Minha Pátria tão querida,
Eu te dei meu coração. 
Lar prezado, lar formoso,
É por ti o meu amor.
Que o meu Deus de excelsa graça 
Te dispense seu favor!

Salve Deus a minha Pátria, 
Minha Pátria varonil!
Salve Deus a minha terra,
Esta terra do Brasil!

Quero, pois, com alegria,
Ver feliz a mãe gentil, 
Por vencer o Evangelho
Nesta terra do Brasil.
Brava gente brasileira.
Longe vá temor servil; 
Ou ficar a Pátria salva, 
Ou morrer pelo Brasil.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Culto de Missões!

No último domingo dia 09 de Junho de 2013, foi realizado mais um Culto de Missões o qual tem por objetivos louvar e adorar à Deus, apresentar os projetos e trabalhos missionários desenvolvidos pelo Ministério da Assembleia de Deus de Taguatinga - ADET por intermédio de sua Secretaria de Missões e Congregações, ministrar a Palavra de Deus e suas bençãos sobre a vida das pessoas, a seguir veremos alguns momentos do Culto de Missões em seu momento missionário:

Clique nos links para assistir....

http://youtu.be/GGRxGn4-K_o - Louvor e adoração

http://youtu.be/ewILgKt8J3o - Momento Missionário


O Culto dirigido às atividades missionárias e realizado sempre no segundo domingo do mês a partir das 19:00 horas.

Para informações sobre endereço e outras atividades da Igreja, por favor acesse: http://www.adetasanorte.com.br


Você será sempre bem vindo!







quinta-feira, 13 de junho de 2013

Os seres Humanos como Corpo e Alma!


Exemplo meramente ilustrativo de um atleta temporário: Três vezes por semana sofro uma tortura sob a direção do meu preparador físico pessoal, na Academia que freqüento. Ele é meu Faraó particular. Exercícios cardiovasculares, levantamento de peso e as desagradáveis contorções dos exercícios abdominais são parte da minha rotina. Tudo isso, a despeito do conhecimento do texto bíblico: "o exercícios físico para pouco é proveitoso"! (1 Timóteo 4.8) Enquanto me preocupo com meu corpo, com meu peso, aparência e saúde geral, lembro-me das palavras de Jesus Cristo: "Não temas os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aqueles que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo." (Mateus 10.28) Os seres humanos, criados à imagem e semelhança de Deus, são criaturas feitas de um corpo material e uma alma não-material. A alma ás vezes é referida como espírito. Tanto o corpo quanto a alma são criados por Deus e são aspectos distintos da nossa composição pessoal. A visão bíblica do seres humanos difere radicalmente da visão dos
gregos antigos. Nosso corpo e nossa alma compõem uma dualidade, não um dualismo. Na teoria dualística dos gregos, o corpo e a alma são visto como substâncias incompatíveis que coexistem em constante tensão. São fundamentalmente incompatíveis. Geralmente o dualismo afirma que existe algo inerentemente mau ou imperfeito sobre qualquer objeto físico, e, portanto vê o corpo como um recipiente mau para a alma pura. Para os gregos, a salvação significa libertar a alma do corpo, quando a alma é finalmente liberta da prisão domiciliar da carne. A visão bíblica do corpo é que ele foi criado bom e não há nenhum mal inerente em sua substância física. Mesmo assim, ele sofre de corrupção moral, da mesma maneira que a alma. O ser humano é pecador no corpo e na alma. O Cristianismo, longe de ensinar a redenção da prisão do corpo, ensina a redenção do corpo. Como uma dualidade, o ser humano é uma entidade com duas partes distintas unidas pelo ato da criação divina. Não há necessidade - nem filosófica, nem exegética – de acrescentar uma terceira parte ou substância (como o espírito) para ser o elo na tensão dualística. A teologia ortodoxa rejeita a visão tricotomista do ser humano, segundo a qual é concebido com três partes distintas: corpo, alma e espírito. Embora muitos teólogos tenham defendido a imortalidade natural ou essencial da alma humana, é importante lembrar que a alma humana: (1) é criada por Deus é não é inerentemente eterna; (2) embora não seja composta de matéria e sujeita à dissolução por forças físicas, contudo pode ser destruída por Deus. A alma não pode existir nem por um momento à parte do poder sustentador de Deus. "Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" (Atos 17.28). Na morte, apesar de o corpo morrer, a alma - tanto do crente como do não-crente - continua viva. Os crentes ficam aguardando a consumação de sua redenção e a glorificação de seus corpos. O impenitente fica aguardando o julgamento eterno de Deus. Deus preserva a alma da morte, e por isso o ser humano tem uma continuidade de existência pessoal consciente além do túmulo. Toda pessoa está caída; tanto o corpo
quanto a alma são objetos da graça salvadora de Deus.

Sumário
1. Os seres humanos têm um corpo material e uma alma imaterial.
2. Os seres humanos formam um unidade-na-dualidade. O Cristianismo rejeita a noção grega de dualismo.
3. O corpo humano é parte da boa criação de Deus. Embora esteja caído, assim como alma, nenhum dos dois é inerentemente mau.
4. A alma humana não é naturalmente eterna. Tem de ser criada e sustentada por Deus.

- Obs: Não deixe de realizar atividades físicas regularmente na quantidade certa (não confunda atividade física com esforço físico até a exaustão) pois a atividade física é bom e necessário para a saúde do corpo e da alma, Deus também nos diz para zelarmos do nosso corpo; por ser Seu santuário.

Fonte de Estudos e Pesquisa: 2º Caderno Verdades Essenciais da Fé Cristã – R.C.Sproul. Editora Cultura Cristã.

Compre este livro em http://www.cep.org.br

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Viagem Missionária - Ação Social & Evangelismo...

Nos dias 1º e 02 de Junho de 2013, o Ministério ADET Assembleia de Deus de Taguatinga por intemédio de sua Secretaria de Missões; e algumas de suas Congregações, realizou uma viagem Missionária para a cidade de Natalândia-Minas Gerais tendo como principais objetivos uma Ação Social e um movemento de Evangelismo Pessoal. Participaram ainda do evento três igrejas locais Assembleia de Deus Madureira, Assembleia de Deus Missões e igreja Presbiteriana, vale ressaltar que são as únicas igrejas cristãs evangélicas da cidade para uma população local de aproximadamente 3.300 pessoas. O evento contou ainda com o apoio da Prefeitura Municipal de Natalândia que cedeu escolas e outros prédios públicos que serviram como hospedagem e local para refeições; para as equipes de Pastores, Missionários e Evangelistas. O evento culminou com um grande culto na quadra de esportes de uma escola municipal, na qual cerca de mais de 500 pessoas estavam presentes, mais de 30 pessoas aceitaram Jesus Cristo como único e suficiente salvador e outras várias se reconciliaram com Deus.

Atividades desenvolvidas na Ação Social:

- Palestra do PROERD
- Médocp e Dentista
- Acompanhamento com Psicologo
- Saúde do homem
- Saúde da mulher
- Oficina de Teatro
- Bazar beneficiente
- Distribuição de cestas básicas 
- Distribuição de biblias e material de evangelismo


Veja algumas fotos do evento...

Acomodação das bagagens e doações



Saída de Brasília-DF para Natalândia-MG



Unaí-MG


Natalândia-MG
































ADET QS 410 Samambaia

ADET Riacho Fundo


Continue orando, contribuindo e o para o fortalecimento desta obra, e para o engrandecimento e conhecimento do nome de Deus em todas as nações para Sua honra e Glória...

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