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Magazine na Lanterna

terça-feira, 30 de outubro de 2012

A DESTRUIÇÃO DAS CRIANÇAS - MOLOQUE O DEUS DO SACRIFÍCIO INFANTIL!


Moloch ou Moloque, também conhecido como Malcã, conforme os textos bíblicos, é o nome do deus ao qual os amonitas, uma etnia de Canaã (povos presentes na península arábica e na região do Oriente Médio), sacrificavam seus recém-nascidos, jogando-os em uma fogueira. Também é o nome de um demônio na tradição cristã e cabalística.
Segundo as escrituras, os povos amorreus, por volta de 1900 a.C., adoravam Moloque. Há quem diga[quem?] que nos rituais de adoração havia atos sexuais e sacrifícios de crianças. Estas eram jogadas em uma cavidade da estátua de Moloque, onde havia fogo consumindo assim a criança viva[1]. Ele era, ao mesmo tempo, um fogo purificador, destruidor e consumidor. A aparência de Moloque era de corpo humano com a cabeça de boi ou leão, no seu ventre havia uma cavidade em que o fogo era aceso para consumir sacrifícios. Muitos povos adoravam Moloque, porém com o fortalecimento do povo Hebreu e de outros reinos, estes povos foram desaparecendo, deixando o costume de adoração a Moloque.
Pelas ordens de Deus dadas ao povo hebreu através de Moisés, era proibido, expressamente, a adoração a Moloque, bem como também o sacrifício de crianças a ele, sendo este severamente punido (Lv 20,2-5).
Os gregos antigos identificaram este deus cananeu, adorado pelos cartagineses com sacrifícios de bebês, com Cronos[2].

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Ver também

Referências

  1.  Diodoro SículoBiblioteca Histórica, Livro XX, 14.6
  2.  Diodoro SículoBiblioteca Histórica, Livro XX, 14.4
Ícone de esboçoEste artigo sobre Mitologia (genérico) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
Moloch é citado no terceiro livro da serie Dexter, escrito por jeff lindsay
Moloch também é um personagem de mortal kombat,ele é um sub-chefe no jogo Mortal Kombat:Deadly Aliance;onde tem uma arena com o próprio nome e só aparece segurando uma pedra que está presa em seu corpo(mais precisamente nas costas).



Preste muita atenção; e fique bem atento ao que você está assistindo ou deixando seus filhos assistirem, em revistas de quadrinhos, tv, internet, etc... O diabo a cada dia mais tem se utilizado de mensagens subliminares em programas que se parecem de grande inocência como um filme, um desenho animado ou outros meios de comunicação para se infiltrar e roubar, matar e destruir a sua família...
"O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. 
João 10:10"




Ei você! Seja atento as coisas que estão acontecendo ao seu lado, pedofilia, violência, sacrifícios a deuses e outros males contra as crianças continuam acontecendo e atualmente com maior frequência, faça sua parte vigie e alerte as outras pessoas... 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Comunhão com Deus e com os homens!

Em 1 João 1, João descreve a comunhão dele com Deus como sendo dependente do andar dele na luz da verdade de Deus. Ele tinha aprendido sobre Cristo, de primeira mão, e depois escreveu essa verdade para nosso benefício, para que possamos ter o mesmo tipo de comunhão que ele gozava, ou seja, comunhão com Deus. Não há comunhão com Deus para aqueles que andam nas trevas no erro e no pecado.



Mas em 3 João 9 e 10, João nos conta sobre alguns de seus irmãos (evidentemente pessoas que estavam em comunhão com Deus) que haviam sido expulsos da igreja. Diótrefes tinha cortado a comunhão com eles, e proibiu que outros tivessem tal comunhão. O que ele fez foi, sem dúvida, errado; mas o fato é que coisas assim podem acontecer e realmente acontecem. Esse é um caso onde Deus mantinha comunhão que os homens negaram.



Aconteceu ao contrário em 1 Coríntios 5. Aqui, um membro da igreja em Corinto (o qual, concluímos, havia tido comunhão com Deus anteriormente) agora vivia na imoralidade. Segundo 1 João 1 (e, implicitamente em 1 Coríntios 5), esse homem tinha cortado sua comunhão com Deus. Ele andava nas trevas, mas os irmãos de Corinto continuavam em comunhão com ele. Isso, também, foi errado; mas aconteceu! Os homens mantinham uma comunhão que Deus negou.



Assim percebemos que há dois tipos de comunhão -- a comunhão com Deus, que depende inteiramente no nosso andar na verdade; e a com homens (até com irmãos) que é sujeita à aprovação ou rejeição dos homens. Dizendo que nós devemos aprovar somente o que Deus aprova (uma afirmação com que eu concordo) não muda os fatos. Irmãos, às vezes, aprovam o que não devem e rejeitam o que devem aceitar. Deus sabe a diferença, e julga apropriadamente; mas o "partido" nem sempre age como Deus quer.



Quando obedecemos o evangelho, individualmente, nós nos entregamos a Deus. Quando chegarmos ao fim da vida, teremos que prestar contas a ele, individualmente (Mateus 16:24; Romanos 14:4,12). De acordo com esse compromisso de lealdade a Deus, e sujeitos às obrigações do nosso acordo com ele, ajuntamos-nos a outros para trabalhar e adorar juntos numa comunhão local (uma congregação). Deus ordena esta união; os laços dessa associação são grandes e suas obrigações são reais; mas ela continua sendo o meio de servir o Senhor, e jamais deve se tornar o nosso Senhor. 



Comunhão de homens com homens é um laço terrestre que tem um significado aceitável em termos religiosos somente quando ela ajuda no nosso serviço a Deus. Esta comunhão tem regras divinas, mas homens nem sempre seguem as regras. A pessoa que conta somente com um laço externo de comunhão na "igreja" para garantir sua redenção espiritual, se apoia numa bengala quebrada. Entenda bem: eu não estou desvalorizando a igreja. Eu procuro enfatizar o significado da igreja verdadeira, como as pessoas que pertencem a Deus e fazem o trabalho de Deus da maneira que Deus tem revelado. Essas pessoas são louvadas por sua lealdade e serviço a Deus, e não por sua lealdade ao "partido".



Irmãos que se preocupam principalmente em manter sua comunhão com Deus serão atraídos um ao outro por esse interesse comum, e encontrarão uma comunhão na congregação que predirá as doces bênçãos do céu.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

PEQUENOS ADORADORES - CULTO INFANTIL

Culto Infantil dos Pequenos Adoradores - Ministério Infantil da Assembleia de Deus ADET Asa Norte - Congregação Espaço Vida... Dia 13 de Outubro de 2012...



Foi realizado o primeiro Culto Infantil dos Pequenos Adoradores, crianças de zero a doze anos de idade; louvando e adorando ao Senhor nosso Deus, isto é maravilhoso e tudo para honra e glória de Deus!...

Assista e compartilhe este vídeo evangelize com amor e sabedoria, na humildade de uma criança...
"16 Jesus, porém, chamando-as para si, disse: Deixai vir a mim as crianças, e não as impeçais, porque de tais é o reino de Deus.
17 Em verdade vos digo que, qualquer que não receber o reino de Deus como criança, de modo algum entrará nele. Lucas 18:16-17"







domingo, 21 de outubro de 2012

O segredo da oração respondida



Anatoli Levitin, um escritor e historiador russo, passou anos numa prisão na Sibéria onde as petições a Deus pareciam ficar congeladas no chão. Contudo, ele voltou muito bem ajustado espiritualmente. "O maior milagre de todos é a oração", ele escreveu. "Eu preciso apenas me voltar mentalmente para Deus e imediatamente sinto uma força que toma conta de minha alma, de todo o meu ser. O que é isso? Onde eu, um homem velho e insignificante, cansado da vida, pode obter essa força que me renova e me salva, elevando-me acima da terra? Ela vem de fora de mim, e não há poder no mundo que possa resistir a ela".
Nessa lição veremos como a oração pode nos ajudar a edificar uma forte relação com Deus e uma vida cristã vibrante.
1. CONVERSANDO COM DEUS
Como podemos ter certeza de que Deus nos ouve quando oramos?
"Então vocês clamarão a Mim, virão ORAR A MIM, e EU OS OUVIREI. Vocês Me procurarão e Me acharão quando Me procurarem de todo o coração". Jeremias 29:12, 13. (A não ser quando indicado, todos os textos bíblicos da série DESCOBERTAS BÍBLICAS são da Nova Versão Internacional da Bíblia [NVI].).
Que certeza Jesus nos dá de que Ele nos ouve e responde as orações?
"Por isso lhes digo: Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta". Lucas 11:9
A oração é uma conversa que envolve falar e ouvir. É isso o que Jesus promete:

"Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo". Apocalipse 3:20
Como é possível se sentar e ter uma boa conversa de hora de jantar com Cristo?
Primeiramente, contando para Ele em oração o que se passa em nosso coração. Segundo, ouvindo atentamente. Ao meditarmos em oração, Deus pode falar diretamente a nós. E, ao lermos a Palavra de Deus em devoção, Deus falará a nós através de suas páginas.
A oração pode se tornar um estilo de vida para o cristão.
"OREM CONTINUAMENTE. Dêem graças em toda as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus". I Tessalonicenses 5:17, 18.
Como podemos orar "continuamente"? Precisamos ficar de joelhos todo o tempo ou repetir continuamente frases de adoração e petição? Claro que não. Devemos viver tão intimamente ligados a Jesus que possamos ter liberdade para falar com Ele a qualquer hora, em qualquer lugar.
"Entre as pessoas na rua, ou em meio a uma transação comercial, podemos elevar a Deus um pedido, solicitando a direção divina... A porta do coração deveria estar constantemente aberta, sempre pedindo a Jesus que venha habitar em nós, como hóspede celestial". Ellen G. White, Caminho a Cristo (Casa Publicadora Brasileira: Tatuí, SP, 1999), pág. 99.
Uma das melhores maneiras de desenvolver esse tipo de relação íntima é aprender a meditar enquanto oramos.
"Seja-lhe agradável a minha meditação, pois no Senhor tenho alegria". Salmo 104:34
Não ore falando rapidamente a sua lista de pedidos. Espere. Ouça. Um pouco de reflexão durante a oração pode enriquecer grandemente seu relacionamento com Deus.
"Aproximem-se de Deus, e Ele se aproximará de vocês!" Tiago 4:8
Quanto mais perto chegarmos de Jesus, mais seremos capazes de experimentar Sua presença. Por essa razão, continue sempre a falar com Jesus através de seus pensamentos. Não se preocupe em falar as palavras certas, apenas fale honesta e abertamente com Ele. Fale sobre tudo. Ele teve que passar pela própria agonia da morte para poder se tornar seu Amigo Íntimo.
2. COMO ORAR

Quando você se engajar na oração, talvez deseje seguir o esboço da Oração do Senhor, o modelo de oração ensinado por Jesus a Seus discípulos em resposta ao pedido: "Senhor, ensina-nos a orar".
"Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o Teu nome. Venha o Teu reino; seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu. Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia. Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal, porque Teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém". Mateus 6:9-13
De acordo com o padrão que Jesus deu em Sua oração, devemos ir a Deus como nosso Pai celestial. Peça-Lhe que Sua vontade tome conta de seu coração da mesma forma que essa vontade é feita nos céus. Nós O buscamos para saciar nossas necessidades físicas, obter perdão, e para ter uma atitude de perdão para com os outros. Lembre-se que nossa capacidade de resistir ao pecado vem de Deus. A oração de Cristo termina com expressões de louvor.
Em outra ocasião, Jesus instruiu Seus discípulos a orarem ao Pai "em Meu nome" (João 16:22), isso é, para orar em harmonia com os princípios de Jesus. Essa é a razão pela qual os cristãos normalmente terminam suas orações com as palavras: "Em nome de Jesus, Amém!" O amém é uma palavra hebraica que significa "Assim seja!".
Apesar de a Oração do Senhor nos dar diretrizes sobre o que orar e como formular uma oração, nossa comunicação com Deus funciona melhor como uma composição espontânea de nosso coração.
Podemos orar sobre qualquer coisa. Deus nos convida a orar pelo perdão de nossos pecados (I João 1:9), pelo aumento de nossa fé (Marcos 9:24), pelas necessidades da vida (Mateus 6:11), pela cura do sofrimento e da dor (Tiago 5:15), e pelo derramamento do Espírito (Zacarias 10:1). Jesus nos assegura que podemos levar todas as nossas necessidades e preocupações a Ele; nada é muito pequeno que não seja motivo de oração.
"Lancem sobre Ele toda a sua ansiedade, porque Ele tem cuidado de vocês". I Pedro 5:7
Nosso Salvador está interessado em cada detalhe de nossas vidas. Seu coração fica feliz quando nossos corações O alcançam em amor e fé.
3. A ORAÇÃO PARTICULAR
A maioria de nós tem coisas que hesitamos em compartilhar até mesmo com nossos amigos mais íntimos. Por essa razão, Deus nos convida a aliviarmos nossas cargas em oração particular: conversa de um para um com Ele. Não é que Ele precisa de qualquer informação. O Todo-Poderoso conhece nossos medos mais secretos, nossos motivos mais escondidos, e ressentimentos enterrados no profundo de nosso ser, ainda melhor do que nós mesmos. Mas precisamos abrir nosso coração Àquele que nos conhece intimamente e nos ama infinitamente. A cura pode começar quando Jesus tem acesso às nossas feridas.
Quando oramos, Jesus, nosso Sumo Sacerdote, está próximo a nós para nos ajudar:
"… Temos… Alguém que, como nós, PASSOU POR TODO TIPO DE TENTAÇÃO, porém, sem pecado. Assim, aproximemo-nos do trono da graça com toda confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade". Hebreus 4:15, 16
Você se sente ansioso, estressado ou culpado? Coloque tudo diante do Senhor. Só assim, então, Ele pode suprir todas as nossas necessidades.
Deveríamos ter algum lugar especial para termos nossa oração particular?
"Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que... o recompensará". Mateus 6:6
Em acréscimo à oração que podemos fazer enquanto andando pela rua, trabalhando, ou usufruindo uma reunião social, cada cristão deveria estabelecer um momento especial para a oração pessoal e estudo da Bíblia. Faça seu encontro diário com Deus num momento no qual você se sinta mais atento e possa se concentrar melhor.
4. ORAÇÃO PÚBLICA
Orar com outras pessoas cria uma união especial e convida o poder de Deus a atuar de uma maneira especial.
"Pois onde se reunirem dois ou três em Meu nome, ali eu estou no meio deles". Mateus 18:20.
Uma das maiores coisas que podemos fazer como família é desenvolver uma vida conjunta de oração. Mostre para seus filhos que levamos nossas necessidades diretamente a Deus. Eles irão se entusiasmar com Deus ao perceberem Suas respostas nos detalhes práticos da vida. Faça do culto familiar um momento alegre e relaxado de se compartilhar a vida entre todos.
5. OS SETE SEGREDOS DA ORAÇÃO RESPONDIDA
Quando Moisés orou, o Mar Vermelho se dividiu. Quando Elias orou, fogo desceu dos céus. Quando Daniel orou, um anjo fechou a boca dos leões. A Bíblia nos apresenta muitos relatos de orações respondidas. E ela nos recomenda a oração como a forma de nos apoderarmos do poder infinito de Deus. Jesus promete:
"O que vocês pedirem em Meu nome, Eu farei". João 14:14
Ainda assim, algumas orações parecem que não foram percebidas. Por quê? Aqui estão sete princípios que ajudarão você a orar mais eficientemente:
(1) MANTENHA-SE LIGADO A CRISTO
"SE VOCÊS PERMANECEREM EM MIM, e as minhas palavras permanecerem em vocês, pedirão o que quiserem e lhes será concedido" João 15:7
Quando priorizamos nosso relacionamento com Deus e nos mantemos sempre em contato com Ele, estaremos ouvindo e buscando respostas para nossas orações que, de outra maneira, passariam despercebidas.
(2) MANTENHA A CONFIANÇA EM DEUS
"E tudo o que pedirem em oração, SE CREREM, vocês receberão". Mateus 21:22
Crer ou ter fé significa que estamos realmente esperando que nosso Pai celestial supra nossas necessidades. Se você está preocupado por falta de fé, lembre-se de que nosso Salvador fez um milagre em favor de um homem que clamava em desespero:
"Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade!" Marcos 9:24
Concentre-se apenas no exercício da fé que você JÁ tem; não se preocupe com a fé que você AINDA NÃO tem.
(3) SUBMETA-SE HUMILDEMENTE À VONTADE DE DEUS
"Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos alguma coisa DE ACORDO COM A VONTADE DE DEUS, Ele nos ouvirá". I João 5:14
Lembre-se que Deus deseja nos ensinar algo na oração, além de nos conceder coisas. Por isso, algumas vezes Ele diz: "Não"; algumas vezes Ele nos conduz noutra direção. A oração é uma maneira de conseguirmos mais e mais intimidade com a vontade de Deus. Precisamos estar sensíveis às respostas de Deus e aprender delas. Manter um registro de pedidos específicos e as respostas recebidas é de grande utilidade.
O Espírito Santo ajudará você a pedir corretamente, pois "o Espírito intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus" (Romanos 8:27). Lembre-se que nossa vontade sempre seria igual a vontade de Deus se pudéssemos ver o que Ele vê.
(4) ESPERE PACIENTEMENTE EM DEUS
"Esperei confiantemente pelo Senhor; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro". Salmo 40:1, Edição Almeida Revista e Atualizada, 2a edição.
O ponto principal aqui é manter sua mente em Deus, manter seu foco na solução que Ele dá. E não peça a ajuda de Deus num momento, e no momento seguinte você tenta afogar suas mágoas buscando algum tipo de prazer. Espere pacientemente pelo Senhor; precisamos muito dessa disciplina em nossa vida.
(5) NÃO SE AGARRE A ALGUM PECADO ACARICIADO.
"Se eu ACALENTASSE O PECADO NO MEU CORAÇÃO, o Senhor não me ouviria". Salmo 66:18.
Pecados acariciados impedem a atuação do poder de Deus em nossa vida; isso nos separa de Deus (Isaías 59:1, 2). Você não pode agarrar o pecado com uma mão e buscar a ajuda divina com a outra. Uma confissão e arrependimento sinceros solucionam esse problema.
Se não estivermos dispostos a permitir que Deus nos liberte dos pensamentos, palavras e atos maus, nossas orações não serão eficientes.
"Quando pedem, não recebem, pois pedem por motivos errados, para gastar em seus prazeres". Tiago 4:3.
Deus não vai responder "sim" às suas orações egoístas.
Mantenha os ouvidos abertos à lei de Deus e Sua vontade, e Ele manterá os ouvidos abertos às Suas petições.
"Se alguém se recusa a ouvir a lei, até suas orações são detestáveis". Provérbios 28:9.
(6) SINTA A NECESSIDADE DE DEUS
Deus responde àqueles que pedem por Sua presença e poder em suas vidas.
"Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça, pois serão satisfeitos". Mateus 5:6
(7) PERSEVERE EM ORAÇÃO
Jesus ilustrou a necessidade de perseverar em nossos pedidos através da história de uma viúva insistente que sempre trazia seu pedido diante de um juiz. Finalmente, o juiz disse em exasperação: "Está viúva está me aborrecendo; vou fazer-lhe justiça". Então, Jesus concluiu: "Acaso Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a Ele dia e noite? Continuará fazendo-os esperar?" (Lucas 18:5, 7).
Discuta todas as suas necessidades, esperanças e sonhos com Deus. Peça por alguma bênção em particular, por ajuda nos momentos de necessidade. Continue buscando, continue ouvindo, até que você aprenda algo da resposta de Deus.
6. OS ANJOS SUPREM A NECESSIDADE DAQUELES QUE ORAM
O salmista se regozijou com o ministério dos anjos do Senhor por suas orações terem sido respondidas:
"Busquei ao Senhor, e Ele me respondeu; livrou-me de todos os meus temores... O anjo do Senhor é sentinela ao redor daqueles que o temem, e os livra". Salmo 34:4, 7
Quando oramos, Deus envia anjos como resposta às nossas orações (Hebreus 1:14). Cada cristão tem a companhia de um anjo da guarda:
"Cuidado para não desprezarem um só destes pequeninos! Pois eu lhes digo que os anjos deles nos céus estão sempre vendo a face de meu Pai celeste". Mateus 18:10
Por causa de nossas orações:
"Perto está o Senhor. Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus". Filipenses 4:5-7
7. O ESTILO DE VIDA CRISTÃO
A Bíblia descreve um estilo de vida cristão bem peculiar. De acordo com Efésios 4:22-24, o cristão deve "despir-se" do antigo estilo de vida que é resultado de "desejos enganosos" e "revestir-se" do novo estilo de vida, que é o de ser "criado para ser semelhante a Deus". Nessa passagem e na Lição 6, descobrimos que no novo nascimento, somos "re-criados" para sermos um tipo diferente de pessoa em Cristo.
Essa lição e as seis lições que se seguem, mostram o estilo de vida cristão; elas revelam os segredos de uma vida cristã feliz. Elas ajudarão você a ter um forte relacionamento com Cristo, que resultará num estilo de vida cristão bem peculiar. Por isso, fixe seus olhos em Jesus hoje, e você pode fazer parte daquela celebração final de vitória quando a paz de Cristo reinar eternamente.

Sete igrejas diferentes...

Leia Apocalipse 2 e 3. Agora dê uma olhada num mapa e localize as sete cidades citadas. Você vai perceber que eram cidades vizinhas, numa área de aproximadamente 250 km entre as mais distantes (Pérgamo e Laodicéia). A região incluída seria apenas um canto de um estado brasileiro.

Eram sete igrejas, uma próxima à outra, mas cada uma com a sua própria personalidade e suas características diferentes. Nestas cartas encontramos igrejas menos de 50 km distantes com contrastes enormes em atitudes e ações. Os efésios se mostraram fortes em doutrina e fracos em amor. Os irmãos de Esmirna foram materialmente pobres e espiritualmente ricos. A igreja de Pérgamo resistiu às perseguições, mas tolerava a falsa doutrina de Balaão. A de Tiatira era uma igreja muito ativa, mas que não tirou a má influência de uma mulher imoral e idólatra. Entre a igreja quase morta em Sardes e a congregação morna em Laodicéia, encontravam-se os irmãos perseverantes e fiéis em Filadélfia.

O que podemos concluir? Mesmo na época apostólica, Deus não criou nenhum tipo de hierarquia ou sistema de estrutura ligando uma congregação com outras. Jesus Cristo não enviou uma carta "ao bispo da Ásia Menor" para corrigir os problemas das várias igrejas, pois não havia nenhuma pessoa na terra governando as diversas congregações. Cada igreja mantinha a sua independência, e cada uma era responsável diretamente a Jesus.

Desde então, os homens têm criado muitos sistemas de organização e de controle centralizado para manter conformidade de doutrina e prática entre igrejas. Tais invenções vêm dos homens, e não de Deus!

Sim! Deus é organizado e existe a necessidade  da igreja como uma sociedade ser organizada, mas no entanto estamos incorrendo talvez em um erro "de sermos religiosos" tão somente e deixando a palavra de Deus, a cada um o Espírito Santo de Deus dá uma definição da Sua vontade, sendo o objetivo final a salvação da humanidade, o julgamento final pertence tão somente a Deus, no entanto o que temos feito é criticar, julgar e condenar as outras congregações e deixando de realizar o verdadeiro mandamento de Jesus Cristo que é o de levar o evangelho a toda a criatura, sem criticar, julgar ou condenar pessoas e até mesmo irmãos em Cristo Jesus, este julgamento pertence somente a Deus, a nós cabe tão somente anunciar a Palavra de Deus e a volta de nosso Senhor Jesus Cristo o qual nos alerta nos determina a isto no Livro do Apocalipse... Pense nisto...

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Casa de recuperação Elshadai!


Casa de Recuperação El Shadai.
Ajude-nos a tirar das drogas, álcool e dependência química moradores de rua e outros que estão sofrendo.
Entre em contato com o Pr Manoel ou miss. Joélia, pelos telefones  (61) 8594-9456, 9986-4821 ou 3374-1086.
Deposite sua oferta na Caixa Econômica, conta 659-0, agência 1556, operação 003, e abençoe este projeto que está em construção.




Que DEUS abençoe a todos! Amém!

Caifás o Sumo Sacerdote...

Astuto, manipulador e sagaz são qualidades que poderiam ser aplicadas a Caifás, o sumo sacerdote que presidiu dois dos julgamentos de Jesus Cristo. Ainda que não fosse pelos relatos bíblicos, só o fato dos romanos o deixarem permanecer no cargo por mais tanto tempo (18 anos) já mostra que ele era um manipulador astucioso.

Mas é nas Escrituras Sagradas que vemos sua habilidade em se manter no poder político. Após a ressurreição de Lázaro, ele tramou friamente a morte de Jesus. Ele tentou tranquilizar a consciência de qualquer membro do Sinédrio que talvez não tivesse coragem de acusar a Jesus. Ele fez isso atribuindo motivos elevados a este ato perverso: "Convém que morra um só homem pelo povo e que não venha a perecer toda a nação" (João 11:50).

Quando ele, com a ajuda de Judas, conseguiu prender o Salvador, o propósito de cada passo seu foi para ver Jesus morto o mais rápido possível, sem nenhuma consideração para com a justiça ou a lei. Depois de Jesus se apresentar diante de Anás, sogro de Caifás e considerado por alguns judeus o verdadeiro sumo sacerdote, Caifás e o Sinédrio expuseram Jesus a dois julgamentos falsos.

No primeiro julgamento, Caifás cinicamente presidiu uma demonstração pública de perjúrios. Quando Jesus permaneceu calado sem se rebaixar ao nível de seus acusadores, Caifás impacientemente demandou uma resposta direta à pergunta de ser ele ou não o Filho de Deus. Ouvindo uma resposta afirmativa, de modo hipócrita rasgou suas vestes, fingindo estar chocado, e declarou: "Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia!" (Mateus 26:65). Ele então assistiu, sem interferir, a uma multidão profana que cuspia em Jesus e o ridicularizava.

O ódio de Caifás pelo caminho de Deus não terminou com a morte de Jesus. Ele continuou ativo, perseguindo a Pedro e a João (Atos 4:6) e provavelmente era o sumo sacerdote mencionado em Atos 5:17-21, 27; 7:1 e em 9:1, o qual perseguia os cristãos com todo o vigor.

Para Caifás, a vida nada mais era que lucrar e preservar o seu bocado de poder insignificante.Mesmo com toda a sua manobra e trama, ele é uma personalidade absolutamente insignificante na História, a não ser por tratar infamemente Jesus e os cristãos. Sua obsessão por conservar-se no poder o tornava frio, indiferente e incapaz de ver que o Filho de Deus estava ali no seu meio.

A Atitude de Jesus Cristo para com Caifás

Jesus entendeu que ele e Caifás eram de dois reinos completamente diferentes e que seria impossível tratar com Caifás em seu próprio domínio mundano e político. Jesus não tentou organizar um protesto, incentivar um boicote ou usar algum tipo de poder político para criar problemas para Caifás. A missão de Jesus era convencer quem tivesse o coração aberto, não exercer pressão política nos que tivessem o coração empedernido. Assim, quando Jesus teve de tratar com Caifás, vemos apenas um silêncio cheio de dignidade em face da injustiça indizível e, por fim, uma resposta simples "Tu o disseste" à pergunta direta quanto a ser ele ou não o Filho de Deus. Qualquer outra abordagem de um homem mundano, superficial e de mente fechada teria sido inútil e degradante.

Os Caifases de Nossos Dias

Hoje em dia, os seguidores de Cristo têm às vezes de lidar com pessoas que acham que o objetivo de vida é conseguir e preservar a influência dominadora sobre algum "reino", que pode ser tão pequeno quanto uma congregação ou tão grande quanto uma nação inteira.

Os Caifases na política. O mundo cada vez mais se acha sob o controle de políticos que, à semelhança de Caifás, têm poucos princípios e cujo único objetivo é guardar o poder que conquistaram. Para alguns, o meio de conservar o poder político é defender (ou, pelo menos, não combater) práticas ímpias que são valorizadas por pessoas mundanas.

Como o cristão deve reagir diante desses políticos sem princípios? Muitos põem a confiança em boicotes, abaixo-assinados e chantagem política. Embora essas táticas possam nem sempre ser erradas, são realmente as táticas de Jesus?

Lembre-se: a missão de Cristo é transformar o coração dos que podem se abrir para a verdade, não forçar os duros de coração a fazer o que não querem. Não devemos nós, como cristãos, seguir o exemplo de Cristo quanto a isso?

Os Caifases na igreja. Infelizmente, o impulso do espírito de Caifás para ampliar e manter os "campos de influência" não é desconhecido entre o povo de Deus. Às vezes parece que alguns irmãos descartam todo senso de "jogar limpo", de dignidade e de amor na tentativa de ganhar batalhas e adquirir influência. Alguns, como Caifás, tentam atribuir motivos nobres a suas manobras astuciosas.

De que modo devemos lidar com esses Caifases modernos? Podemos ser tentados a nos rebaixar ao nível deles e "jogar com o mesmo trunfo" ou "mostrar a eles o que eles merecem". No entanto, quando está claro que alguns ficaram completamente insensíveis aos conceitos de justiça e de retidão, a melhor forma de lidar com eles muitas vezes será da forma em que o Senhor lidou com Caifás S com silêncio e dignidade. Eles pertencem a outro mundo, um mundo em que a grandeza é determinada não pela humildade e por servir, como Jesus ensinou, mas pela aquisição de um tipo quase político de influenciar as outras pessoas. Revidar indignadamente contra seus abusos pode ser tanto degradante, como inútil.

Que Deus nos ajude a imitar o seu Filho no trato com esses Caifases que infelizmente sempre estarão presentes ao longo da nossa viagem em direção ao céu e a nossa salvação.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

O MÚSICO, A PROFISSÃO E A IGREJA!


O MÚSICO, A PROFISSÃO E A IGREJA

Por Anderson Alcides
“A música (do grego μουσική τέχνη – musiké téchne, a arte das musas) é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo uma pré-organização ao longo do tempo.
Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história. Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.” [1]
A carreira profissional, seja de qualquer área, exige muita dedicação. A música, além de talento, requer também persistência. É preciso estudar, e muito.
Há muitos séculos atrás, esta classe de profissionais era muito mais valorizada. Para alguém mostrar que era bom, era necessário muito suor.
As pessoas comentavam sobre a obra do músico. A sociedade ficava na expectativa do que o músico iria “aprontar”. Por vezes, a obra não saia muito perfeita, era alvo de críticas. Gente das mais altas classes sociais, muitas vezes encomendavam ao músico uma sinfonia, uma música. Fosse para homenagear alguém, um evento e até guerras.
Por exemplo, a 9ª Sinfonia de Ludwig Van Beethoven (sem entrar muito nos detalhes) foi encomendada pela A Philharmonic Society of London (“Sociedade Filarmônica de Londres”), atual Royal Philharmonic Society (Real Sociedade Filarmônica), em 1817. Em 1824, Beethoven a concluiu. Sete anos de trabalho duro.
Música fala profundo à nossa alma. Ela cria marcas. Faz-nos lembrar de momentos alegres e infelizmente tristes. Quantas vezes não nos sentimos em nostalgia ao ouvir uma música, uma canção, uma sinfonia? Música é arte.
Os tempos mudaram, e como mudaram. Atualmente temos muitos grupos musicais, solistas, bandas. Alguns com competência musical singular, outros acham que a tem – digamos a verdade. Basta alguém montar acordes simples, colocar uma letra e voilá. Mas o músico sério, que trabalha sério, que quer ver seu trabalho honrado e reconhecido, que estuda música anos a fio, sabe que não é bem assim.
Atualmente temos reality shows com o intuito de promover músicos ao mercado. Parece que tá faltando gente boa – deve ser por isso que promovem estes programas. Também não é de se espantar que a concorrência é acirrada. É difícil alguém bom, aparecer do nada com uma bela composição. Alguns começam em barzinho, tocando bossa nova, mpb, sertanejo, até que um agente o descubra. Isto é bastante comum, principalmente no nosso Brasil varonil, em que há tanta gente diferente, com habilidades incríveis.
Não fechamos os olhos de que por trás de tudo isto, está o interesse monetário, mercadológico, e mercenário – tem gente que se presta a cada papel para “brilhar”, não é mesmo?!
Recentemente a Rede Globo de Televisão, fez a versão brasileira do reality show estadunidense, oprograma The Voice.
Fiquei espantado (ou nem deveria ficar) com a quantidade de candidatos que disseram que começaram a carreira na igreja.
Já vi músicos que por se dedicarem ao ministério, a sua igreja local, procurando darem o melhor, buscando melhorar o serviço, não foram valorizados, e assim, acabaram deixando o ministério. Seja por falta de incentivo, seja por não conseguir conciliar trabalho, família, e ministério de música, e por fim, terem que optar pelo óbvio, sua sobrevivência.
Outros, que, por uma proposta da igreja local, com o desejo de eles se aperfeiçoassem, se dedicassem exclusivamente a esta área da igreja, não foram bem remunerados e tiveram que buscar trabalho em lugares, e que não seria muito coerente para um cristão.
Afinal, ser músico, também é profissão. Embora muitos parecem não entender. Já viu algum músico comentar que alguém perguntou para ele: “O que você faz?”, e ao responder que é músico, o outro retruca: “Ahh legal, mas você trabalha em quê?”.
Óbvio que há aqueles que fazem seu trabalho na igreja por prazer e não como profissão. Querem ajudar sua comunidade e família de fé, e por já terem também a sua profissão definida, querem apenas servir. Mas quero me ater aqueles que o fazem por profissão, ou seja, que são músicos de profissão (não amadores, mesmo que haja muitos com perfil profissional). Aqueles que estudam dias a fio, com a cara nos livros, com o instrumento em mãos, lendo partituras, tablaturas, cifras, estudando solfejos, técnicas vocais, etc.
Nestes dias, é mais do que necessário investirmos nesta área no contexto ministerial. Muitas canções, ditas evangélicas em nosso meio, infelizmente são tão mundanas quanto qualquer uma que não é entoada no ambiente do culto. Investir nesta área, é também cuidar da saúde espiritual da igreja de Cristo.
Conheço igrejas, que no departamento de música, há músicos profissionais, que atuam exclusivamente para o ministério. São remunerados por isso, afinal digno é o obreiro do seu salário.
Eles analisam letras de canções, se são bíblicas ou não, se a teologia de uma canção é sã, se ela realmente expressas verdades contidas nas Escrituras, se ela exalta a Cristo. Se o ritmo, o arranjo, a letra é de fácil compreensão na congregação.
O mercado gospel tem fabricado muitos cantores, e muitos sem compromisso com Cristo e seu Evangelho. Não são todos. Mas há. Por isso é importante olharmos para este lado da igreja.
Tudo isto me levou a refletir sobre algumas coisas e irei numerá-las:
1) Qual a motivação real de um músico ao iniciar sua vida ministerial na igreja?
2) Será que a liderança está valorizando a carreira musical dos músicos na igreja e com isso dando condições para se aperfeiçoarem?
3) Será que os músicos que começaram na igreja sabem o que é ministério, o que é profissão, suas particularidades, suas diferenças e semelhanças?
4) Nossos ministérios estão preparados para dar o suporte necessário, à pessoa que realmente estudou ou estuda música, para que ela possa se dedicar inteiramente a esta profissão e exercer plenamente na igreja?
5) Se temos condições, porque não investimos nestes irmãos músicos para que se dediquem inteiramente à música na igreja?
6) Será que sabemos ensinar os músicos cristãos a glorificar a Cristo em sua profissão, mesmo que esteja atuando no secular e não dentro da igreja? E muitas vezes tendo que recusar alguns trabalhos porque vão de encontro à sua fé!
Estes são poucos pontos, mas creio que pode nos dar um norte para começarmos a mudar alguns conceitos.
Sei que há muito mais para ser dito. Deixo aberto o espaço para comentários e opiniões. Creio que podemos aprender muito e realmente valorizar esta tão encantadora profissão.
Paz a todos,
Pr. Anderson Alcides.


Fonte de Pesquisa: http://www.pulpitocristao.com/2012/10/o-musico-a-profissao-e-a-igreja/

Censo 2010 do IBGE revela nova família brasileira...



Dois meses atrás, reproduzimos aqui uma matéria do jornal O Globo, com dados preliminares (e ainda bastante incompletos) do censo do IBGE, realizado em 2010, sobre a nova família brasileira.

Passado esse período, dados interessantíssimos emergem da consolidação dos dados do censo brasileiro de 2010, realizado pelo IBGE, segundo matéria publicada no jornal Zero Hora de hoje e repercutida pelo IHU:

Censo retrata um novo perfil da família brasileira

Os dados do Censo 2010 divulgados ontem também revelam novas características das famílias brasileiras. Cresceram as uniões informais, os casamentos inter-raciais, as separações e os divórcios.

Pouco mais de um terço dos brasileiros que vivem algum tipo de união conjugal não formalizou o casamento no civil nem no religioso. A chamada união consensual foi a única que teve crescimento na década, passando de 28,6% para 36,4%. A proporção de pessoas casadas no civil e no religioso, no mesmo período, caiu de 49,4% para 42,9% na década.

– O casamento informal era mais concentrado na região Norte, e entre casais de baixa renda. Agora, está mais disseminado. É comum a decisão de passar por uma experiência antes de contrair matrimônio. Existe também uma questão econômica, já que a união consensual requer menos gastos, não só com a festa, mas com todas as formalidades – afirma Ana Lúcia Saboia, do IBGE.

A reportagem é publicada pelo jornal Zero Hora, 18-10-2012.

As uniões entre casais de raças diferentes estagnou no país. Em 1960, 88% dos casais eram formados por pessoas da mesma raça, percentual que caiu para 80% em 1980. Em 2000, chegou a 70,9%. Em 2010, o índice ficou praticamente o mesmo: 69,3%. Os dados mostram, também, que homens e mulheres tendem cada vez mais a se unir a pessoas do mesmo nível educacional. Em 2010, 68,2% dos casais tinham o mesmo nível de instrução. Em 2000, eram 65%.

– Os ganhos em escolaridade tornam a população um pouco mais homogênea – diz o técnico do IBGE Leonardo Athias.

Mudanças demográficas, como queda da taxa de fecundidade, econômicas, como ingresso crescente da mulher no mercado de trabalho, e legais, como a diminuição na burocracia para o divórcio, também contribuíram para mudanças no perfil das famílias brasileiras. A proporção de divorciados quase dobrou em 10 anos, passando de 1,7% da população para 3,1%. Os casados caíram de 37% para 34,8%. Com as mulheres tendo menos filhos e mais tarde, houve um aumento das famílias formadas por casais sem filhos, que passaram de 15% para 20,2%. Mas o arranjo familiar mais comum continua a ser o de casais com filhos: 55%. Em 2000, eram 63,6% das famílias.

Do total de 27,4 milhões de casais com filhos, um sexto (16,3%) vive com enteados, além de filhos, ou só com enteados. Esses casais formam o que o IBGE chama de “famílias reconstituídas”. Outro dado inédito mostrou que a maior parte dos 60 mil casais gays (53,8%) são formados por mulheres. Do total de pessoas que declararam ter cônjuges do mesmo sexo, 47,4% se disseram católicas e 20,4% sem religião. Pouco mais de um quarto (25,8%) tinhacurso superior completo, índice bem superior à média nacional, de apenas 8,3%. Por causa da maior inserção da mulher no mercado de trabalho, cresce a proporção de casais em que os dois cônjuges têm renda. Em 2010, 62,7% dos casais tinham renda do marido e da mulher. Eram 41,9% em 2000.

Dados do país revelados pelo IBGE

UNIÕES

Confira algumas curiosidades do mais recente censo:

- Mais de um terço das uniões no Brasil são consensuais. Este tipo de relacionamento aumentou de 28,6%, em 2000, para 36,4% do total, no último levantamento.

- O número de casados caiu de 37% para 34,8% entre 2000 e 2010. O percentual de divorciados quase dobrou no mesmo período, passando de 1,7% para 3,1%.

- 69,3% dos brasileiros escolhem parceiros da mesma cor ou raça. Esse comportamento é mais forte dentre os grupos de brancos (74,5%), pardos (68,5%) e indígenas (65,0%)

CHEFIA DO LAR

- O percentual de famílias chefiadas por mulheres (reconhecidas como responsáveis pela casa) no país passou de 22,2% para 37,3%, entre 2000 e 2010.

CONDIÇÕES DE VIDA

- 52,5% dos domicílios são considerados adequados (contra 43,9% em 2000), ou seja, contam com abastecimento de água por rede geral, esgotamento sanitário por rede geral ou fossa séptica, coleta de lixo direta e indireta e até dois moradores por dormitório.

- Entre 2000 e 2010 houve um crescimento na proporção de domicílios onde vive um só morador, passando de 9,2% para 12,1% das casas.

- O percentual de domicílios com até dois moradores por dormitório (padrão considerado adequado) cresceu de 62,9% em 1991 para 81,9%.

FECUNDIDADE - A taxa de fecundidade (média de filhos por mulher) caiu de 2,38 em 2000 para 1,90 – abaixo da taxa de reposição da população (que é 2,1), o que acelera o envelhecimento médio dos brasileiros.

- A proporção de casais sem filhos aumentou entre 2000 e 2010, passando de 14,9% para 20,2% do total.

MIGRAÇÃO

- 35,4% da população não residia no município onde nasceu, sendo que 14,5% (26,3 milhões de pessoas) moravam em outro Estado.



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