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Magazine na Lanterna

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Santificação!

Através de toda a Bíblia, a santificação tem sido um elemento essencial na relação entre Deus e seu povo. Esta qualidade de ser separado do pecado é uma característica fundamental da santidade de Deus, que tem que ser desenvolvida como parte do caráter de seus filhos. Depois de observar brevemente a importância da santificação através de toda a Bíblia, consideraremos as implicações de um texto desafiador na segunda carta de Paulo aos cristãos em Corinto.

Deus Quer um Povo Santo

Desde a criação, Deus quis um povo santo. Ele desejou uma comunhão especial com os homens que fossem capazes de andar com ele e falar com ele numa união especial. Mas a própria natureza de Deus estabelece limites para tal associação. Seu caráter santo não pode permitir ser contaminado pelo pecado e pela corrupção. Os homens só podem estar na sua presença se forem puros.

Adão e Eva andavam no mesmo jardim que Deus, e falavam com ele. Mas logo pecaram e perderam esta convivência especial. Foram expulsos do jardim do Éden ­separados de Deus­ o que foi a morte espiritual que Deus havia prometido como conseqüência do pecado (Gênesis 2:17; 3:23-24). Povo sem santidade não podia permanecer na presença do santo Deus.

Depois que gerações de pecadores morreram num mundo corrompido, Deus escolheu os descendentes de Abraão para serem um povo santo. Ele os separou da má influência dos senhores egípcios e preparou uma terra onde poderiam habitar livres da corrupção dos povos idólatras. Ele até mesmo lhes deu uma lei especial, que ressaltava a distinção entre o puro e o impuro. Deus explicou a necessidade da pureza deles quando lhes deu essa lei:

"Eu sou o Senhor, vosso Deus; portanto, vós vos consagrareis e sereis santos, porque eu sou santo. . . Eu sou o Senhor, que vos faço subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus; portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo" (Levítico 11:44-45).

Contudo, o povo que Deus havia selecionado excepcionalmente e resgatado não permaneceu santo. Os israelitas repetidamente exibiram seu pecado aos olhos de Deus. Ele às vezes avisou que poderia entrar no meio da congregação pecaminosa e destruir o povo (Êxodo 33:5; Números 16:44-45). Por quê? Simplesmente porque não pode haver comunhão entre a santidade de Deus e a impureza do homem. O homem tem que ser purificado, ou morrerá (veja Isaías 6:1-7).

Deus ainda quer um povo santo, e providenciou, através de Cristo, o meio de purificar os pecadores para servirem-no. Os cristãos são o povo santo de Deus (1 Pedro 2:5,9). Aqueles que se dizem ser seguidores de Jesus deverão conduzir-se como um povo santificado e purificado da impureza do mundo.

A Santificação é Essencial para ter Comunhão com Deus
(2 Coríntios 6:14 - 7:1)

A igreja em Corinto estava rodeada de imoralidade e falsa religião. Os cristãos eram freqüentemente tentados a voltar às más práticas do mundo. Paulo entendeu esta tentação quando lhes escreveu cartas de encorajamento. Consideremos seu ensinamento em 2 Coríntios 6:14 - 7:1.

Paulo ensinou que o pecado não tem lugar na vida do cristão. Nos versículos 14 e 15 ele disse:

"Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?"

Encontramos nestes versículos uma lista de coisas que são totalmente opostas. Paulo não encoraja a nenhum tipo de compromisso. Ele não nos diz que um pouco de mal pode coexistir com a justiça. Em vez disso, mostra que não pode haver nenhuma tolerância do pecado na vida de um cristão. Os cristãos pecam (1 João 1:8,10), mas temos que admitir esses erros e procurar o perdão de Deus para manter a comunhão com ele (1 João 1:9; 2:1).

Certas religiões e filosofias orientais ensinam que o bem tem que ser contrabalançado pelo mal e que cada bem é manchado por alguma quantidade de mal. Tais idéias contradizem frontalmente o ensinamento da Bíblia. Bem e mal são distintos e não podem existir em harmonia. Os discípulos de Cristo não podem comprometer-se com o erro.

Esta santificação é baseada em nossa relação com Deus. Paulo continuou nos versículos 16 a 18 a dizer que a base para esta santificação é nossa relação com Deus. Nestes versículos, ele usa a linguagem das passagens do Velho Testamento para mostrar que Deus ainda deseja um povo santo:

"Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso."

O desejo básico de Deus permanece inalterado. Ele quer ter íntima comunhão com seu povo santo. Mas um Deus puro não pode ter amizade com pecado; portanto, temos que separar-nos do mal e da impureza. Mas, para que não vejamos isto como uma tarefa desagradável de renúncia, teremos que nos lembrar do grande privilégio que é descrito aqui, especialmente no versículo 18. O Deus Todo-poderoso do universo, nosso grande Criador e Redentor, quer ser nosso Pai. Os cristãos têm imenso privilégio de serem chamados filhos e filhas do próprio Deus!

Que faremos para aproveitar desta abençoada amizade com Deus? O primeiro versículo do capítulo 7 oferece a conclusão prática desta passagem:

"Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifi-quemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aper-feiçoando a nossa santi-dade no temor de Deus."

Por causa do grande privilégio de sermos chamados filhos e filhas de Deus, temos que nos purificar de toda impureza. Não apenas 50%, 90% ou 99% do pecado, mas de toda imundície.

Por quê? Por causa de nosso respeito a Deus. Ele merece nosso serviço de santificação.

Temos que ser limpos de que tipos de impureza? Paulo menciona duas amplas categorias de pecado que têm que ser expurgadas de nossas vidas:

Impureza da carne. Isto incluiria todas as formas de imoralidade e mundanismo. Pecados sexuais, embriaguez, desonestidade e todas as outras características da carne têm que ser abandonadas. Pessoas que praticam tais coisas não terão permissão para entrar na eterna comunhão com Deus (veja Gálatas 5:19-21; 1 Coríntios 6:9-11; Apocalipse 21:8).

Impureza do espírito. Impureza espiritual e religiosa também têm que ser removidas de nossas vidas. Os cristãos em Corinto estavam rodeados pela idolatria, por isso Paulo usou este exemplo específico. Estamos rodeados de uma variedade de doutrinas humanas e filosofias, práticas de espiritismo, adoração de santos e de imagens, etc. O verdadeiro cristão não pode continuar a participar de tais práticas impuras. Temos que limpar-nos de qualquer mal deste tipo (1 Coríntios 10:14), adorando somente a Deus (Mateus 4:10). Nossa adoração a Deus tem que ser de acordo com sua verdade (João 4:24). Sem nos santificar, não teremos comunhão com o Senhor que morreu por nós.

Aplicações em nossa Sociedade

Vivemos num mundo que tem sido manchado, por milhares de anos, pelo pecado. Estamos rodeados por violência, pornografia, desonestidade e falsa religião. Deus não pretende que nos isolemos deste mundo (João 17:14-21), mas que fujamos dos seus pecados (1 Timóteo 6:11) e brilhemos como luzes num mundo de trevas (Mateus 5:14-16). Nunca foi fácil viver como povo santificado num mundo de corrupção e injustiça, mas é possível. Jesus provou isso durante uma vida de pureza sem pecado. É nossa responsabilidade seguir seus passos:

"Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca" (1 Pedro 2:21-22).

domingo, 26 de agosto de 2012

A FÉ E A ARTE: Ex Cabo Bruno agora Pastor e Pintor


FÉ E ARTE: Ex Cabo Bruno agora Pastor e Pintor

Tela pintada pelo Cabo Bruno (Foto: Reprodução/TV Vanguarda) 

Tela pintada pelo Cabo Bruno
(Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
Além do trabalho na horta, Cabo Bruno divide o tempo na prisão com a missão de pastor evangélico, celebrando cultos nos fins de semana na capela da P2 - construída pelos próprios presos - e com a pintura de telas. Autodidata, Florisvaldo aprendeu a pintar quadros em 1996, quando esteve preso na Casa de Custódia de Taubaté.
Desde então, segundo ele, já fez entre 800 e 1000 telas, que foram vendidas para detentos e parentes de presos. "É uma forma que encontrei de ajudar a família com as despesas", disse. O preço das telas de cabo Bruno varia entre R$ 300 e R$ 400. Suas pinturas passeiam entre paisagens e natureza morta.
Entre os clientes de Cabo Bruno também estão promotores, juízes e presos famosos, como o ex-controlador do Banco Santos Edemar Cid Ferreira, que também esteve preso na P2 em 2006, acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. "Edemar entendia de arte e gostou muito do meu trabalho. Foram pelo menos dez quadros com preços entre R$ 1000 e R$ 1500 que ele levou para a coleção de arte dele", contou.
Liberdade
Este mês Florisvaldo pôde sentir por cinco dias o gosto da liberdade. Entre os dias 8 e 13 de agosto, ele ficou fora da unidade prisional, convivendo com a família, beneficiado pela primeira vez com a saída temporária do Dia dos Pais.
"Foi uma sensação difícil de explicar. A alegria era tanta que eu não quis avisar ninguém. Aproveitei cada segundo e sai da prisão caminhando por mais de duas horas até a casa da minha esposa, onde fiz uma surpresa para todos", contou.
No período que esteve longe das grades, Florisvaldo frequentou cultos evangélicos todas as noites junto com a esposa que é pastora. Eles se conheceram durante as visitas evangélicas que ela fazia na capela do presídio.
"Na primeira noite de liberdade depois de 21 anos sem ver a rua, cumpri minha promessa feita para Deus quando eu ainda estava no regime fechado: passei a primeira noite em um monte junto com outros irmãos da igreja e a minha esposa, orando e agradecendo. Apesar de nunca ter tido a noite oficial de núpcias, a primeira noite fora foi dedicada a Deus", brincou. Entre um culto e outro, Cabo Bruno participou de reuniões familiares e fez questão de ir ao centro da cidade fazer compras.
Prisão e fugas
Cabo Bruno foi preso pela primeira vez em 1983 e levado para o presídio militar Romão Gomes, na capital. Entre 1983 e 1990, o ex-pm fugiu três vezes da unidade, uma delas inclusive depois de fazer funcionários reféns. Em maio de 1991 foi recapturado pela quarta vez, e nunca mais saiu.
Em junho de 1991 Florisvaldo foi levado para a Casa de Custódia de Taubaté, onde ficou até 1996. Dentro do piranhão da Custódia, unidade onde nasceu uma das principais facções criminosas do Estado, o ex-policial permaneceu os mais de cinco anos em uma cela isolado 24 horas dos demais presos.
"Com ameaças de morte frequentes, passei estes anos sem banho de sol, porque não podia encontrar com os outros detentos. De dentro da minha cela, eu apenas conseguia ouvir as vozes de detentos de celas próximas, por onde comecei a pregar, até instituir o horário diário das orações, no final do dia", lembra.
Em 1996, Florisvaldo foi levado para o Centro de Observação Criminológica, onde ficou até 2002, quando foi transferido para a P2 de Tremembé. Em 2009 ele passou do pavilhão do regime fechado da P2 para o semiaberto, dentro da mesma unidade, separados apenas por uma muralha.
Veja trechos da decisão abaixo: 
decisão cabo bruno (Foto: Reprodução) 
Trecho da decisão que deu liberdade a Cabo Bruno. (Foto: Divulgação/TJ-SP)
decisão cabo bruno (Foto: Reprodução) 
Trecho final da decisão que concedeu idulto a Cabo Bruno. (Foto: Divulgação/TJ-SP)
 
"Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador,
Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade."
  (I Timóteo 2 : 3-4)

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

SOFRIMENTO NA CRUZ...


Salmos 22:16-17: " Pois cães me rodeiam; um ajuntamento de malfeitores me cerca; transpassaram-me as mãos e
os pés. Posso contar todos os meus ossos. Eles me olham e ficam a mirar-me."

            O evento da crucificação é profetizado em diversos lugares por todo o Velho Testamento. Um dos mais impressionantes é narrado em Isaías 52:13, aonde ele diz que, "Eis que o meu servo procederá com prudência; será exaltado, e elevado, e mui sublime." Em João 3, Jesus fala sobre o cumprimento dessa profecia quando Ele diz, "E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna." Ele refere aos eventos narrado em Números 21:6-9. O Senhor tinha mandado uma praga de serpentes impetuosas no povo de Israel e morderam o povo de modo que muitas pessoas morreram. Depois que o povo  confessou seus pecados a Moisés, o Senhor perdoou eles tendo feito uma serpente de bronze. O bronze é um símbolo do julgamento e a serpente é um símbolo da maldição. Quem quer que fosse mordido por uma serpente e então olhasse a serpente de bronze, era salvo da morte. Estes versos são profecias que apontam a crucificação, em que Jesus seria (levantado) na cruz para julgamento do pecado, para que todo aquele que nele crê não pereça, (a morte eterna) mas tenha a vida eterna.II Cor 5 :21 Amplifica este ponto, nisso "Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que Nele fôssemos feitos justiça de Deus."(Pink) É interessante que  o símbolo de Aesculapius que é o símbolo da profissão médica hoje em dia, teve suas raízes da fabricação da serpente de bronze.(Metherall) Certamente, Jesus é quem cura a todos! Jesus é conduzido ao lugar da caveira   (Latim: Calvário, Aramaico: Golgota) para ser crucificado. A atual localização do Calvário está também em disputa. No fim da Via Dolorosa, há uma "T bifurcação ". Se virarmos a esquerda, nós iremos a Basílica do Santo Sepulcro. Se virarmos para direita, nós iremos ao Calvário de Gordon. A Basílica do Santo Sepulcro tem se acreditado por muito tempo ser o local tradicional da crucificação.

            Calvário de Gordon possivelmente tem uma razão profética para ser o lugar da crucificação. Em Gênesis 22, Abraão é testado por Deus para sacrificar Isaque no topo da montanha. Percebendo que ele estava agindo fora da profecia, que "Deus proverá para si o Cordeiro", Abraão chama o lugar do evento de "Jeová-Jiré", "No monte do senhor se proverá." Se nós pegarmos isso como evento profético da morte de Jesus, então Jesus morreu no terreno mais elevado de Jerusalém. Calvário de Gordon é o ponto mais elevado de Jerusalém, 777 metros acima do nível do mar. (Missler: Map from Israel tour book) Hoje em dia, no Calvário de Gordon, as cavernas na rocha estão situadas de tal maneira que dão ao local a aparência de uma caveira.

Jesus foi então crucificado. Crucificação era uma prática que se originou com os Persas e foi mais tarde passado para os Carthaginians e os fenícios. Os romanos aperfeiçoaram como um método de execução o qual causava máxima dor e sofrimento em um período de tempo. Aos crucificados incluíam escravos, provincianos e os tipos mais baixos de criminosos. Cidadãos romanos, exceto talvez para soldados que desertavam, não eram sujeitados a esse tratamento. (McDowell)

O local da crucificação "era escolhido propositadamente para ser fora dos muros da cidade porque a Lei proibia tais de ser dentro dos muros da cidade... por razões sanitárias... o corpo crucificado era as vezes deixado para apodrecer na cruz e servir como uma desonra, um convincente aviso e dissuasivo para os que ali passavam." (Johnson) Às vezes, o subordinado era comido quando vivo e ainda na cruz por bestas selvagens. (Lipsius)

O Procedimento da crucificação pode ser resumido conforme o seguinte. O patibulum era colocado sobre a terra e a vitima colocada em cima dele. Os pregos, com aproximadamente 18 centímetros de comprimento e com 1 cm de diâmetro eram cravados nos pulsos. Os pregos entrariam na proximidade do nervo mediano, causando que choques de dor fosse irradiado por todo o braço. Era possível colocar os pregos entre os ossos de modo que nenhuma fratura (ou ossos quebrados) ocorressem. Estudos tem mostrado que os pregos provavelmente estiveram cravados através dos ossos pequenos do pulso, desde que pregos na palma da mão não suportariam o peso de um corpo. Em terminologia antiga, o pulso era considerado ser parte da mão. (Davis) Posicionado no local da crucificação estariam postes em pé, tendo aproximadamente 2.15 metros de altura.(Edwards) No centro dos postes estava um ordinário assento, chamado sedile ou sedulum, no qual servia como suporte para a vítima. O patibulum era então levantado sobre os postes. Os pés eram então pregados aos postes. Para permitir isto, os joelhos teriam que ser dobrados e girados lateralmente, deixando numa posição muito desconfortável. O titulo era pendurado sobre a cabeça da vitima.

            Havia diversos tipos diferentes de cruzes usadas nas crucificações. Na época de Jesus, era mais provável que a cruz usada fosse no formato de T (ou "tau" cruz,), não a  popular cruz no formato t a qual é aceita nos dias de  hoje.(Lumpkin)


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

AGAR OUVIU E OBEDECEU A VOZ DO ANJO - A UNÇÃO FAZ A DIFERENÇA...


Agar foi usada - foi exaltada - foi obediente - foi humilhada - foi engrandecida.
Deus cumpriu em sua vida o que Ele a prometeu.
Agar sendo uma escrava egípcia, o Anjo do Senhor não a abandonou.
Deus teve compaixão de Agar.
Agar no deserto pensou que ela e o filho iriam morrer de sede.
Agar tinha o cântaro em sua mão mas não enxergava a fonte.
Deus abriu os olhos de Agar.
Deus quer abrir hoje os seus olhos.

Salmo 118.18 - Desvenda os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei.

Gênesis 16.9 - Então, lhe disse o Anjo do SENHOR: Torna-te para tua senhora e humilha-te debaixo de suas mãos.
I Pedro 5.6 - Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte,
Tiago 4.10 - Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará.
Mt.23.12 -  E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado.

Jesus obedeceu a voz do Pai
João 17.4 - Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.
Hebreus 5.8 - Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.
Jesus humilhou-se até a morte
Filipenses 2.8 - E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz.


DEUS HAVIA FEITO PROMESSAS A ABRAÃO, QUE LHE DARIA UM FILHO AINDA NA SUA VELHICE
Gênesis 12.4 - Abrão com 75 anos
Gênesis 12.7 - 1ª Promessa de Deus a Abrão
Gênesis 15.4-5 - 2ª Promessa de Deus a Abrão
Gênesis 15.13- 3ª promessa de Deus a Abrão
Gênesis 15.18 - 4ª promessa de Deus a Abrão

SARAI NÃO ESPEROU COM PACIÊNCIA A PROMESSA DE DEUS
Gênesis 16.1-3 - Surge a serva Agar e entra em cena na vida de Abrão e Sarai. 
Gênesis 16.3 - Passaram-se 10 anos, agora Abrão com 85 anos (Gênesis 12.4 ele tinha  75 anos)
Gênesis 16.4 - Agar engravidou-se de Abrão, seu coração se exaltou, e ela começou a desprezar Sarai sua senhora
Gênesis 16.5-6 - Agar é usado por Sarai. Sarai afligiu-a de tal maneira, que Agar fugiu para o deserto.
Gênesis 16.7-9 - Experiência de Agar - O Anjo do Senhor encontra-a no deserto, junto à fonte, e diz para ela voltar e se humilhar embaixo das mãos de Sara.
Gênesis 16.10-11 - O anjo faz promessas a Agar e diz para ela que o nome do seu filho que ia nascer seria Ismael.
Gênesis 16.15 - Nasce Ismael filho de Agar e Abrão
Gênesis 16.16 - Abrão com 86 anos
Gênesis 17.1 - Abrão com 99 anos, Deus lhe diz? Anda em minha presença e sê perfeito
Gênesis 17.5 - Deus muda o nome de Abrão para Abraão
Gênesis 17.8 - 5ª Promessa de Deus a Abraão
Gênesis 17.15 - Deus muda o nome de Sarai para Sara
Gênesis 17.16 - 6ª promessa de Deus a Abraão
Gênesis 17.17 - Abrão com 100 anos E Sarai com 90
Gênesis 17.20 - Deus conforta Abrão e lhe faz  a 1ª promessas quanto a Ismael
Gênesis 18.10 - 7ª promessa de Deus a Abraão               
Gênesis 21.1-5 - Nasceu Isaque - Abrão com 100 anos - (Sara com 90, porque ela era mais nova que Abraão 10 anos) Ismael com 14 (Porque quando Ismael nasceu Abraão tinha 86 anos)
Gênesis 21.8-9 - Ismael, filho de Agar zombava de Isaque.
Gênesis 21.10 - Sara, sem nenhuma compaixão, manda Abraão deitar fora a Agar e seu filho.
Gênesis 21.13- Deus faz a 2ª promessas a Abrão em relação a Ismael
Gênesis 21.14 - Abraão despede Agar e seu filho Ismael. Ambos saem errante para o deserto de Berseba.
Gênesis 21.15 - Agar novamente no deserto, agora com um filho e sem água para beber
Gênesis 21.15-16 - Agar coloca seu filho em baixo de uma árvore, e afastou-se para chorar. Não queria ver o filho morrer de fome e sede.
Gênesis 21.17 - Deus ouviu o choro de Ismael, conversa com Agar e conforta-a
Gênesis 21.18 - Deus faz promessa a Agar
Gênesis 21.19 - ABRIU DEUS OS OLHOS DE AGAR, MOSTRO-LHE UM POÇO CHEIO DE ÁGUA, ELA DEU DE BEBER O MOÇO
Gênesis 25.12-17 - I Crônicas 1.29.31 - Cumprimento da promessa de Deus a Abraão e a Agar.  Os 12 príncipes descendentes de Ismael. GLÓRIA A DEUS!

Agar tinha o cântaro em suas mãos, o filho estava prestes a morrer de sede, porque ela não enxergava a fonte que estava ao seu lado.
Salmo 118.18 - Desvenda os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei.

INTERCESSÃO SEM LIMITES...


`Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graça, em favor de todos os homens´ (1 Tm 2.1).

O Apostolo Paulo nos declara que a primeira prioridade de uma assembléia cristã é a oração.

Ele menciona diversas formas de oração, uma das quais é a intercessão. Interceder significa literalmente “interpor-se, colocar-se entre”. O intercessor é aquele que se coloca entre Deus e os que merecem sua justa ira e castigo. O intercessor levanta suas mãos a Deus e diz:

`Deus, estas pessoas merecem seu juízo; tu tens todos direito de feri-las; mas se a ferires, terás de ferir a mim primeiro, pois coloquei-me entre ti e eles´. No Velho Testamento encontramos diversos relatos de cidades e nações que foram poupadas do juízo divino através do ministério de um intercessor.

Estudaremos alguns desses exemplos, mas primeiro consideremos o ministério de intercessão na vida do nosso Senhor Jesus Cristo.

INTERCESSÃO NO MINISTÉRIO DE JESUS CRISTO

Intercessão era uma das grandes marcas do ministério de Jesus. O capítulo 53 de Isaías descreve sua obra expiatória e conclui com este versículo:

`Por isso eu lhe darei muitos como a sua parte e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores, contudo levou sobre si o pecado de muitos, e pelos transgressores intercedeu.´

Há quatro fatos registrados neste versículo a respeito de Jesus. Primeiro, ele derramou a sua alma na morte. Levítico 17.11 diz que a alma de toda carne esta no sangue, portanto Jesus derramou sua alma na morte quando derramou seu sangue.

Segundo, ele foi contado com os transgressores; ele foi crucificado com os dois ladrões. Terceiro, levou sobre si o pecado de muitos; tornou-se a oferta pelo pecado por todos nós. Quarto, pelos transgressores intercedeu; isto ele fez na cruz quando disse:

`Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem´. Ele estava dizendo: `Que o juízo que eles merecem caia sobre mim´, E assim foi.

Hebreus 7 fala de Jesus depois da sua morte, ressurreição e ascensão. Somos informados que Jesus é nosso sumo sacerdote à destra de Deus. Por ter um sacerdócio imutável que nunca passará dele, Jesus `pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles´ (Hb 7:25).

Se fizermos um estudo da vida e ministério de Jesus, chegaremos a um contraste bem interessante: ele passou trinta anos na obscuridade, numa vida familiar perfeita; três anos e meio num dramático ministério público; e praticamente dois mil anos em intercessão, invisível aos olhos naturais.

Desde que subiu aos céus, ele está intercedendo por nós diante do Pai.

MODELOS DO VELHO TESTAMENTO: ABRAÃO

Os maiores santos eram freqüentemente os maiores intercessores, pois eram os homens mais próximos ao coração de Deus.

O Velho Testamento contém exemplos de alguns grandes intercessores. O primeiro exemplo é Abraão. Em Gênesis 18 vemos o Senhor com mais dois anjos chegando para visitar a tenda de Abraão. No final deste episódio o Senhor diz:

`Ocultarei a Abraão o que estou para fazer?´ Em outras palavras, o Senhor vê Abraão como o seu íntimo amigo pessoal com quem ele compartilhará seus planos e pensamentos. Por isto o Senhor conta para Abraão:

`Com efeito o clamor de Sodoma e Gomorra tem-se multiplicados e o seu pecado se tem agravado muito. Descerei, e verei se de fato o que têm praticado corresponde a esse clamor eu é vindo até mim; e, se assim não é, sabê-lo-ei´ (Gn 18.20-21).

Abraão estava muito preocupado com Sodoma porque seu sobrinho, Ló, estava morando lá. Abraão sabia que se Sodoma fosse julgada, Ló e sua família sofreriam com os demais. A cena continua assim:

`então partiram dali aqueles homens (anjos), e foram para Sodoma; porém Abraão permaneceu ainda na presença do Senhor (para impedi-lo).

`E aproximando-se ele, disse: Destruíras o justo com o ímpio? Se houver, porventura, cinqüenta justos na cidade, destruirás ainda assim, e não pouparás o lugar por amor dos cinqüenta justos que nela se encontram? Longe de ti o fazeres tal cousa, matares o justo com o ímpio, como se o justo fosse igual ao ímpio; longe de ti. Não fará justiça o Juiz de toda a terra? (vv. 23-25).

Abraão tinha que ter muita coragem para falar com o Senhor desta maneira. Porém, ele sabia que seria uma contradição total do caráter de Deus, e da sua justiça, permitir que juízo caísse sobre os justos.

Salmos 91.7,8 estabelece este princípio: `Caiam mil ao teu lado, e dez mil à tua direita; tu não serás atingido. Somente com os teus olhos contemplarás, e verás o castigo dos ímpios´. Seja qual for o justo juízo que cair sobre os ímpios, os justos nunca serão tocados. O justo pode estar exatamente no meio de tal juízo, mas este não virá sobre ele.

Note, porém, que há uma diferença entre juízo e perseguição por causa da justiça. A Bíblia Sagrada diz que os justos hão de experimentar perseguição. A diferença é que juízo por causa do pecado vem sobre os ímpios pela instrumentalidade de Deus; e perseguição por causa de justiça vem sobre os justos através dos ímpios.

Portanto com santa ousadia e intensa convicção que Deus tinha que ser absolutamente justo, Abraão se pôs a confrontar o Senhor com este princípio: `Senhor, se houver cinqüenta justos na cidade, pouparás a cidade?´ o Senhor respondeu a Abraão que pouparia a cidade se cinqüenta justos pudessem ser encontrados.

`E quarenta e cinco? Poupá-la-ás por quarenta e cinco justos?´ E o Senhor disse que a pouparia se quarenta e cinco pessoas justas pudessem ser encontradas nela. E assim foi a conversa... quarenta, trinta, vinte, até que Abraão chegasse finalmente à sua última reivindicação:

`Se, por ventura, houver somente dez pessoas justas em toda aquela cidade? Poupá-la-ás pelas dez?´ E o Senhor respondeu que a pouparia por dez pessoas justas.

Esta é uma tremenda revelação! Se os meus cálculos forem corretos, Sodoma era uma cidade grande para aquela época, com uma população não inferior a 10.000. Por amor a dez pessoas no meio de 10.000, Deus estava pronto para poupar a cidade inteira.

Isto é uma pessoa em cada mil! Jó 33.23 registra esta mesma proporção: `Se com ele, pois, houver um anjo, um intérprete, um entre mil, para declarar ao homem o que lhe é justo...´ Eclesiastes 7:28 semelhantemente afirma: `Cousa que a minha alma ainda busca, mas não a achei: um homem entre mil´.

Um entre mil! A Bíblia aparentemente usa esta expressão para identificar um homem extraordinariamente justo. Deus disse: `Se eu puder encontrar em Sodoma uma pessoa justa em cada mil, pouparei a cidade inteira´.

Por exemplo, se aplicássemos esta proporção aos Estados Unidos hoje, precisaríamos de aproximadamente 210.000 pessoa extraordinariamente justas para obter misericórdia em favor de toda a nação. Você qualificaria como uma dessas 210.000 pessoas? Eu qualificaria?

A INTERCESSÃO DE MOISÉS

Nosso segundo exemplo de intercessor é Moisés. Em Êxodo 32 vemo-lo subindo o Monte Sinai para receber a aliança de Deus. Depois de estar ausente muitos dias, o povo tornou-se impaciente e insistiu com Arão para fazer deuses que eles pudessem adorar.

Então Arão tomou as argolas de ouro e fez um bezerro fundido, em torno do qual Israel começou a dançar e adorar. Enquanto isto acontecia no arraial, Deus falou com Moisés no monte e disse:

`Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste sair do Egito, se corrompeu, e depressa se desviou do caminho que lhes havia eu ordenado; fizeram para si um bezerro fundido, e o daram...´ (vv. 7,8).

Neste momento tenso quando o destino de Israel estava na balança, encontramos um elemento de humor na conversa que se seguiu entre Deus e Moisés. Referindo-se a Israel, Deus fala com Moisés que eles são `teu povo´.

Mas Moisés, não querendo aceitar esta responsabilidade, devolve-a a Deus dizendo: `teu povo´. Nem Deus nem Moisés queria ser considerado responsável por Israel naquele momento!

Enquanto isso, Israel continuava a dançar ao redor do bezerro, totalmente inconsciente que seu destino estava sendo selado por este diálogo entre Deus e Moisés. Deus declarou a Moisés:

`Agora, pois, deixa-me; para que se acenda contra eles o meu furor, e eu os consuma...´ (v.10). Note que Deus não faria coisa alguma se Moisés não lhe permitisse. Mas Moisés se recusou a sair de diante de Deus. Como intercessor, ele continuou se interpondo entre Deus e o povo.

Finalmente, Deus disse que usaria Moisés para redimir sua promessa a Abraão, Isaque e Jacó, começando tudo de novo com Moisés e formando dele uma grande nação. Apesar desse povo ter sido um fardo muito pesado para ele deste que saiu do Egito, Moisés intercedeu por eles:

`Porém Moisés suplicou ao Senhor seu Deus e disse: Por que se acende, Senhor, a tua ira contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito... (`Não é meu povo´, Moisés está dizendo, `é teu.´) Por que hão de dizer os egípcios: com maus intentos os tirou, para matá-los nos montes, e para consumi-los da face da terra?

Torna-te do furor da tua ira e arrepende-te deste mal contra o teu povo´ (vv. 11,12). A preocupação de Moisés era a reputação de Deus. Ele disse: `Deus, se depois de tirar este povo para fora, eles vierem a perecer nos montes, os egípcios vão dizer que tiveste más intenções quando os tiraste do Egìto.´

Vemos a mesma preocupação com a reputação de Deus em Números 14.13-16. O povo provocou ao Senhor quando se recusou a crer no relatório positivo dos dois espias enviados para a terra prometida, escolhendo antes crer no relatório negativo dos outros dez.

Deus ficou tão irado com sua incredulidade que outra vez procurou destruí-los e fazer de Moisés uma grande nação.

Mas aqui Moisés lembra o Senhor que as nações que tinham ouvido a fama do Senhor iriam pensar que ele não era capaz de introduzir o povo na terra e por isto o matou no deserto.

A preocupação de Moisés em ambos os casos não era sobre sua reputação pessoal; sua única preocupação era a glória e reputação de Deus na terra. No final de Êxodo 32, encontramos a consumação da intercessão de Moisés.

Depois de voltar ao arraial e colocar as coisas em ordem, ele se dirige ao povo:

`Vós cometestes grande pecado; agora, porém, subirei ao Senhor e, porventura, farei propiciação pelo vosso pecado. Tornou Moisés ao Senhor, e disse: Ora o povo cometeu grande pecado, fazendo para si deuses de ouro. Agora, pois perdoa-lhe o pecado; ou, se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste´ (vv. 30-32). Isto é intercessão: `Deus, eles merecem teu golpe; perdoa-lhes. Mas se não, Senhor, então que o juízo deles venha sobre mim.´ O intercessor é a pessoa que se coloca entre Deus e o alvo da sua ira justa.

O Salmo 106 nos fornece um comentário divino e a respeito deste acontecimento:

`Em Horebe fizeram um bezerro, e adoraram o ídolo fundido. E assim trocaram a glória de Deus pelo simulacro de um novilho que come erva. Esqueceram-se de Deus, seu Salvador, que, no Egito, fizera cousas portentosas, maravilhas na terra de Cão, tremendos feitos no Mar Vermelho. Tê-los-ia exterminado, como dissera o Senhor, se Moisés, seu escolhido, não se houvesse interposto; impedindo que sua cólera os destruísse´ (vv. 19-23).

Moisés ficou na brecha causada pelo pecado do povo de Deus e disse: `Senhor, estou tapando a brecha. Teu golpe não pode cair sobre eles sem cair sobre mim primeiro´. Números 16 registra outro exemplo de intercessão.

Aqui Moisés e Arão juntos são os intercessores. Deus havia tratado soberanamente com a rebelião de Coré, Datã e Abirão, fazendo a terra se abrir e tragá-los vivos.

Mas no dia seguinte `toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão, dizendo: Vós matastes o povo do Senhor. Ajuntando o povo contra Moisés e Arão, e virando-se para a tenda da congregação, eis que a nuvem a cobriu, e a Glória do Senhor apareceu. Vieram, pois, Moisés e Arão perante a tenda da congregação. Então falou o Senhor a Moisés, dizendo: Levantai-vos do meio desta congregação, e a consumirei num momento: então se prostraram sobre os seus rostos´ (vv. 41-45).

] Esta é a posição do intercessor – prostrado sobre o seu rosto diante de Deus, sabendo que juízo está prestes a cair. Pessoalmente, admiro a graça que Moisés e Arão tinham. O povo havia se revoltado contra eles sem motivo.

Contudo, dispuseram-se a interceder por estes que os criticavam – até mesmo arriscando suas próprias vidas por eles. Moisés falou com Arão e ordenou-lhe:

`Toma o teu incensário, põe nele fogo do altar, deita incenso sobre ele, vai depressa à congregação, e faze expiação por eles; porque grande indignação saiu de diante do Senhor; já começou a praga. Tomou-o Arão, como Moisés lhe falara, correu ao meio da congregação (eis que já a praga havia começado entre o povo) e deitou incenso nele, e fez expiação pelo povo. Pôs-se em pé entre os mortos e os vivos; e cessou a praga.´ (vv. 46-48).

A linguagem nesta passagem enfatiza a urgência da intercessão. Moisés disse a Arão: `Vai depressa...´ Arão não saiu andando, ele `correu´. Cada momento de demora custaria mais vidas.

A palavra `praga´ sugere algo altamente contagioso, e para fazer expiação Arão teve de se expor deliberadamente a esse contágio. Ele pôs sua própria vida a risco. Enquanto ficou ali movendo seu incensário, a fumaça subia numa coluna branca que dividia os vivos dos mortos.

Onde aquela fumaça branca subia do incensário, a praga parava. Isto é intercessão: colocar-se – a risco da própria vida – entre os mortos e aqueles que estão prestes a morrer, e depois oferecer oração e súplicas fervorosas, como a fumaça branca do incensário, até que a praga cesse.

´ FALTA DE INTERCESSORES

Ezequiel 22.23-31 registra uma cena diferente. É semelhante às duas que acabamos de estudar no sentido de descrever os pecados do povo de Deus, mas é diferente porque nenhum intercessor foi encontrado para se interpor entre o pecado do povo e o juízo de Deus.

Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Filho do homem, dize-lhe (à terra de Israel): Tu és terra que não está purificada, e que não tem chuva no dia da indignação.

Conspiração dos seus profetas há no meio dela... Os seus sacerdotes transgridem a minha lei... Os seus príncipes no meio dela são como lobos... Contra o povo da terra praticam extorsão, andam roubando, fazem violência ao aflito e necessitado...busquei entre eles um homem que tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim a favor desta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei.

Por isso eu derramei sobre eles a minha indignação... Todas as classes da população tinham falhado inteiramente – profetas, sacerdotes, príncipes, povo. Cada uma representa um determinado elemento da sociedade. Os `profetas´ são os responsáveis para trazer uma mensagem direta de Deus. Os `sacerdotes´ são os líderes da religião institucional.

Os `príncipes´ são os governantes seculares. O `povo´ é o restante da população, o povo comum. A ordem de listagem destes quatro elementos é importante. O processo de decadência começou com a liderança espiritual; depois o governo secular se corrompeu; finalmente toda a nação foi atingida.

Apesar de todas as classes da sociedade terem se corrompido desta forma, a situação ainda não era desesperadora. Deus procurava um homem, um intercessor, para tapar o muro e colocar-se na brecha para que ele pudesse poupar a nação inteira.

Mas porque ele não encontrou nenhum, derramou sobre ela sua indignação e a consumiu no fogo da sua ira. Um homem – um intercessor – poderia ter poupado uma nação inteira do juízo!

Isaías 59 apresenta um dos mais temíveis quadros de fracasso e apostasia nas Escrituras. No entanto o povo a que este capítulo se refere é um povo essencialmente religioso. Eis a sua confissão:

`Porque as nossas transgressões se multiplicaram perante ti, e os nossos pecados testificam contra nós, porque as nossas transgressões estão conosco, e conhecemos as nossas iniqüidades; como o prevaricar, o mentir contra o Senhor, o retirarmo-nos do nosso Deus, o pregar opressão e rebeldia, o conceber e proferir do coração palavras de falsidade.

Pelo que o direito se retirou e a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas praças e a retidão não pode entrar. Sim, a verdade sumiu, e quem se desvia do mal é tratado como presa. O Senhor viu isso, e desaprovou o não haver justiça. Viu que não havia ajudador algum, e maravilhou-se de que não houvesse um intercessor´ (vv. 12-16).

`Não havia um intercessor.´ Até o próprio Deus se admirou disso! Era a derradeira evidência condenatória da incredulidade e indiferença egoística que havia nos corações do seu povo.

QUALIFICAÇÕES DO INTERCESSOR

Concluindo, eu gostaria de dar quatro qualificações que vejo em todo verdadeiro intercessor. Primeiro, um intercessor, como Abraão, precisa ter uma convicção absoluta da justiça de Deus:

que Deus nunca trará sobre os justos o juízo que somente os ímpios merecem. Ao mesmo tempo, ele precisa ter uma visão cristalina da justiça absoluta e da inevitabilidade do juízo de Deus sobre os ímpios.

Segundo, ele precisa ter uma profunda preocupação com a glória de Deus, como Moisés que recusou duas vezes a oferta de Deus de fazer dele o originador do maior povo na terra. A glória de Deus lhe era mais importante do que sua reputação pessoal.

Terceiro, um intercessor precisa ter um relacionamento íntimo com Deus. Ele deve ser alguém que possa estar diante de Deus e falar com franqueza total, porém com reverência.

Quarto, um intercessor precisa demonstrar grande coragem pessoal. Ele deve estar preparado para arriscar sua própria vida, como Arão que desprezou o contágio da praga a fim de tomar sua posição entre os mortos e os vivos.

Não existe um chamamento mais alto que o intercessor. Quando você se torna um intercessor, terá chegado ao trono. Você não será visto pelos homens, porque esta é uma posição invisível a eles, atrás do segundo véu; mas no reino de Deus sua vida terá valor no tempo e na eternidade.

O Brasil ainda não tem experimentado um avivamento autêntico, com uma soberana visitação do Espírito de Deus, tal como tem ocorrido em muitos outros países no passado e mesmo em tempos mais recentes.

Nossa pátria precisa ver Jesus vivo no meio das igrejas! (Ap 1:12-20). Enquanto as nuvens escuras do juízo divino se ajuntam, enquanto a dissolução moral, social, econômica, e política vai aumentando, o Brasil precisa de uma coisa acima de tudo; Intercessores!

Esta mensagem foi traduzida do original em inglês,
intitulado `Standing in the Gap´.
Os direitos autorais pertencem a:
NEW WINE Magazine
Copyright em fevereiro de 1980
P.º Box Z, Mobile, AL 36616 E.U.ª
Traduzido e impresso com permissão

sábado, 18 de agosto de 2012

Aceitar as Diferenças


Cada um de nós tem seu modo de pensar e de agir.
São diferenças muito importantes, que enriquecem as opiniões  e auxiliam nas decisões.
Aceitar as divergências significa abris-se para aprender e reconhecer a capacidade e o talento das outras pessoas.
Consulte, pergunte, permita-se ser ajudado, pois novas idéias acendem a luz do crescimento... http://www.ubeblogs.com.br/profile/JULIOCESARMARTINS

Figuras de Linguagem


Você sabia que nos textos bíblicos há diversas figuras de linguagem?
É muito importante a correta identificação dessas figuras para que não ocorra interpretação equivocada.

DENOTAÇÃO
Ocorre quando a palavra é empregada em sua significação usual, literal, referindo-se a uma realidade concreta ou imaginária, cujo seu significado real seja conhecido por todos, isto é, sentido esteja dicionarizado.
Exemplo: Perdi a chave desta gaveta.
               O café deve ser servido quente.

CONOTAÇÃO
Ocorre quando a palavra é empregada em sentido figurado, associativo, possibilitando várias interpretações.
Exemplo: Encontrei a chave deste problema.
               Conquistou-me o seu olhar quente.

Figuras de palavra ou semânticas: comparação, metáfora, catacrese, metonímia, antomásia, sinestesia, antítese, eufemismo, gradação, hipérbole, prosopopeia, paradoxo, perífase, apóstrofe e ironia.

Figuras de construção ou de sintaxe: elipse, zeugma, pleonasmo, assíndeto, polissíndeto, anacoluto, hipérbato, hipálage, anáfora e silepse.

Figuras sonoras ou de harmonia: aliteração, assonância, paronomásia e onomatopeia.

Bibliografia:
Almeida, Nílson Teixeira de. Gramática da Língua Portuguesa para concursos, vestibulares, ENEM, colégios técnicos e militares. 9.ed.rev.e atual. São Paulo:Saraiva, 2009.

A Importância da Escola Biblica Dominical


 Qual o objetivo da escola dominical? Para que ela existe?
Comparecer a escola dominical é um dilema para muitas pessoas. Alguns, a tem como  cansativa.
A referida escola tem sua importância na formação do cristão. Nos primeiros passos da nova vida em Cristo, ocorre o discipulado. Posteriormente, o novo membro do corpo de Cristo passa a frequentar as classes comuns de EBD.
O corpo de Cristo tem sua homogeneidade nos pontos fundamentais da fé cristã, sua heterogeneidade nas variantes da cultura, na individualidade do indivíduo, na identidade particular de cada igreja. Conjugado a isso, tem-se professores e alunos com concepções diferentes sobre o que seja a escola dominical.
Refletir sobre a educação cristã requer uso de um instrumento delimitante, a bíblia. O professor deve ter convicção nas verdades nela estabelecidas para que possa ensinar aos alunos. O discurso sem vivência, experiência e crença, é vazio, sem efeito positivo.
Na sociedade pós-moderna é ensinado e divulgado que não existem verdades absolutas e tudo é relativo. Essa filosofia questiona autenticidade das Sagradas Escrituras e a sua veracidade. Surge a questão: Como trabalhar e desenvolver os conceitos bíblicos?
Em 2 Timóteo 3:16 esta escrito: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;”.  A Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus. Todo educador deve te-la como alimento e sustento, para que possa cuidar do crescimento espiritual dos educandos.
O ensino na escola dominical deve ser contextualizado respondendo as questões da sociedade moderna, aos anseios dos alunos, construindo sólida formação para que o discípulo de Cristo para cumprir com eficiência e eficácia a carreira que está sendo proposta a cada um de nós. Somado a isso, uma vida cristã com compreensão do que realmente seja a vontade de Deus para cada filho seu.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

CONVITE ESPECIAL!


Convite Especial: Visite uma igreja evangélica. Lá as pessoas cantam, oram e recebem bênçãos de Deus.  Não demore. 


quinta-feira, 16 de agosto de 2012

8º Culto de Missões!


O Ministério de Missões da Assembleia de Deus – ADET – Asa Norte – Congregação Espaço Vida – Convida a todos para o 8º Culto de Missões com o tema: VOCÊ SABE O QUE SÃO MISSÕES… A ser realizado no dia 02 de Setembro de 2012, na SCLRN 705 Bloco D Via W3 Norte – Em cima da Imobiliaria Miranda – Você e sua família serão muito bem vindos em nome de Jesus Cristo!  Contamos com a sua presença! Toda a Honra e toda a Glória seja a Deus!


Salmo 37:5 - Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele; e ele tudo fará...


"Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 
Mateus 28:19"

Que o Senhor Nosso Deus multiplique as bençãos de todos aqueles que buscam a perfeição; de bem servir e em pregar os mandamentos de Deus...


segunda-feira, 13 de agosto de 2012

UNIÃO DE BLOGUEIROS EVANGÉLICOS

Acesse o link http://www.ubeblogs.com.br/profile/JULIOCESARMARTINS e tenha mais noticias do mundo evangélico, Cristão busca informações e realidades do mundo Cristão; seja bem informado sobre todos os temas e assuntos do mundo Secular, não se desviando do nosso objetivo como Cristãos aguardar a vinda de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, não seja alienado aos acontecimentos do mundo Secular no entanto vigie... Que Deus tenha misericórdia de todos nós e continue nos abençoando hoje, amanhã e sempre! Amém!

"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.
E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.
Mesmo vós sabeis para onde vou, e conheceis o caminho. 
João 14:1-4"

sábado, 11 de agosto de 2012

"Até Quando Coxeareis Entre Dois Pensamentos?"

Elias estava entre os maiores profetas bíblicos. Quando a nação de Israel mergulhou em sua mais profunda degradação, Elias foi o instrumento de Deus para desafiar o povo inconstante a retornar. Sua tarefa foi tremenda! Seus inimigos eram poderosos. O povo era ignorante e vacilante. No meio da terrível confusão religiosa do reinado de Acabe, Elias tentou realizar um renascimento espiritual muito necessário. Consideremos como os desafios que ele fez a Israel precisariam ser ouvidos nos dias de hoje.
A Situação: A Apostasia de Israel
A história do declínio de Israel começa com Salomão. Ainda que seu pai, Davi, tivesse tentado servir ao Senhor e tivesse humildemente arrependido quando pecou, Salomão não permaneceu fiel. Apesar de todas as bênçãos que Deus lhe deu, ele seguiu suas centenas de esposas para longe do Senhor e para a idolatria. Quando Salomão morreu, Deus retirou dele a maior parte do reino e a deu a Jeroboão. Esta nova nação, que consistia das dez tribos do norte, foi chamada Israel. Deus disse a Jeroboão que o abençoaria e estabeleceria a sua como a família real, por muitas gerações, se ele fosse fiel e obediente ao Senhor.
Mas Jeroboão não confiou em Deus. Ele não se voltou para o Senhor, mas se afastou dele. Estava tão preocupado com sua posição de poder em Israel que não queria permitir ao povo voltar a Jerusalém para suas festas religiosas anuais. Temia que o povo se decidisse a servir o filho de Salomão e não mais quisesse Jeroboão como rei.
Para impedir o povo de sair de Israel, Jeroboão inventou um novo sistema religioso. Ele tomou emprestadas muitas idéias da religião verdadeira que Deus tinha estabelecido no Monte Sinai. Com seus bezerros de ouro, centros de adoração não autorizados e sacerdotes não levíticos, Jeroboão deu um grande passo afastando-se de Deus.
Os Pecados de Acabe
Jeroboão não foi o pior dos reis de Israel. Deus destruiu sua família e a família de Baasa e permitiu que a família de Onri governasse Israel durante quatro gerações. O segundo rei da dinastia de Onri foi Acabe, que é descrito em 1 Reis 16:30 como pior do que todos os reis anteriores. Ele se casou com Jezabel, filha do rei idólatra de Sidom. Para agradar sua esposa, ele se esqueceu do Senhor. Construiu um templo com altar para a adoração de Baal. Sua esposa odiava os profetas do Senhor com tanta veemência que até tentou matar todos. Ela queria matar especialmente Elias.
O Perturbador de Israel
Elias tentou convencer Acabe e o resto do povo a se arrependerem, quando Deus parou as chuvas durante mais de três anos, mas eles continuaram a desafiar a vontade do Senhor. Finalmente, Elias saiu do esconderijo para falar com Acabe. Quando o rei viu Elias, perguntou: "És tu, ó perturbador de Israel?" A resposta do profeta ressalta um fato importante. Aqueles que pregam a verdade e corrigem o erro não são subversores da sociedade. A fonte dos problemas sociais é o pecado, e aqueles que continuam no pecado contribuem para o sofrimento. Elias disse-o bem: "Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai, porque deixastes os mandamentos do Senhor e seguistes os baalins" (1 Reis 18:18).
Elias Desafia o Povo Vacilante de Israel
Numa impressionante demonstração de coragem e fé, Elias desafiou 850 falsos profetas, que eram sustentados pela esposa do rei, a enfrentá-lo no Monte Carmelo. Eles aceitaram o desafio, e o povo de Israel foi testemunhar a grande disputa. Este era o mesmo povo que Elias procurava converter. Ele queria mostrar-lhes a grande diferença entre o Deus verdadeiro e os falsos deuses que o rei deles adorava. "Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: "Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o" (1 Reis 18:21).
Os israelitas, tão acostumados a seguir cegamente seus chefes religiosos, não responderam. Seus sentimentos estavam tão embotados por gerações de tradições pecaminosas que eram praticamente incapazes de distinguir o certo do errado.
Deus mostrou ao povo a diferença. Elias e os profetas de Baal prepararam dois sacrifícios. Construíram altares, puseram lenha neles e prepararam seus sacrifícios de novilhos. Elias convidou os profetas de Baal a serem os primeiros a oferecer seus sacrifícios, exceto que eles não acenderiam o fogo. Eles deveriam orar ao seu deus para que mandasse fogo para consumir o sacrifício. Elias sabia que Deus podia fazer isto, porque já tinha consumido outros sacrifícios em gerações anteriores. Mas, e Baal? Poderia produzir fogo? Seus profetas oraram, dançaram, e até se feriram para obter sua atenção, mas Baal não respondeu. Elias escarneceu-os, sugerindo que deveriam gritar mais alto para acordar seu deus. Eles berraram com mais força, mas o impotente Baal nada fez.
Elias preparou seu sacrifício. Para ter certeza de que ninguém pudesse reclamar que ele tivesse usado de alguma trapaça, ele pediu que fosse trazida água para molhar totalmente o sacrifício, a madeira e o altar. Eles trouxeram tanta água que o rego que ele tinha escavado em volta do altar encheu-se. Somente a ação de Deus poderia incendiar este sacrifício! E foi exatamente isto que aconteceu. Elias orou: "Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo saiba que tu, Senhor, és Deus e que a ti fizeste retroceder o coração deles" (1 Reis 18:37).
Deus não deixou dúvida. "Então, caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e a terra, e ainda lambeu a água que estava no rego. O que vendo todo o povo, caiu de rosto em terra e disse: O Senhor é Deus! O Senhor é Deus!" (1 Reis 18:38-39). Os falsos profetas que tinham enganado o povo foram mortos.
"Até Quando Coxeareis Entre Dois Pensamentos?"
Muitas pessoas em nossos dias precisam responder à mesma pergunta que Elias fez no Monte Carmelo. Talvez quando você ouvir isto, perceberá que é um daqueles que tentam ficar em cima do muro, quando se apresenta a palavra de Deus. De um lado, você vê as crenças costumeiras e as tradições religiosas do povo. Talvez você tenha confiança no fato que foi batizado e educado na fé tradicional de seus pais e avós. Talvez você confie na sabedoria e no conhecimento de seu pastor ou padre. Você pode reconhecer o fato que as doutrinas dele nem sempre concordam totalmente com a Bíblia Sagrada, mas você se agarra a essa fé tradicional porque ele é o pastor e você é uma ovelha submissa.
Por outro lado, você é desafiado pelas afirmações simples da Escritura Sagrada. Você entende que Deus quer ser adorado em espírito e verdade (João 4:23). Você aprendeu que essa Verdade não é o que algum pastor ou papa diz, mas o que Deus diz (João 17:17). Você sabe que esta Verdade, e não as tradições das religiões humanas, é o que liberta os homens (João 8:32). Você também sabe que seremos todos julgados de acordo com esta Verdade que Jesus revelou na Bíblia Sagrada (João 12:48).
Você não deve ficar em dúvida sobre o que vai fazer. Você pode aceitar o desafio que Paulo ofereceu: "Julgai todas as cousas, retende o que é bom; abstende-vos de toda forma de mal" (1 Tessalonicenses 5:21-22). Conforme você examina as Escrituras Sagradas para confirmar cada doutrina e cada prática de sua religião (Atos 17:11), você pode ficar surpreso com a diferença entre a vontade de Deus e as tradições dos homens. Você tem fé e coragem para abandonar todas as práticas e ensinamentos humanos para servir ao Senhor?
Deus oferece-nos a oportunidade para ficarmos livres da confusão das religiões feitas pelo homem, mas precisamos ter a coragem de por em prática o que estamos aprendendo. Tiago disse: "Portanto, despojando-vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma. Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos" (Tiago 1:21-22).
O estudo da palavra de Deus não é meramente um exercício acadêmico para se aprender algo novo e diferente. Não é apenas equipar-nos para ver o erro na vida dos outros. Nosso propósito deveria ser primeiro examinar nossas próprias vidas, removendo toda idéia falsa e prática errada, para que possamos ficar verdadeiramente reconciliados com Deus (2 Coríntios 10:4-6).
Conforme você aprender que a Bíblia não autoriza orações através da intercessão de Maria, você precisa ter a coragem de parar com essa prática. Conforme você aprender que a Bíblia não exige dízimos hoje em dia, você precisa parar de pregar o dízimo. Conforme você aprender que o batismo na Bíblia é imersão em água de uma pessoa que já crê e se arrependeu dos seus pecados, você precisa admitir o fato que alguém que foi aspergido quando criança não está salvo e precisa do evangelho de Jesus Cristo. Conforme você vê a necessidade do batismo para a remissão dos pecados (Atos 2:38), você precisa rejeitar as doutrinas humanas que sugerem que a salvação vem antes do batismo, simplesmente pela aceitação de Jesus Cristo. Por quanto tempo você ficará em cima do muro? Você precisa ter fé para praticar o que Jesus prega!
Para gozar do grande privilégio da camaradagem com Deus, precisamos abandonar as práticas e ensinamentos religiosos falsos: "Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras; e eu vos receberei" (2 Coríntios 6:17).

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

CASA DOS NOVE ÓRFÃOS DA ESTRUTURAL!

Nos dias de hoje, em plena Capital Federal do Brasil; existem pessoas vivendo ou sobrevivendo de forma sub-humana, seres humanos vegetando e vivendo pior do que animais pois nem os animais merecem tal tratamento, não estamos na África ou ainda no Haití países que sofrem diariamente esta investida do inímigo de nossas almas que vem somente para matar, roubar e destruir, assista a este vídeo e faça sua parte, deixe Deus tocar o seu coração. Não dê esmolas, dê amor e vida abundante!


Resumo desta história real: Esta era uma família de onze pessoas que vivia com dificuldades sociais e financeiras na cidade Estrutura-DF bairro onde pessoas e lixo estão em frequente contato, mãe, pai e nove filhos; a mãe foi assassinada, o pai trabalha em dois empregos de faxina, um dos filhos está preso, os demais irmãos de dois a dezesseis anos  de idade tem como suas cuidadoras as irmãs de quatorze e dezesseis anos, por ai você pode imaginar a real situação da família toda. O que podemos fazer? Este não é um trabalho temporário, é longo, difícil e complicado, mas precisa ser feito. Com certeza não poderemos saçvar o mundo todo, mas com certeza poderemos amenizar o sofrimento de muitas pessoas...
Para Honra e Glória de Deus! Você que assistiu ao vídeo, saiba que Deus já está operando maravilhas nas vidas destas crianças e sua família, todos foram de mudança para uma casa alugada no Riacho Fundo-DF, no entanto ainda existem muitas necessidades a serem supridas como alimentação, material de higiene pessoal, água, luz, aluguel, etc ... o amor é o verdadeiro bem para que uma família viva com o mínimo de dignidade e felicidade, faça sua parte contribua alguém precisa de você...

A JUSTIÇA DE DEUS:

Não há parcialidade nem favoritismo com Deus. Em 1 Pedro 1:17 Deus diz: E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação.

Em Romanos 2:11, lemos novamente, Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas. Você não vai conseguir subornar Deus, nem impressioná-lo acerca de quem você é. Aquele que fez os céus, a terra, e tudo que neles há (Êxodo 20:11, Atos 4:24) não se deixará influenciar pelas coisas que você fez.
 

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