O Amor é básico na Conduta Cristã
"O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo suporta." (1 Coríntios 13.4-7)
O Cristianismo do Novo Testamento é essencialmente resposta à revelação do Criador como um Deus de amor. Deus é um Ser tríplice que ama de tal maneira os humanos incrédulos que o Pai de seu Filho, o Filho deu sua vida, e Pai e Filho juntos agora dão o Espírito para salvar os pecadores da miséria inimaginável e leva-los à glória inimaginável.
A crença nesta maravilhosa realidade do amor divino e a sujeição a ele geram e sustentam o amor das criaturas a Deus e ao próximo, que os dois grandes mandamentos de Jesus Cristo requerem (Mateus 22.35-40). Nosso amor consiste em expressar nossa gratidão pelo gracioso amor de Deus por nós, e ser moldados por ele (Efésios 4.32-5.2; João 3.16). O selo de legitimidade da vida cristã é, pois, o amor cristão. A medida e teste do amor a Deus é a obediência sincera e completa (1 João 5.3; João 14.15,21,23); a medida e o teste do amor do nosso próximo é dar a nossa vida por eles (1 João 3.16; João 15.12,13). Este amor sacrificial envolve dar-se, consumir-se e empobrecer-se até o limite do bem-estar do próximo.
A história contada por Jesus da bondade do samaritano para com o odiado judeu permanece como sua definição-modêlo do amor ao próximo (Lucas 10.25-37).
O amor ao próximo está caracterizado em (1 Coríntios 13.4-8). Sua total falta de egoísmo é comovente.
O amor ao próximo busca o bem do próximo, e sua verdadeira medida é o quanto ele dá para esse fim. O amor é um princípio de ação e não de emoção. É um propósito de honrar e beneficiar a outra parte. É uma questão de dar coisas para as pessoas por pura compaixão de sua necessidade, que sintamos ou não afeição pessoal por elas. É por seu amor ativo aos
outros que os discípulos de Jesus Cristo devem ser reconhecidos (João 13.34,35).
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