Para Reflexão
A palavra de Deus é bem criteriosa quanto ao zelo que se deve ter para com ela, bem como Deus quer que seus filhos sejam zelosos com sigo mesmos. Encontramos algumas referências que proíbem acrescentar ou diminuir conteúdo textual a Sua palavra; e ter especial zelo pelo nosso corpo não causando destruição física e espiritual, pois na verdade nosso corpo pertence a Deus, pela graça de Nosso Senhor Jesus Cristo. Eis algumas:
DEUTERONÔMIO 4:2 – “Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando.”
PROVÉRBIOS 30: 5-6 – “Toda a palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.”
APOCALIPSE 22.18-19 – “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro.
LEVÍTICO 19:28 - Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou o SENHOR.
ISAIAS 53:4-5 - Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Textos da Bíblia Sagrada.
A filosofia, de uns tempos para cá, viu-se na necessidade de estudar o fato religioso. Com o advento da filosofia imanentista, a transcendência ao absoluto que sempre foi admitida como uma realidade natural no homem, começa a ser questionada. Surgem diferentes posicionamentos a seu respeito: desde a sua negação por completo, como à sua absolutização, chegando-se a afirmar que é um fato evidente, inquestionável.
Infelizmente, até o presente momento, fez-se pouca filosofia sobre a religiosidade. Os livros que se encontram a este respeito, são de caráter muito mais sociológico do que filosófico. Este estudo pretende ir um pouco mais além, tentandoresponder perguntas como estas: possui a religiosidade um fundamento antropológico, mais ainda, metafísico Se há um fundamento na natureza humana, porque muitos homens não são religiosos? A religiosidade é um sentimento ou é mais do que isto? É de capital importância encontrar respostas a estas perguntas, para que a nossa fé seja mais sólida e não dependa apenas da cultura em que vivemos ou de um bom senso sem explicação, facilmente atacado por aqueles que se empenham em excluir Deus da sua vida.
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